Sinais de que sua circulação não está boa

A circulação sanguínea possui um papel vital no funcionamento de todo o nosso corpo, seja ao fornecer oxigênio e nutrientes para as células, seja removendo resíduos metabólicos. 

Por isso, quando a circulação não está boa, diversos sinais podem surgir, alertando para a necessidade de atenção e cuidados. É muito importante que tais sinais não sejam ignorados, já que eles podem indicar problemas não apenas no sistema cardiovascular, mas também afetar o organismo como um todo. 

Abaixo, você vai conhecer esses sinais, saber o que pode piorar sua circulação e também as opções de tratamento. Continue a leitura!

O que piora a circulação das pernas?

São diversos os fatores que podem prejudicar a circulação sanguínea – especialmente das pernas – comprometendo o sistema vascular e a saúde em geral. Alguns dos principais fatores são os seguintes: 

✅ Sedentarismo: A falta de atividade física regular pode levar a uma circulação ruim, pois os exercícios desempenham um papel fundamental no bom funcionamento do fluxo sanguíneo.

✅ Má alimentação: Dietas ricas em gordura e alimentos ultraprocessados podem contribuir para o acúmulo de placas nas artérias, o que prejudica o fluxo sanguíneo.

✅ Tabagismo: O cigarro contém substâncias tóxicas que danificam as paredes dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de obstruções e também diminuindo a eficácia da circulação.

✅ Obesidade: O excesso de peso coloca uma pressão a mais no sistema circulatório, aumentando assim as chances de desenvolvimento de problemas vasculares.

✅ Estresse: O estresse pode contribuir para o estreitamento das artérias e desencadear reações que prejudicam a circulação sanguínea.

✅ Hipertensão arterial: A pressão arterial elevada exerce pressão constante sobre as paredes das artérias, o que compromete a circulação e aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

✅ Idade avançada: O envelhecimento natural pode levar a mudanças estruturais nas artérias, prejudicando a elasticidade e também a eficiência do sistema circulatório.

✅ Genética: A predisposição genética pode influenciar na saúde vascular, aumentando a probabilidade de condições diversas, como a arteriosclerose.

✅ Postura inadequada: Permanecer na mesma posição por longos períodos pode prejudicar o fluxo sanguíneo e piorar a circulação.

✅ Roupas justas: Roupas muito apertadas, usadas com frequência e por tempo prolongado, podem restringir o fluxo sanguíneo nas pernas. 

Somente identificando e reconhecendo esses fatores é possível adotar medidas preventivas para que a saúde circulatória se mantenha, assim como haja a redução da probabilidade de complicações vasculares. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Sinais de que sua circulação não está boa

Existem alguns sinais que costumam se manifestar, indicando que a circulação não está boa e alertando para a necessidade de ajuda médica. 

Sensações de formigamento, dormência e fraqueza nas extremidades, como mãos e pés, por exemplo, podem indicar problemas circulatórios, assim como edema ou inchaço nas pernas, tornozelos e pés, que podem indicar retenção de líquidos relacionados a problemas circulatórios. 

Dores persistentes e mudanças na coloração da pele, que pode apresentar palidez ou tonalidade azulada, são indícios de insuficiência circulatória. É necessário atenção, também, caso haja feridas que demoram a cicatrizar.

No entanto, um dos principais sinais de problemas circulatórios são as varizes; veias dilatadas e tortuosas, que indicam que o retorno do sangue ao coração não está ocorrendo como deveria, o que pode levar a problemas estéticos e até complicações graves, como a evolução para trombose venosa profunda

Para identificar esses sinais e buscar ajuda médica, é muito importante que as pessoas estejam atentas, prestando atenção nas alterações de cor da pele e inchaços. Além disso, é fundamental que estejam cientes de sensações incomuns, como formigamento, e que monitorem as suas feridas e o tempo de cicatrização. 

Ao perceber qualquer desses sinais, é recomendado que se procure por orientação médica, já que o diagnóstico precoce e tratamento adequado contribuem para a prevenção de complicações mais graves.  

Existe tratamento?

O tratamento para problemas de circulação varia conforme as causas e também a gravidade da condição. Entre algumas opções de tratamento podemos citar:

Estilo de vida saudável e dieta balanceada

Atividades físicas regulares, assim como uma alimentação rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, são algumas medidas que precisam ser ajustadas para a melhora da circulação sanguínea.

Medicamentos 

Podem ser indicados medicamentos anticoagulantes, que previnem a formação de coágulos sanguíneos, assim como vasodilatadores, que ajudam na dilatação dos vasos sanguíneos, melhorando o fluxo sanguíneo.

Gestão de condições relacionadas 

A gestão de condições subjacentes, como controle da pressão arterial, diabetes e tratamento de doenças cardíacas, caso haja, são de extrema importância.

Terapias complementares

É possível que fisioterapia e massagens sejam indicadas como parte do tratamento. A fisioterapia melhora a mobilidade e a circulação em diversos casos, e as massagens melhoram o fluxo sanguíneo e aliviam a tensão muscular. 

Meias de compressão

As meias de compressão também podem ser indicadas, pois ajudam na circulação das pernas, principalmente em casos de insuficiência venosa. 

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Lembre-se, também, que consultas médicas regulares são de extrema importância para monitorar a condição, ajustar o tratamento conforme necessário e também para prevenir complicações. 

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) está pronto para fornecer atendimento de qualidade, contando com profissionais qualificados, tecnologia de ponta, excelente localização e a aceitação de mais de 50 planos de saúde. 

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Por que cremes para varizes não funcionam

As varizes representam uma preocupação tanto estética quanto de saúde, sendo uma condição que merece atenção. Neste sentido, não é incomum recorrer a produtos, como cremes, que prometem ser soluções rápidas e milagrosas, mas que, na realidade, não funcionam. 

A seguir, vamos explicar melhor os motivos pelos quais os cremes para varizes não são eficientes, quais são as opções de tratamento disponíveis e também se há estratégias para prevenir esse problema. 

Continue a leitura!

Por que cremes para varizes não funcionam

Cremes destinados para tratamento de varizes, frequentemente vistos como soluções mágicas, não são suficientes para tratar o refluxo venoso e, somente o uso deles, contribui para manter a progressão da doença. Esses cremes, geralmente, dão apenas uma sensação de bem estar por curtos períodos após serem aplicados na pele. 

Deste modo, é muito importante entender que as varizes são um problema complexo, genético e que causam alterações anatômicas nas veias, e que toda cautela é necessária quando se trata de cremes que prometem milagres. 

Dentre os motivos que fazem com que os cremes para varizes como monoterapia não funcionem, destacam-se:

✅ Não tratam o problema na sua complexidade, já que a localização frequente das varizes é nas camadas mais profundas das veias. Sendo assim, os cremes atuam apenas superficialmente;

✅ As varizes são uma condição vascular complexa, que envolve fatores como válvulas venosas e insuficiência circulatória, o que não pode ser tratado apenas de maneira tópica;

✅ O tratamento para varizes, geralmente, requer uma abordagem multifacetada, que pode incluir mudanças no estilos de vida e procedimentos médicos específicos;

✅ As varizes podem ter causas diversas, como predisposição genética e fatores hormonais, o que dificulta bastante que apenas uma solução tópica funcione para todos os casos;

✅ Muitos cremes para varizes carecem de estudos científicos que comprovem a sua eficácia. 

É importante destacar que, em alguns casos, o cirurgião vascular pode recomendar cremes específicos, assim como meias de compressão, mas não com a intenção de alteração anatômica e de cura, mas de promover hidratação ou efeito anti-inflamatório, por exemplo. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Afinal, o que funciona para tratar varizes?

O tratamento de varizes indicado para cada caso pode variar de acordo com a gravidade, as condições de saúde individuais e também as preferências do paciente, sendo sempre necessário o diagnóstico do cirurgião vascular para indicação da melhor abordagem. 

Entre alguns tratamentos eficientes, podemos citar:

Escleroterapia

Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, no qual um medicamento esclerosante é injetado nas veias afetadas, causando o fechamento delas. 

A escleroterapia tradicional utiliza medicamentos esclerosantes na forma líquida, como glicose, e é mais indicado para pequenas varizes e vasinhos, enquanto a com espuma utiliza mistura de ar e polidocanol, podendo ser utilizado em associação com outros métodos e em varizes maiores. O procedimento é rápido e, na grande maioria das vezes, não requer anestesia. 

Microcirurgia para varizes

Trata-se de uma excelente alternativa para tratar as veias em forma de rede ou microvarizes. O tratamento é realizado por meio de microincisões no trajeto das varizes, que são retiradas através da técnica “agulha de crochê”. 

A técnica pode ser feita com anestesia local, com ou sem sedação, e até com raquianestesia, que é o bloqueio regional. 

Laser transdérmico

É indicado para varizes ou vasinhos mais finos, sendo aplicado sobre a pele e gerando calor, o que elimina as varizes. Trata-se de um método sem cortes, pontos ou a necessidade de anestesia. 

Endolaser

É uma cirurgia minimamente invasiva, feita por meio da introdução de uma fibra óptica fina na veia doente, por punção com agulha. Não há cortes ou pontos, pois na ponta dessa fibra óptica é emitido o laser, que aquece a veia e destrói suas paredes, fechando as varizes. 

Geralmente, é indicado para vasos de calibre médio a grande e tratamento de veias safenas. 

E prevenir, é possível?

Como as varizes têm origem predominantemente genética, não existe uma prevenção total, mas estratégias para minimizar tanto a probabilidade de seu surgimento quanto a sua gravidade. 

A prática regular de atividades físicas, por exemplo, é fundamental, já que promove a circulação sanguínea. Além disso, manter um peso saudável, para diminuir a pressão nas veias, elevar as pernas sempre que possível para melhorar o retorno venoso e evitar longos períodos de pé ou sentado

Usar meias de compressão também é recomendado, pois pode ajudar a reduzir o inchaço, assim como adotar uma dieta balanceada e evitar usar roupas apertadas.

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Você sabe quais tipos de varizes existem e qual você tem?

Existem inúmeros tipos de varizes, em diferentes regiões do corpo, como varizes gástricas (que podem se desenvolver no revestimento do estômago), varizes esofágicas (no esôfago) e até varizes genitais.

Porém o foco deste artigo são os diferentes tipos de varizes que podem surgir nas pernas.

Logo a seguir, falaremos sobre quais tipos de varizes existem e vamos te ajudar a identificar qual você tem.

Acompanhe!

Quais tipos de varizes existem?

Antes de entrarmos nos detalhes e características específicas de cada tipo de variz, é importante dizer o que define as varizes

Um vaso sanguíneo é considerado uma variz quando ele se torna excessivamente dilatado e tortuoso, e isso se dá pela perda da capacidade em realizar o retorno do sangue para o coração, que acaba ficando retido nesses vasos, sobrecarregando-os e gerando as varizes e suas complicações.

Com isso esclarecido, vamos conhecer abaixo os diferentes tipos de varizes. A principal diferença entre eles é o diâmetro. Popularmente falando, é a “grossura” do vaso. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Telangiectasias

Também conhecidos como “vasinhos”, trata-se do tipo mais comum e que pode surgir em pessoas de todas as idades, tendo uma coloração entre vermelho e arroxeado.

Esses vasinhos são intradérmicos, ou seja, ficam localizados dentro das camadas da pele e, por serem tão superficiais, mesmo mínimas dilatações os tornam visíveis através da pele, especialmente em pessoas de pele mais clara.

Apesar de serem bastante visíveis na pele, eles não ultrapassam 1 mm de diâmetro.

Veias reticulares

Também conhecidos como varizes reticulares, esse tipo de variz tem um diâmetro um pouco maior que as anteriores, entre 1 mm e 3 mm, e uma coloração entre azulada e esverdeada.

Outra forma como são conhecidas é por “veias ou varizes nutridoras”, já que elas costumam se localizar em regiões próximas dos vasinhos e elas são responsáveis por “alimentar” esses vasinhos com sangue, favorecendo sua dilatação.

Essas varizes são subdérmicos, já que se localizam abaixo da camada da pele.

Varizes Colaterais

Localizadas na camada abaixo da pele, na camada de gordura, elas são maiores que 3 mm e por essa localização mais profunda que as anteriores, nem sempre é fácil de identificá-las, a menos que elas se dilatem bastante. Muitas vezes, estão localizadas nas regiões mais profundas da camada subcutânea, sendo chamada de varizes internas. 

A seguir vamos falar sobre os melhores tratamentos para cada um dos tipos citados acima.

Qual o melhor tratamento para cada tipo de variz?

Não existe uma correlação direta entre um tipo de variz e um tipo ideal de tratamento. Isso porque vários fatores particulares influenciam na decisão do médico sobre qual método é o mais indicado.

Além disso, numa mesma região pode haver diferentes tipos de vasos, o que pode levar a uma escolha ou outra de tratamento. Essa capacidade de escolher o melhor tipo de tratamento é um dos fatores que diferenciam os melhores profissionais, sendo importante você se assegurar disso ao fazer sua escolha.

Dentre as diversas opções de tratamento para as varizes, disponíveis hoje, os mais modernos e com melhores resultados são:

Escleroterapia (tradicional e com espuma)

A escleroterapia é um método não cirúrgico e minimamente invasivo para tratar as varizes. 

Consiste na injeção de substâncias esclerosantes no interior da veia, fazendo com que as paredes da veia se fechem e interrompam o fluxo de sangue, secando as varizes. 

A escleroterapia tradicional utiliza medicamentos esclerosantes na forma líquida, sendo que os mais usados são a glicose e o polidocanol. É indicado para varizes e vasinhos mais finos (teleangiectasias). 

Já a escleroterapia com espuma, utiliza a substância polidocanol que, após ser manipulada, toma a consistência de espuma. Essa forma é mais indicada para varizes maiores

Trata-se de um procedimento rápido, que leva apenas alguns minutos e não requer anestesia na maioria dos casos. 

Os resultados da escleroterapia são geralmente visíveis logo após o tratamento, e a maioria das pessoas pode retornar às suas atividades normais imediatamente após o procedimento. No entanto, é importante evitar exercícios intensos e longos períodos de pé no dia do tratamento.

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Laser (transdérmico e endovenoso)

Os tratamentos a laser para varizes são considerados hoje a opção mais prática e moderna para tratamento das varizes. São técnicas minimamente (ou nada) invasivas para o tratamento de veias dilatadas. 

No caso do laser transdérmico, é aplicado o laser sobre a pele, na região da veia dilatada. A energia e a interação da luz do laser com o pigmento do sangue gera calor e destrói a variz. Saiba sobre essa técnica neste outro conteúdo.

Sua indicação é o tratamento de vasinhos (em variadas regiões do corpo) ou para as varizes mais finas.

Já a técnica de laser endovenoso utiliza uma fibra óptica introduzida na veia doente, através de uma agulha, não necessitando de cortes e pontos. Após isso, é emitido o laser, que aquece o interior da veia tratada, levando à sua destruição e cauterização. Saiba mais sobre essa técnica neste outro conteúdo. Sua indicação é o tratamento de veias mais calibrosas

Ambos os procedimentos podem ser feitos em ambiente de consultório ou em centro cirúrgico (no caso do endolaser) e não exigem anestesia geral; no máximo o uso de anestésico.

Assim como a escleroterapia, os tratamentos a laser permitem que o paciente volte às suas atividades rapidamente.

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Na hora de realizar seu tratamento de varizes, escolha o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV). Somos referência no tratamento dos mais variados problemas vasculares e contamos com as mais modernas tecnologias do mercado e um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Caroço na perna após tratar varizes: tudo o que você precisa saber

Os tratamentos de varizes atuais são bastante modernos e oferecem muita segurança e eficiência na eliminação desse problema. No entanto, como em qualquer tratamento médico, alguns efeitos indesejados podem surgir.

Um desses efeitos é o aparecimento de nódulos (caroços) no local do procedimento.

Por conta disso, muitas dúvidas surgem, como se esses nódulos vão permanecer ou sumir com o tempo ou o que fazer para evitar que eles surjam.

Neste conteúdo você vai saber tudo sobre caroço na perna após tratar varizes e sanar todas as suas dúvidas. Confira!

Caroço na perna após tratar varizes: por que eles surgem?

Devemos lembrar que qualquer tratamento de varizes nada mais é que uma agressão local que tem como objetivo destruir a veia doente. E os nódulos podem surgir após tratamentos, como uma reação inflamatória natural do corpo, pela abordagem naquela região. Tratam-se de pequenos inchaços que se formam na pele, logo abaixo do local onde o tratamento foi realizado. 

Esses caroços benignos podem variar de tamanho, serem palpáveis, normalmente não são visíveis, mas são sensíveis ao toque. 

Os motivos pelos quais os nódulos podem surgir variam conforme o período em que surgiram, podendo aparecer após alguns dias ou até semanas depois. 

Quando surgem logo após o procedimento, os principais motivos são:

✅ Acúmulo líquido linfático: durante uma cirurgia convencional de varizes, é comum que pequenas quantidades de sangue ou líquido linfático se acumulem na área tratada, levando a formação de nódulos.

✅ Inflamação: A resposta inflamatória do organismo em relação à cirurgia pode resultar na formação de nódulos.

✅ Coágulos sanguíneos: Em alguns casos, coágulos sanguíneos podem se desenvolver, levando à formação de nódulos.

✅ Hematomas: Marcas ou pequenos sangramentos durante a cirurgia podem contribuir para a formação de nódulos durante o pós-operatório.

Já no caso dos nódulos surgirem semanas após o tratamento, trata-se de uma evolução normal do processo de cicatrização, a chamada fibrose. Todas as cicatrizes passam pela fase de fibrose, em que ficam mais grossas e endurecidas, seguida da fase de remodelamento, em que reduz até ficar mais semelhante à pele normal.  

Embora os nódulos após a cirurgia de varizes possam aparecer em períodos variados, é essencial que os pacientes informem sempre seus cirurgiões vasculares, para que haja monitoramento e tratamento, em caso de necessidade.   

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Por quanto tempo os nódulos permanecem?

O tempo que os nódulos levam para se resolver varia de pessoa para pessoa, mas, na maioria dos casos, são temporários e tendem a diminuir de maneira gradual, indo de algumas semanas a alguns meses.

Esse processo de desaparecimento vai acontecendo conforme a pele vai se regenerando, e o corpo vai reabsorvendo qualquer líquido acumulado e também respondendo ao processo inflamatório natural desencadeado pelo procedimento.

Sendo assim, o tipo de procedimento realizado, sua extensão e as complicações adicionais influenciam nesse processo. 

Já, em se tratando dos caroços devido a fibrose, é importante dizer que a fase de remodelamento (em que os nódulos desaparecem) pode demorar até 2 anos.

É possível evitar?

O aparecimento de caroço na perna após tratar varizes é algo que não acontece com todos os pacientes, sendo influenciado por uma série de fatores, como tipo de procedimento realizado, gravidade das varizes e também a resposta individual de cada paciente à cirurgia. 

Também é importante ressaltar que existem diferentes técnicas de tratamento de varizes, e as minimamente invasivas (como escleroterapia ou laser) são menos propensas a causar nódulos quando comparadas as cirurgias mais invasivas, como a flebectomia.

Embora o risco de surgimento de nódulos após a cirurgia de varizes não possa ser eliminado, há algumas medidas que podem ser adotadas para minimizar o risco e também promover uma recuperação ainda melhor, como:

Seguir rigorosamente as instruções médicas;

Elevar a perna afetada acima do nível do coração para melhorar a circulação sanguínea, 

Evitar exposição solar;

Manter a pele da área tratada adequadamente hidratada;

Evitar coçar e esfregar a área tratada, pois isso pode irritar a pele;

Manter um acompanhamento regular com o cirurgião vascular;

Usar meias de compressão, caso sejam recomendadas pelo médico.

Outra medida de extrema importância para que a  cirurgia de varizes possa ocorrer da melhor maneira possível é a escolha de profissionais que sejam qualificados e preparados, e que disponham das tecnologias mais modernas e menos invasivas.

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Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

As telangiectasias – também conhecidas como “vasinhos”, “varicoses” ou “aranhas vasculares” – são uma condição vascular superficial, que pode surgir independentemente da idade ou sexo. 

Embora, em muitos casos, não representem qualquer risco à saúde, as telangiectasias podem ter um impacto na estética e também causar desconfortos, fazendo com que muitas pessoas busquem opções de tratamento. 

Vamos te explicar tudo o que você precisa saber sobre esses vasinhos logo abaixo. Acompanhe para obter mais informações e ficar por dentro das alternativas de tratamento também!

O que são telangiectasias?

O que são telangiectasias?

Telangiectasias são pequenos vasos sanguíneos dilatados próximos da superfície da pele, caracterizados por linhas finas com padrões semelhantes a teias de aranha ou lineares; por isso elas são também conhecidas também como “aranhas vasculares”. Podem ter colorações avermelhadas, azuladas ou arroxeadas. 

Geralmente, este tipo de condição não representa riscos à saúde, mas como podem gerar incômodos estéticos, são frequentemente um motivo para que se procure por tratamento. 

É muito importante destacar que, quando se fala em desconforto estético, é necessário ter em mente as consequências que isso pode gerar, como baixa autoestima, insegurança, restrições ao uso de certos tipos de roupas, evitar atividades ao ar livre, como ir à praia, entre outros. 

>>> Veja também – Por que as varizes afetam mais as mulheres?

Quais são as causas desse problema?

O surgimento das telangiectasias pode acontecer por uma série de fatores, e entender quais são eles é essencial para minimizar seus efeitos ou para escolher o melhor tipo de tratamento.

Como principais causas desses vasinhos, destacam-se:

✅ Genética: A predisposição genética pode aumentar a probabilidade de desenvolvimento de telangiectasias;

✅ Exposição ao sol: Os raios ultravioleta podem danificar os vasos sanguíneos e contribuir para o surgimento da condição;

✅ Envelhecimento: O processo natural de envelhecimento pode enfraquecer as paredes dos vasos sanguíneos, favorecendo a dilatação e o surgimento dos vasinhos;

✅ Gravidez: Mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez podem influenciar no desenvolvimento das telangiectasias;

✅ Lesões ou traumas: Traumas na pele podem levar à formação desses vasos sanguíneos visíveis;

✅ Condições médicas: Algumas condições médicas, como a rosácea, por exemplo, podem aumentar o risco de desenvolvimento da condição;

✅ Consumo excessivo de álcool: O consumo excessivo de álcool pode dilatar os vasos, contribuindo para o problema;

✅ Uso de hormônios: O uso de hormônios femininos, como os presentes em anticoncepcionais, pode desencadear telangiectasias também. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Trazem algum sintomas? Têm algum risco?

As telangiectasias, em geral, não costumam causar sintomas específicos, mas, em alguns casos, é possível que as pessoas relatem sensações de ardor, queimação, coceira leve e desconforto. Para muitas mulheres, é no período pré-menstrual que os sintomas se intensificam, melhorando com a chegada da menstruação.

Em relação à saúde, essas finas veias dilatadas são consideradas benignas na grande maioria dos casos. Porém, é importante ressaltar que manifestações vasculares podem estar associadas a outras condições, como problemas em outras veias mais profundas e, por isso, é recomendado que se procure por um profissional para que o caso seja avaliado

Além disso, cada pessoa vai sofrer um grau de impacto particular por conta dessa questão, e o que pode ser insignificante para uns pode ser bastante incômodo e constrangedor para outros, por diversos fatores. 

Por isso, o indicado é buscar uma avaliação médica e conhecer as opções de tratamento.

>>> Saiba mais – Vasinhos nos pés podem ser perigosos?

Como tratar telangiectasias?

Existe uma variedade de opções de tratamentos para telangiectasias disponíveis, desde procedimentos não invasivos até intervenções cirúrgicas, como:

Escleroterapia

Trata-se de um procedimento comum para o tratamento de teleangiectasias. Nesse método, substâncias esclerosantes ou uma espuma são injetadas no interior dos vasos afetados, o que irá causar um processo de inflamação nas paredes dos vasos, levando à sua contração e desaparecimento ao longo do tempo. 

Laser Transdérmico

O laser transdérmico é um método semelhante a uma depilação a laser, porém realizado com equipamentos mais sofisticados e operado por médicos vasculares.

Quando aplicado na pele, gera calor, o que elimina as teleangiectasias. É um método sem cortes ou pontos, sem necessidade de anestesia e que permite que se volte rapidamente às atividades. 

Qual a melhor opção de tratamento para os vasinhos?

A escolha da melhor opção de tratamento vai depender de muitos fatores, como:

  • A extensão e localização das telangiectasias, pois na face não é permitido a realização de escleroterapia pelos riscos de complicações;
  • Fobia de tratamentos com agulhas;
  • Associação dos vasinhos às varizes (aquelas veias verdinhas que muitas vezes não incomodam às pacientes). Nesses casos, o tratamento exclusivo dos vasinhos não gera um bom resultado. 

Por isso, é crucial buscar orientação de um profissional para que se possa fazer uma avaliação precisa, um ecoDoppler de alta qualidade e a indicação das opções mais adequadas para cada caso e com isso trazendo a satisfação tão desejada da paciente em ter suas pernas livre dos vasinhos.

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Como ter pernas mais bonitas

Ter pernas bonitas é um desejo de quase todas as mulheres. Trata-se de uma questão estética, mas que pode se relacionar com a saúde também, já que beleza e saúde devem andar juntas. 

Alguns cuidados simples do dia a dia podem fazer muita diferença para você ter pernas bonitas e saudáveis. 

Neste texto, vamos apresentar algumas dicas para se ter pernas mais bonitas e também falar sobre as temidas varizes e como elas podem ser evitadas e tratadas.

Acompanhe!

Como ter pernas mais bonitas?

Com algumas dicas práticas é possível deixar as pernas mais bonitas e atraentes, como optar por métodos de depilação menos agressivos e ter uma alimentação balanceada. Veja mais detalhes e cuidados logo abaixo:

Alimentação balanceada

Como em tudo no nosso corpo, a alimentação tem papel importante. Evitar alimentos industrializados, processados e ricos em sódio (como embutidos e fast foods) é fundamental, pois o excesso de sal leva à retenção de líquidos e os alimentos processados tem um grande potencial de gerar inflamação, ambos causando uma aparência de “tornozelos e pernas inchadas”. 

Manter uma alimentação rica em proteínas (carnes magras, ovos, frango) é fundamental na manutenção da massa muscular e contribuir para pernas mais fortes e torneadas. Além disso, as proteínas também ajudam na produção de colágeno, que é importante para preservar a pele.

Hidratação

A hidratação é fundamental para manter a pele das pernas saudável e mais bonita; tanto de dentro para fora quanto de fora para dentro.

Sendo assim, é importante ingerir bastante água ao longo do dia e também investir em um bom hidratante corporal, tanto para as pernas quanto para os pés.

Evitar depilação agressiva

Depilação com uso de lâminas pode causar irritações e pelos encravados, prejudicando a estética das pernas. Uma boa dica é optar por métodos de depilação menos irritativos, como a depilação a laser.

Massagens  

Realizar massagens nas pernas melhora a circulação sanguínea e reduz o inchaço. As massagens podem ser feitas por você mesma ou por um profissional especializado, como a drenagem linfática.

Exercicíos físicos

A prática de exercícios físicos ajuda a tonificar o músculo das pernas, proporcionando uma aparência mais firme e definida, além de evitar varizes e trombose. Caminhadas, corridas, bicicleta e a musculação para as pernas são boas opções. 

Roupas que valorizem as pernas

A escolha de roupas que realcem a beleza das pernas pode fazer uma grande diferença em sua aparência também. Saia, shorts e vestidos que favoreçam o seu tipo de corpo podem ajudar a destacar pontos específicos, como as pernas. 

Cuidar das unhas

Pode parecer uma dica óbvia, mas cuidar das unhas dos pés, mantê-las limpas, cortadas e bem cuidadas faz toda diferença para a aparência das suas pernas como um todo. 

Controle do peso

Manter um peso saudável, através de uma dieta equilibrada e a prática regular de atividades físicas, ajuda a evitar o acúmulo de gordura nas pernas, deixando-as mais saudáveis e bonitas também. 

Os cuidados acima irão, com certeza, colaborar para que você tenha pernas mais bonitas, no entanto existe outro fator que pode prejudicar – e muito – a estética e a saúde das pernas: as varizes. Saiba mais a seguir.

>>> Veja também – Por que as varizes afetam mais as mulheres?

Varizes e a vergonha das pernas

As varizes, além de serem uma preocupação de saúde, também podem impactar significativamente na estética das pernas, afetando a autoestima. É comum, por exemplo, a sensação de desconforto e constrangimento, o que pode levar muitas mulheres a evitarem expor suas pernas e a não utilizar certas roupas. 

Já em relação a saúde, é importante destacar que as varizes também podem gerar desconforto físico, como sensação de peso nas pernas, dor, inchaço e queimação, o que pode aumentar ainda mais a vontade de esconder as pernas e até mesmo limitar a participação em atividades que envolvam exposição corporal, como idas aos clubes e à praia. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), as varizes afetam cerca de 45% das mulheres, ou seja, quase metade delas sofre com esse problema.

Felizmente, existem cuidados que você pode tomar precocemente para reduzir o risco ou amenizar a intensidade das varizes, além de tratamentos modernos e eficazes que trazem grande melhora na solução desse problema. Saiba mais a seguir.

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Varizes: o que fazer para evitar ou tratar

O surgimento de varizes tem um importante componente genético envolvido, o que torna difícil evitá-las por completo. Entretanto, há medidas que podem ajudar a reduzir a probabilidade ou minimizar a sua intensidade, como:

✅ Pratique atividade física regular: A prática regular de exercícios ajuda a melhorar a circulação sanguínea e fortalece os músculos das pernas, reduzindo o risco de varizes.

✅ Mantenha um peso saudável: O excesso de peso coloca mais pressão sobre as veias, aumentando o risco de varizes. Manter um peso saudável é importante para a saúde vascular.

✅ Evite ficar muito tempo na mesma posição: Se você passa longos períodos sentada ou em pé, faça pausas regulares para movimentar as pernas. Isso ajuda a evitar o acúmulo de sangue nas veias.

✅ Eleve as pernas: Elevar as pernas acima do nível do coração, por períodos curtos, ao longo do dia, pode ajudar a reduzir o inchaço e melhorar a circulação.

✅ Evite roupas apertadas: Roupas apertadas, especialmente aquelas que comprimem a cintura e a virilha, podem prejudicar a circulação sanguínea nas pernas. Opte por roupas mais soltas.

✅ Use meias de compressão: Caso você receba a indicação de um angiologista, o uso de meias de compressão ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo nas pernas, reduzindo o inchaço e o desconforto. 

✅ Não fume: O tabagismo pode prejudicar a circulação sanguínea e aumentar o risco de problemas vasculares. Parar de fumar é benéfico para a saúde em geral.

✅ Beba água: A hidratação adequada é importante para a saúde vascular. Beber água suficiente ajuda a manter o sangue fluido e a circulação eficiente.

✅ Evite exposição excessiva ao calor: Banhos muito quentes, saunas e exposição prolongada ao sol podem dilatar as veias e aumentar o desconforto em pessoas predispostas a varizes.

Para quem já enfrenta o problema das varizes, é importante saber que existem hoje tratamentos muito eficazes, confortáveis e que trazem resultados realmente bons, como o laser transdérmico ou endovenoso, as escleroterapias, entre outros. Saiba mais clicando aqui.

Em todos os casos, é de extrema importância buscar orientação médica, para que haja um diagnóstico preciso e a melhor opção de tratamento para cada caso possa ser indicada, recuperando assim a saúde, mas também a beleza.

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No Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) você encontra uma equipe de profissionais altamente qualificados, um ambiente acolhedor e as tecnologias mais avançadas disponíveis. 

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Quais riscos eu corro ao tratar as varizes?

A presença de varizes – veias dilatadas e tortuosas que frequentemente aparecem nas pernas – é uma preocupação para muitas pessoas, já que além de serem uma questão estética, também podem estar associadas a diversos riscos à saúde. 

No entanto, graças aos avanços tecnológicos, hoje em dia é possível tratar as varizes de forma menos invasiva, com uma recuperação mais rápida e também com maior segurança. 

Mas, será que ainda existem riscos ao tratar as varizes? Vamos te explicar mais sobre esse tema logo abaixo!

Tratar varizes é seguro?

Os avanços nas tecnologias usadas no tratamento de varizes têm progredido cada vez mais e, atualmente, é bastante seguro tratar as varizes, contanto que o tratamento seja feito por angiologista/cirurgião vascular, em um local com a devida estrutura e recursos necessários.

Para começar, um ecoDoppler venoso dos membros inferiores bem executado e em um equipamento de ponta é fundamental para que a indicação do tipo de tratamento seja feita corretamente, já que hoje existem inúmeras alternativas para o tratamento das varizes, desde a aplicação de substâncias no interior das varizes até os modernos tratamentos a laser. 

Além disso, para garantir a máxima segurança, é importante também avaliar a condição de saúde do(a) paciente, seu histórico médico, medicamentos em uso, entre outros fatores. 

Tudo isso pode influenciar a segurança do tratamento e precisa ser discutido com o médico-assistente.

Com tudo isso entendido, é importante saber que os avanços significativos surgidos  nos tratamentos para varizes trazem hoje bastante segurança, eficiência e conforto para os(as) pacientes. Confira alguns deles:

Tecnologias minimamente invasivas 

Um dos avanços mais significativos na segurança do tratamento das varizes são as abordagens minimamente invasivas ou, em alguns casos, totalmente não invasivas, como no caso do laser transdérmico, que consiste na aplicação de um laser especial sobre a pele, na região dos vasos que se deseja tratar. 

Desta maneira, há uma importante redução no risco de complicações, desconforto e também se encurta o tempo de recuperação do paciente.  

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

Uso do laser 

E por falar em laser, essa tecnologia pode ser usada para tratar praticamente todos os tipos de varizes. Sua capacidade de atingir vasos específicos com precisão torna o tratamento ainda mais seguro, menos invasivo e contribui para uma recuperação mais rápida e confortável. 

Ultrassom Doppler

O aparelho de ultrassom Doppler permite que os médicos mapeiem o sistema venoso e identifiquem quais são as veias problemáticas de maneira precisa. Isso ajuda não só em um diagnóstico mais eficiente, como também na elaboração de planos de tratamento mais precisos. Além disso, manusear adequadamente um ultrassom auxilia no acompanhamento dos tratamentos agregando muita segurança.

Sedação consciente

A sedação consciente, por meio da inalação de óxido nitroso, proporciona aos pacientes um nível mais alto de conforto e tranquilidade durante os procedimentos de tratamento de varizes. Desta maneira, a dor, ansiedade e o estresse são reduzidos, principalmente nos pacientes que possuem receios em relação à intervenção. 

Trata-se de um procedimento seguro, com mínimas contraindicações, dispensando a necessidade de anestesista. 

Centros de tratamento especializados

O surgimento de centros de tratamento especializados e dedicados exclusivamente ao tratamento de varizes proporciona aos pacientes uma experiência mais segura. 

Com equipes médicas altamente treinadas e tecnologia de ponta, esses centros garantem que os pacientes recebam o melhor tratamento possível, aumentando a segurança e a eficácia dos tratamentos.

Recuperação mais rápida

Os avanços tecnológicos no tratamento de varizes permitem uma recuperação mais rápida e confortável para os pacientes. 

Em comparação com o passado, a recuperação muitas vezes levava mais de um mês, enquanto atualmente esse período é bem mais curto e confortável. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Quais riscos eu corro ao tratar as varizes?

Apesar dos avanços tornarem os tratamentos para varizes muito mais seguros, é importante reconhecer que todo procedimento envolve algum grau de risco. Confira alguns deles:

Reações alérgicas

Alguns tratamentos de varizes envolvem a aplicação de substâncias esclerosantes. Embora raras, reações alérgicas a essas substâncias podem acontecer.

✅ Infecção: Especialmente nos tratamentos que envolvem incisões e cortes – como na cirurgia para varizes – existe um pequeno risco de infecção no local do tratamento, especialmente quando o(a) paciente não segue os devidos cuidados pós-operatórios orientados pelo profissional. No entanto, com os devidos cuidados, a chance de infecções é muito reduzida.

✅ Hematomas: Marcas temporárias na pele são muito comuns após o tratamento, especialmente nas abordagens mais invasivas, que envolvem cortes. Ainda assim, geralmente desaparecem com o tempo.

✅ Dor e desconforto: É comum sentir alguma dor, inchaço e desconforto temporários após o tratamento. Porém, esses sintomas quando presentes são muitos discretos e geralmente diminuem rapidamente à medida que a recuperação avança.

✅ Manchas: Manchas na pele podem surgir, mas geralmente são temporárias e tendem a desaparecer ao longo do tempo;

✅ Refluxo venosa recorrente: Em alguns casos, as varizes podem reaparecer após o tratamento, exigindo tratamentos adicionais. Devemos lembrar que varizes não tem cura e sim tratamento e controle.

É importante estar ciente dos eventuais riscos do tratamento de varizes e conversar com o médico sobre todas as preocupações que se possa ter antes de prosseguir com o tratamento. 

O que fazer para minimizar os riscos

Alguns cuidados podem ajudar a minimizar os riscos associados ao tratamento para varizes e garantir que o processo seja o mais seguro e eficaz possível. 

É altamente recomendado, por exemplo:

✅ Escolha boas clínicas, com a devida estrutura;

✅ Buscar profissionais experientes;

✅ Seguir à risca a orientação médica após o procedimento;

✅ Evitar exposição solar, uma vez que a radiação pode afetar a cicatrização e a pigmentação da pele;

✅ Realize pequenas caminhadas após a permissão médica, pois isso ajuda a estimular a circulação sanguínea.

Esses são apenas alguns dos cuidados mais importantes, mas cada pessoa terá a orientação específica para seu caso.

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Para um tratamento de varizes seguro, conte com o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV). Contamos com uma estrutura moderna e uma equipe de profissionais experientes e atenciosos.

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Obesidade e problemas vasculares: qual a relação?

A obesidade é uma das condições de saúde mais preocupantes do século XXI, sendo reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma epidemia global.

Além de prejudicar a qualidade de vida e autoestima, essa condição afeta a saúde como um todo, favorecendo desde problemas cardiovasculares, como infarto e derrame cerebral, até tromboses e varizes.

Neste artigo, vamos falar sobre esses riscos e mostrar qual relação entre obesidade e problemas vasculares!

Os riscos da obesidade para todo o corpo

A obesidade é uma condição médica que envolve o acúmulo excessivo de gordura corporal e está associada a uma série de riscos à saúde. Aqui estão alguns dos principais riscos que a obesidade pode trazer para o organismo:

Doenças cardiovasculares

A obesidade é um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, como hipertensão, doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.

Diabetes tipo 2

O sobrepeso e a obesidade estão intimamente relacionados ao desenvolvimento do diabetes tipo 2, uma condição na qual o corpo não consegue usar a insulina de forma eficaz para regular os níveis de açúcar no sangue.

Apneia do sono

Outra consequência do peso excessivo é o aumento da incidência de apneia do sono, uma condição em que a pessoa para de respirar intermitentemente durante o sono, o que pode levar à sonolência diurna, fadiga e até ao infarto do miocárdio.

Hipertensão (pressão alta)

A obesidade é um dos principais fatores de risco para a hipertensão, que, por sua vez, está associada a doenças cardíacas, AVC e outras complicações.

Dislipidemia

A obesidade frequentemente leva a níveis anormais do colesterol e triglicerídeos no sangue, aumentando o risco de aterosclerose e doenças cardiovasculares.

Doenças do Fígado

A esteatose hepática, ou fígado gorduroso, é uma condição comum em pessoas obesas e pode progredir para doenças mais graves, como cirrose e câncer hepático.

Câncer

A obesidade está associada a um maior risco de vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, cólon, fígado, endométrio, rim e pâncreas, entre outros.

Complicações na gravidez

A obesidade aumenta o risco de complicações durante a gravidez, incluindo diabetes gestacional, hipertensão e complicações no parto.

Doenças do sistema musculoesquelético

O excesso de peso pode causar estresse adicional nas articulações, aumentando o risco de osteoartrite, artrose e outras condições musculoesqueléticas.

Problemas psicológicos

A obesidade pode levar a problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e baixa autoestima.

Insuficiência renal

A obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças renais, incluindo insuficiência renal crônica.

Doenças inflamatórias

A obesidade está associada a um estado de inflamação crônica no corpo, o que pode contribuir para várias doenças crônicas.

É importante ressaltar que a perda de peso e a manutenção de um peso saudável podem reduzir significativamente o risco de desenvolver essas condições de saúde e melhorar a qualidade de vida. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Obesidade e problemas vasculares: qual a relação?

Além de todos os impactos gerados pela obesidade, como visto acima, essa condição também pode afetar a saúde do sistema vascular. Confira abaixo algumas das formas como isso ocorre:

Pressão adicional nas veias

O excesso de peso corporal resulta em pressão adicional sobre as veias, o que pode dificultar o retorno eficiente do sangue das pernas ao coração. 

Como consequência, é possível que as veias se dilatem e percam a capacidade de funcionar de forma adequada, levando ao desenvolvimento de condições como insuficiência venosa crônica.

Aumento do volume sanguíneo 

A obesidade frequentemente está associada a um aumento do volume sanguíneo, já que o corpo precisa fornecer sangue para um tecido adiposo adicional. 

Esse aumento significativo do volume sanguíneo sobrecarrega o sistema venoso das pernas, que precisa, então, lidar com uma carga maior de sangue. Como consequência pode haver dilatação das veias, assim como problemas vasculares.

Sedentarismo

O sedentarismo é comum entre pessoas obesas e isso contribui para o risco de problemas vasculares. A falta de atividade física diminui a eficiência do sistema circulatório, dificultando ainda mais o retorno venoso e aumentando a probabilidade de condições como insuficiência venosa crônica.

Inflamação crônica

A obesidade é conhecida por gerar inflamação crônica no corpo. Essa inflamação pode danificar as paredes das veias, tornando-as mais propensas à formação de coágulos sanguíneos e ao desenvolvimento de doenças vasculares, como trombose venosa profunda.

Alterações hormonais 

A obesidade está frequentemente ligada a alterações hormonais, como resistência à insulina. Essas alterações podem facilitar a dilatação das veias e enfraquecer suas paredes, aumentando o risco de condições vasculares, como as varizes.  

Compressão venosa

O acúmulo de gordura nas pernas pode comprimir as veias, tornando mais difícil o fluxo sanguíneo adequado. Essa compressão venosa pode contribuir para o desenvolvimento de varizes, assim como aumentar o risco de outras complicações cardiovasculares. 

Aumento da circunferência abdominal

O aumento da circunferência abdominal, devido a obesidade, exerce sobrecarga  adicional nas veias das pernas pelo impedimento do retorno do sangue ao coração. Isso leva à formação de varizes de grosso calibre, além de sintomas mais intensos.

Maior risco de trombose

A obesidade aumenta significativamente o risco de trombose venosa profunda, uma condição em que coágulos sanguíneos se formam nas veias profundas das pernas. 

O excesso de peso, juntamente com outros fatores associados à obesidade, como alterações hormonais, contribui para a formação desses coágulos, que podem ser perigosos para a região em que se formam e, mais ainda, caso migrem para outros órgãos, como pulmões e cérebro, inclusive com risco à vida.

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Como vimos, o excesso de peso pode trazer muitos riscos para a circulação do seu corpo como um todo. Por isso, manter um peso adequado e fazer suas avaliações médicas de rotina são cuidados fundamentais.

E para cuidar da sua saúde vascular, considere o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) como sua melhor opção. Somos referência em cuidados com as varizes e contamos com uma estrutura moderna e um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Os perigos da pressão alta para os vasos sanguíneos!

Os perigos da pressão alta são sérios, principalmente para a saúde cardiovascular. A hipertensão, é uma condição que frequentemente passa despercebida, mas precisa de atenção.

Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre essa relação de perigo entre a pressão alta e os vasos sanguíneos, quais são os riscos e também se há relação entre hipertensão e varizes.

Acompanhe!

Qual o nível de pressão alta que é perigoso?

Qual o nível de pressão alta que é perigoso?

A pressão alta (ou hipertensão arterial sistêmica) é uma condição em que a pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias se mantém permanentemente acima dos valores considerados normais.

Como referência, a Sociedade Brasileira de Cardiologia considera que valores até  120 por 80 mmHg (o famoso 12 por 8) são considerados normais, enquanto valores a partir de 140 por 90 mmHg (em repouso) determinam a hipertensão arterial sistêmica –– condição crônica (sem cura), que traz diversos riscos a todo o organismo.

pressão alta

Causas da pressão alta

Esse aumento da pressão pode ser causado por uma variedade de fatores, sendo os principais deles:

✅ Fatores genéticos: se houver histórico de pressão alta na família, há um maior risco de outros membros desenvolverem também. Segundo estudos, quem tem pai ou mãe hipertenso tem até 30% de chance de também desenvolver hipertensão. Quando ambos os pais são hipertensos, essa chance sobe para 60%.

✅ Estilo de vida: Hábitos pouco saudáveis, como a falta de atividade física, o consumo excessivo de álcool e uma alimentação rica em sódio podem contribuir para o aumento da pressão arterial.

✅ Obesidade: Quando uma pessoa está acima do peso, há uma sobrecarga no sistema cardiovascular, tornando-o mais propenso ao desenvolvimento da hipertensão.

✅ Idade: O risco de hipertensão aumenta conforme a idade avança, já que os vasos sanguíneos tendem a perder a sua elasticidade natural.

✅ Estresse: Situações de estresse constante podem desencadear hipertensão, que pode ser tanto temporária quanto persistente.

✅ Doenças crônicas: Algumas condições médicas, como diabetes e doenças renais, estão associadas a um maior risco de hipertensão também.

✅ Hormônios: Desequilíbrios hormonais, como os decorrentes da gravidez, podem aumentar o risco de pressão alta em algumas mulheres. 

É importante destacar que, em geral, a hipertensão é assintomática, o que a torna ainda mais perigosa, já que pode acabar passando despercebida. Sendo assim, a realização de exames regulares é fundamental, assim como um estilo de vida saudável, tanto para prevenir o desenvolvimento da hipertensão quanto para controlá-la de maneira eficiente.

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Os perigos da pressão alta para veias e artérias

A pressão alta é perigosa para a saúde dos vasos sanguíneos, aumentando de forma significativa o risco de uma série de complicações cardiovasculares e sistêmicas graves, como: 

Dano endotelial

O dano endotelial é um dos principais riscos da pressão arterial para os vasos sanguíneos. 

O endotélio é uma camada de células que reveste o interior das artérias, sendo o responsável por regular a dilatação e a contração das mesmas. A pressão alta, então, exerce uma tensão constante sobre o endotélio, e os danos progressivos, decorrentes disso, podem levar a inflamação crônica e prejuízo ao funcionamento dessa camada. 

Aterosclerose

A aterosclerose acontece quando placas de gordura se acumulam nas paredes das artérias.

Como a pressão alta exerce uma força adicional nas paredes arteriais – o que pode danificar o endotélio e facilitar a entrada de lipídios (células de gordura) nas paredes arteriais – é possível que, com o tempo, as placas de gordura se acumulem, estreitando as artérias e restringindo o fluxo sanguíneo. 

Enfraquecimento das paredes vasculares

A tensão constante exercida pela hipertensão arterial pode enfraquecer as paredes das artérias ao longo do tempo, tornando-as mais suscetíveis a danos que podem levar a complicações graves, como os aneurismas. 

Ruptura de placas de aterosclerose

A pressão alta aumenta o risco de ruptura de placas de aterosclerose que se formam nas paredes das artérias. Quando uma placa se rompe, pode desencadear a formação de coágulos sanguíneos, que podem por sua vez obstruir o fluxo sanguíneo e causar problemas cardiovasculares como infartos e derrames. 

Danos aos vasos cerebrais

A pressão alta pode causar danos aos vasos sanguíneos do cérebro, tornando-os mais propensos a rupturas ou bloqueios, o que aumenta muito o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). 

Danos aos vasos renais 

Os rins são irrigados por uma série de vasos sanguíneos, e a hipertensão pode prejudicá-los, afetando a capacidade do órgão de filtrar de forma adequada o sangue. Com o passar dos anos, a hipertensão arterial não tratada pode ocasionar insuficiência renal levando à hemodiálise.

Complicações Oculares

A pressão alta também pode afetar os vasos sanguíneos dos olhos e levar a danos na retina e aumentando o risco de problemas oculares graves, como a retinopatia hipertensiva e cegueira.

Pressão alta causa varizes?

Pressão alta causa varizes?

Apesar da hipertensão e as varizes não estarem diretamente relacionadas, alguns fatores de riscos são comuns, como idade, obesidade e sedentarismo. Logo, é muito frequente que os pacientes portadores de varizes apresentem outras doenças, como a hipertensão arterial. 

O acompanhamento e o tratamento das doenças vasculares, de maneira geral, seguem as mesmas orientações, como o combate à obesidade e a prática de atividade física. Além disso, suspender o tabagismo e controlar a diabetes é fundamental.

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Na hora de cuidar da sua saúde vascular, conte com o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV). Somos referência em cuidados com as varizes e dispomos das mais modernas tecnologias de tratamento e de um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Por que as varizes afetam mais as mulheres? Como se proteger?

Embora as varizes sejam uma condição vascular que afeta milhões de pessoas – de ambos os sexos – em todo o mundo, é inegável que as mulheres são mais suscetíveis a desenvolvê-las. 

Essa disparidade de gênero nas taxas de incidência pode ser atribuída a diversos motivos, desde fatores hormonais até o uso frequente de roupas apertadas, por exemplo. 

Neste artigo, vamos falar mais sobre as razões que explicam essa incidência maior nas mulheres e o que você pode fazer para reduzir os riscos.

Continue a leitura!

Por que as varizes afetam mais as mulheres?

São diversos os motivos que tornam as mulheres mais propensas ao desenvolvimento das varizes, como:

Fatores hormonais 

Os fatores hormonais contribuem significativamente para as varizes serem mais prevalentes em mulheres, em comparação com os homens. 

O estrogênio – um dos principais hormônios femininos – é capaz de afetar a elasticidade das veias, tornando-as mais propensas a se dilatarem e formarem varizes. 

Além disso, flutuações hormonais que acontecem ao longo do ciclo menstrual e na menopausa também podem contribuir para o enfraquecimento das paredes das veias. 

Finalmente, o uso de alguns tipos de anticoncepcionais hormonais pelas mulheres também podem aumentar o risco de desenvolver varizes.

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

Gravidez 

A gravidez é outro importante fator para o desenvolvimento de varizes em mulheres pois, durante a gestação, o útero em crescimento exerce pressão sobre as veias pélvicas e a veia cava inferior, o que dificulta o retorno do sangue das pernas ao coração. Além disso, existem as alterações hormonais próprias da gestação e o aumento do volume de sangue materno.

Isso resulta, então, em sintomas pelo acúmulo de sangue nas pernas e maior risco de desenvolvimento de varizes durante a gestação. 

Obesidade 

As mulheres têm uma tendência maior do que os homens quando se trata do acúmulo de gordura nas áreas das coxas e quadris, o que pode aumentar a pressão nas veias das pernas. 

Sendo assim, a obesidade ou o ganho de peso significativo pode acabar sobrecarregando o sistema vascular, tornando as mulheres mais propensas a desenvolver varizes. 

Questões profissionais 

Profissões que exigem longos períodos de pé podem aumentar o risco de varizes, já que o tempo prolongado na mesma posição pode dificultar o retorno do sangue das pernas ao coração. 

Roupas apertadas 

O uso frequente de roupas apertadas, como calças justas ou meias de compressão inadequadas, podem restringir o fluxo sanguíneo nas pernas. Isso pode aumentar a pressão sobre as veias das pernas e contribuir para o surgimento das varizes. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

O que as mulheres podem fazer para se proteger

Apesar da genética ser o principal fator a influenciar o desenvolvimento das varizes e, quanto a isso, não há o que se fazer, há diversas medidas que as mulheres podem adotar para retardar ou limitar a progressão das varizes, como: 

Atividade física regular

Manter-se ativa é fundamental, já que a prática regular de atividades físicas ajuda a melhorar a circulação sanguínea nas pernas, além de fortalecer os músculos; importante mecanismo de suporte das veias, ajudando a impulsionar o fluxo de sangue de volta para o coração.

Controle do peso

Um peso saudável reduz a pressão sobre as veias das pernas e, por isso, diminui as chances de desenvolvimento e progressão das varizes.

Evitar o tabagismo

Além de todos os males que o cigarro causa, o tabagismo pode prejudicar a circulação sanguínea e contribuir para o desenvolvimento de varizes.

Ter uma alimentação balanceada

Uma dieta rica em fibras, frutas e legumes pode ajudar a manter a saúde vascular. Além disso, um consumo adequado de água também é fundamental, já que auxilia para um melhor fluxo sanguíneo, além de reduzir a retenção líquida no corpo.

Evitar roupas apertadas

Como falamos anteriormente, as roupas muito justas podem prejudicar o fluxo sanguíneo. Por isso, sempre que possível, prefira roupas mais confortáveis e que não atrapalhem a circulação.

Elevar as pernas

Depois de longos períodos em pé ou sentada, elevar as pernas é bastante indicado, já que ajuda a aliviar a pressão nas veias das pernas, melhorar a circulação e trazer de volta para o coração o sangue acumulado nos membros inferiores.

Evitar longos períodos em pé ou sentada

Se você tem uma profissão que exige ficar muito tempo em pé ou sentada, faça pausas regulares para movimentar as pernas. Nesses momentos, ande, faça alongamentos e movimentos de ficar na ponta dos pés, o que contrai as panturrilhas e ajuda na circulação.

Consultas médicas regulares

Um dos cuidados mais importantes é manter uma rotina regular de check-ups vasculares, com consultas e exames com angiologista/cirurgião vascular, especialmente se você possui fatores de risco para problemas vasculares. Isso permite a identificação precoce de problemas e uma abordagem mais rápida, o que evita complicações.

A importância do tratamento precoce das varizes

Embora, então, o fator genético não possa ser alterado, adotar um estilo de vida saudável e tomar medidas preventivas pode ajudar a reduzir de maneira significativa o risco de desenvolver ou agravar as varizes. 

Nesse sentido, o tratamento precoce das varizes é muito importante na manutenção da saúde vascular, já que reduz significativamente as chances de progressão da condição, evitando o agravamento de sintomas, como dor e inchaço, assim como complicações graves, incluindo úlceras venosas e trombose venosa profunda

Além disso, ao buscar tratamento nos estágios iniciais, as abordagens costumam ser menos invasivas, com resultados mais eficientes e uma recuperação mais rápida.

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Nesse sentido, considere o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) como sua opção. Somos referência no Distrito Federal em cuidados com a saúde vascular e dispomos das mais modernas tecnologias para tratar as varizes, além de um time de profissionais experientes e atenciosos.

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