Diferenças entre os tratamentos a laser para varizes

Assim como diversas áreas da sociedade, a medicina também está em constante evolução. Uma das mais notáveis é o tratamento dos problemas vasculares, em especial das varizes.

Procedimentos que antes exigiam dias de internação, uso de anestesia geral e que afastavam as pessoas de suas atividades por longos períodos, hoje podem ser feitos de forma minimamente (ou nada) invasiva, permitindo a retomada imediata das atividades diárias, por meio dos modernos tratamentos a laser.

Neste conteúdo você vai conhecer as diferenças entre os tratamentos a laser para varizes, e qual pode ser indicado para seu caso. 

Boa leitura!

Tratamentos a laser para varizes: uma revolução!

Internação, incômodos, longas cirurgias e um pós-operatório doloroso são algumas das características que podem ser associadas ao tratamento para a retirada das varizes, porém, com a chegada das técnicas a laser, é possível não passar por nada disso.

Trazendo uma verdadeira revolução para a área da angiologia, os tratamentos a laser para varizes apresentam as seguintes vantagens:

  • Podem ser feitos em ambiente ambulatorial, evitando a hospitalização do(a) paciente.
  • Dispensa a necessidade de permanecer internado, podendo o(a) paciente ir pra casa imediatamente.
  • É menos invasivo que os procedimentos cirúrgicos.
  • Dispensa anestesia geral (somente anestésico local).
  • Provoca mínimos sangramentos.
  • Não deixa cicatrizes.
  • Permite tratar até a veia safena (que é grande) sem necessidade de cortes e pontos.

Veja também: Causas das varizes: conheça e aprenda a se proteger!

Diferenças entre os tratamentos a laser para varizes

Agora que você já sabe como esse tipo de procedimento pode trazer inúmeras vantagens, confira quais são as diferenças entre os diferentes tratamentos a laser para varizes: o endovenoso e o transdérmico.

Tratamento endovenoso (endolaser)

Conhecido também como endolaser, o tratamento endovenoso consiste em inserir uma fibra óptica no interior da veia, através de uma punção na pele (por meio de uma agulha).

Essa fibra óptica, quando é acionada e o laser é disparado, aquece a parede desse vaso, eliminando a veia safena.

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

Laser endovenoso para varizes

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

Esse tipo de procedimento é indicado tanto para o refluxo da veia safena anterior, posterior e das acessórias quanto para varizes maiores e em camadas mais profundas da pele. 

Para sua realização é necessário apenas o uso de anestesia local, sendo que o profissional especializado no tratamento das varizes (inclusive na realização desse tipo de procedimento), é o angiologista/cirurgião vascular.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Tratamento com laser transdérmico

Já o tratamento transdérmico, por outro lado, é um método não invasivo para tratar varizes. Nele o laser é aplicado por cima da pele exatamente onde está a veia que se deseja tratar.

Laser transdérmico para varizes

Nessa técnica, o laser também provoca o aquecimento das paredes dos vasos dilatados, levando ao seu fechamento. Apesar de ser uma alternativa ainda menos invasiva, ela é indicada apenas para casos mais discretos, como vasinhos ou as chamadas microvarizes.

Esse tipo de tratamento é útil também como método preventivo, evitando que os vasinhos acabem evoluindo para casos mais graves.

Veja também: microvarizes: o que são e quais os tratamentos? 

Tratamentos a laser: prós e contras

Não há dúvida de que os tratamentos a laser tragam inúmeras vantagens, mas, como todo procedimento médico, eles possuem suas indicações e contraindicações, que precisam ser observadas. Conheça os prós e os contras desse tipo de procedimento:

Veja também: Escleroterapia de Varizes

PrósContras
Menos invasivo que as cirurgias para retirada das varizes.O procedimento não pode ser feito por gestantes, portadores de doenças dermatológicas e que utilizem medicamentos fotossensibilizantes.
Menor risco de manchas na pele.Custo mais elevado que outros tratamentos para varizes, como a escleroterapia.
É possível observar melhoras significativas logo nas primeiras aplicações.O tratamento transdérmico deve ser feito com maior cuidado em peles escuras (o que não significa que não possa ser feito).
Rápida recuperação, sem necessidade de repouso após o procedimento.
Os procedimentos podem ser combinados a outros, como a escleroterapia com espuma, para melhores resultados.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é referência em cuidados vasculares, contando com os equipamentos mais modernos e um time de profissionais experientes e atenciosos para oferecer o melhor tratamento.

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Quais os sinais de que preciso buscar um angiologista?

Os problemas problemas vasculares têm, como característica, serem “silenciosos”, não costumando provocar sintomas muito claros de que estão ocorrendo até que o quadro esteja avançado.

Por isso, é fundamental aprender a identificar possíveis sinais de algum problema vascular para saber quando buscar o angiologista – especialista que trata esse tipo de problema.

Neste artigo nós te mostraremos sinais aos quais você deve estar atento(a) para saber quanto é hora de procurar a ajuda desse profissional.

Acompanhe!

Angiologista ou cirurgião vascular?

Idoso usando celular com expressão de dúvida.

Uma das primeiras dúvidas, antes de se buscar ajuda médica para tratar problemas vasculares, é qual profissional procurar: angiologista ou cirurgião vascular, afinal ambas as especialidades médicas partilham do mesmo foco de atuação.

Ambos os especialistas estão aptos a realizar o diagnóstico e tratar clinicamente, com medicamentos e terapias, os problemas vasculares das veias, artérias ou vasos linfáticos.

A principal diferença entre eles está nas intervenções mais invasivas, como os procedimentos cirúrgicos e alguns tipos de tratamentos; coisas que apenas o cirurgião vascular pode realizar.

Você deve estar se perguntando então: quando preciso buscar um angiologista? Confira as dicas no próximo tópico.

Veja também: Má circulação – Causas, sintomas e como tratar

Quais os sinais de que preciso buscar esse profissional?

Nem sempre será possível ao próprio paciente identificar certos sinais mais discretos, o que pode ser feito pelo seu médico-assistente, encaminhando o paciente para uma avaliação especializada com o angiologista/cirurgião vascular.

Porém, para saber se é hora de procurar por um angiologista, você pode observar alguns sinais do seu corpo que podem estar relacionados a problemas vasculares, como:

  • Veias dilatadas, que ficam aparentes na pele e são de cor azulada e arroxeadas.
  • Dores nas pernas, principalmente quando se está caminhando.
  • Inchaço nas pernas, especialmente após passar muito tempo numa mesma posição ou viagens de avião.
  • Alteração na coloração das pernas, que podem ficar mais escurecidas.
  • Cãibras e/ou formigamentos frequentes, especialmente após períodos de imobilidade.
  • Sensação de pernas pesadas e dificuldade para caminhar.
  • Ferimentos ou alterações nos pés, de difícil cicatrização, especialmente se você for diabético.

A decisão por se consultar com um angiologista deve ser priorizada caso mais de um desses sinais se apresentem.

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

Quais os riscos de não tratar?

Idoso segurando o joelho

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

Se os sinais que indicam que é preciso buscar um angiologista forem ignorados, algumas complicações poderão se desenvolver, confira as principais delas.

Varizes

Alguns dos sinais que apresentamos acima indicam o surgimento de varizes. Em alguns casos elas podem apresentar apenas preocupação estética.

Porém, as varizes não devem ser de forma alguma negligenciadas, já que elas também são porta para problemas vasculares potencialmente graves, como a trombose e a embolia pulmonar, conforme veremos adiante.

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

Trombose

A trombose surge em decorrência da formação de coágulos (trombo), no interior das veias, especialmente dos membros inferiores. Entre alguns dos sintomas que a indicam, estão o inchaço e a mudança de coloração na perna.

Um trombo não tratado pode levar à morte, já que ele pode se desprender do vaso sanguíneo e se deslocar para órgãos nobres, como o pulmão, causando uma embolia pulmonar.

Aterosclerose

A aterosclerose é uma inflamação ocasionada pelo acúmulo de gordura e cálcio na parede das artérias, em diferentes partes do corpo. Ela pode levar a infarto, derrame e até mesmo morte súbita.

Os seus sintomas não são facilmente perceptíveis, portanto consultas e exames são fundamentais para o seu diagnóstico.

Aneurismas

O aneurisma representa a dilatação anormal de uma artéria, podendo causar hemorragia interna e acidente vascular cerebral (AVC), chegando a ser fatal em muitos casos.

Estenoses

As estenoses vasculares ocorrem quando há um estreitamento anormal do vaso sanguíneo, doença que também pode ser diagnosticada e tratada por um angiologista/cirurgião vascular.

Linfedema

O linfedema ocorre quando quando os vasos linfáticos ficam obstruídos, provocando inchaço na região, geralmente das pernas.

Essa patologia pode se tornar um problema crônico, porém o tratamento adequado permite que a pessoa leve uma vida normal.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Pé diabético

O pé diabético consiste em uma série de alterações que acontecem nos membros inferiores (especialmente nos pés) de pessoas com diabetes, como o surgimento de feridas que não cicatrizam.

Quando não tratado, o pé diabético pode levar a complicações graves, com possibilidade inclusive de amputação de membros.

Erisipela

A erisipela é um processo inflamatório e infeccioso que afeta a gordura do tecido celular, dentro dos vasos linfáticos, sendo propagado por uma bactéria.

Essa condição também pode ser diagnosticada por um angiologista e acomete principalmente diabéticos e obesos.

Casal de idosos fazendo caminhada

Hoje você viu em que situações é preciso buscar um angiologista e quais são as complicações possíveis quando sinais de problemas vasculares são negligenciados.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é referência em cuidados vasculares e conta com uma equipe experiente e atenciosa, pronta para oferecer o melhor atendimento.

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Escleroterapia Com Espuma: O que é e Para Que Serve?

A escleroterapia com espuma é o tratamento mais eficaz para problemas com varizes, úlceras, trombose e tromboflebite. Mas você sabe o que é, como é feito e quais as vantagens desse exame? 

No artigo de hoje, falaremos tudo o que você precisa saber sobre o procedimento.

Qual a diferença entre escleroterapia de glicose e espuma?

Escleroterapia com espuma

A escleroterapia se baseia na injeção de substâncias esclerosantes veias dilatadas e tortuosas; as conhecidas varizes

Essas aplicações geram um efeito de enrijecimento, e consequente fechamento, da estrutura, eliminando o problema de varizes. 

O processo é o seguinte: a substância é aplicada nos vasos, causando a destruição (apoptose) da primeira camada de células do interior das veias (o endotélio), o que pode resultar tanto na recanalização do sangue quanto na fibrose completa do vaso, ou seja, seu desaparecimento.  

Dentro das opções do procedimento, existem a tradicional e a com espuma. Embora possam ser complementares, existem algumas diferenças significativas:

Escleroterapia tradicional 

A escleroterapia tradicional utiliza medicamentos esclerosantes na forma líquida , sendo os mais utilizados a glicose. É indicado para varizes e vasinhos mais finos (teleangiectasias). 

Escleroterapia com espuma

Utiliza a substância polidocanol que, após ser manipulada, toma a consistência de espuma. Essa forma é mais indicada para varizes maiores. Por isso, a escolha de cada opção vai depender da avaliação do caso de cada paciente.

Veja também: Como lidar com a má circulação?

Quais vantagens da escleroterapia com espuma?

Quais vantagens da escleroterapia com espuma?

A escleroterapia com espuma trouxe grandes vantagens no tratamento das varizes, tanto que acabou se tornando a opção de escolha em muitos casos, substituindo a cirurgia

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

Conheça algumas de suas vantagens:

1. Não precisa ser feito em hospital

Ao contrário dos procedimentos cirúrgicos para varizes, que exigem uma estrutura hospitalar mais robusta e uma equipe maior de profissionais, a escleroterapia com espuma pode ser realizada em ambiente ambulatorial ou em clínicas, o que torna o procedimento mais rápido e prático para o(a) paciente.

Além disso, o procedimento não exige que o paciente permaneça internado, podendo retornar para casa imediatamente.

3. É menos invasivo

Outra grande vantagem da escleroterapia com espuma é que, pelo fato de não precisar de cortes ou acessos mais agressivos, o procedimento acaba sendo bem mais simples e tranquilo.

4. Não necessita de anestesia

Uma das características das cirurgias para varizes é a necessidade de anestesia geral, dado o porte do procedimento. No caso da escleroterapia com espuma, não há essa necessidade, já que por essa técnica o procedimento é muito mais confortável.

5. Não provoca sangramentos

A retirada cirúrgica de varizes costuma causar sangramentos, tanto por conta da veia retirada quanto pelos vasos menores ligados a ela. Pelo método escleroterápico, isso não acontece. 

6. Não deixa cicatrizes

Por conta dos cortes realizados nos tratamentos cirúrgicos, é possível que alguns pacientes fiquem com marcas e cicatrizes, o que é particularmente incômodo para as mulheres. Pelo fato de não exigir cortes na pele, a escleroterapia com espuma evita esse risco.

  1. Trata até veias maiores

A escleroterapia tradicional, com glicose, é indicada para veias pequenas e vasinhos. Já a escleroterapia com espuma permite tratar até mesmo varizes de maior calibre, como a safena, em alguns casos.

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

Quais os riscos da aplicação de espuma?

Como qualquer tratamento, existem alguns riscos na escleroterapia com espuma. Embora pouco frequentes, o procedimento pode resultar em:

  • Tromboflebites: resultado da inflamação do vaso, em alguns raros casos é possível ocorrer quadros de tromboflebite, que é a formação de trombos em veias superficiais, especialmente das pernas. 
  • Manchas:  a inflamação dos vasos pode causar reações ao tratamento. Isso pode resultar na formação de manchas. Também pode ocorrer o acúmulo de hemossiderina, causando uma pigmentação escurecida da pele. 
  • Úlceras vasculares: outra possível reação são feridas no local do tratamento, que devem ser relatadas ao cirurgião vascular responsável para que sejam tratadas. 

Como foi dito, essas possíveis alterações ocorrem em um pequeno número dos casos, sendo a escleroterapia com espuma um procedimento bastante seguro. Além disso, esses efeitos tendem a desaparecer espontaneamente ou com o tratamento prescrito pelo angiologista/cirurgião vascular. 

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Quais os cuidados após o procedimento?

A escleroterapia com espuma é um procedimento que não atrapalha a rotina do paciente. No entanto, alguns cuidados são valiosos para melhores resultados. Conheça os principais:

Uso das meias/faixas

Após o procedimento, pode ser que o seu médico peça a utilização de meias de elástico ou de faixas específicas. É importante que você as utilize por todo o tempo indicado, para um resultado adequado. 

Mantenha a pele hidratada

Uma pele hidrata responde melhor ao tratamento. Além disso, manchas e machucados são menos frequentes quando a hidratação é feita corretamente. Hidrate sua pele antes e depois da escleroterapia. 

Use os cremes e pomadas indicados

É comum o surgimento de hematomas. Por isso, geralmente são indicados cremes e pomadas, que aceleram a absorção de hematomas pelo corpo. 

Use proteção solar

O uso do protetor solar evita a pigmentação de manchas, o que praticamente impossibilita sua remoção. O filtro solar deve ser usado mesmo em locais com sombra e uso de roupas longas. 

Evite grande esforço físico no dia do procedimento

Embora não seja uma imposição, é recomendável que o(a) paciente evite grandes esforços físicos após o procedimento. Vale lembrar, no entanto, que a escleroterapia não modifica a rotina do(a) paciente. 

Veja também: Como é a cirurgia a laser para varizes?

Escleroterapia com espuma em Brasília-DF

A escleroterapia com espuma é uma grande ferramenta no tratamento de varizes dos mais variados tipos e calibres. No entanto, o procedimento deve ser realizado por profissionais capacitados e um espaço seguro. 

No Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV), oferecemos o que há de melhor em tratamentos vasculares. 

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Exame de ecodoppler vascular: para que serve?

Dentre as tecnologias diagnósticas mais usadas na identificação e tratamento de problemas circulatórios, temos o exame ecodoppler vascular. Você já ouviu falar dele?

Com uma grande versatilidade e trazendo outros benefícios notórios, esse procedimento está presente em inúmeras abordagens na área de angiologia e cirurgia vascular e, se você passar por tratamento com essa especialidade, é possível que, em algum momento, precise fazer esse exame.

Para que você fique mais tranquilo, caso receba essa indicação e entenda por que o médico solicitou essa avaliação, vamos mostrar neste artigo como funciona o ecodoppler vascular, quais os seus objetivos e por que ele é tão importante.

O que é e como funciona o exame de ecodoppler vascular?

O que conhecemos como ecodoppler vascular é resultado de duas tecnologias diagnósticas em um mesmo procedimento, sendo estas a ecografia (ou ultrassonografia), que se baseia na emissão de ondas sonoras ultrassônicas, e a técnica doppler, responsável por avaliar o fluxo sanguíneo. 

A aplicação do exame é feita por meio de um aparelho conhecido como ecógrafo. A partir do seu uso, há a possibilidade de obtenção de imagens, visando avaliar a condição de veias e artérias, bem como o fluxo sanguíneo em seu interior, para detectar possíveis anormalidades.

Entre outros benefícios, o ecodoppler vascular:

  • permite avaliar diversos tipos de problemas vasculares e circulatórios, com ótima precisão;
  • não é um exame invasivo;
  • é um procedimento rápido e indolor;
  • tem baixo custo;
  • não emite radiação, podendo ser realizado por qualquer tipo de pessoa, inclusive grávidas.
  • Não utiliza contraste. 

Veja também: Quando ir ao angiologista?

Para que serve o ecodoppler vascular?

Esse exame é utilizado para avaliar o fluxo sanguíneo do paciente nas mais diversas regiões do corpo, em especial nos membros inferiores.

O ecodoppler vascular permite detectar problemas, como: 

  • obstruções circulatórias por placas de gordura;
  • presença de coágulos sanguíneos;
  • dilatação das veias ou artérias;
  • análise de varizes;
  • quadros de trombose.

Sendo um procedimento indolor e não invasivo, ele pode ser realizado em pessoas de todas as idades, desde crianças até idosos, sendo este outro benefício notório do ecodoppler vascular.

Veja também: Trombose nos braços: diagnóstico e tratamento!

Quais doenças podem ser investigadas pelo ecodoppler vascular?

Agora que já entendemos o que é, como é feito e para que serve o ecodoppler vascular, vamos nos aprofundar mais nas diferentes variações desse exame e quais doenças podem ser diagnosticadas por meio dele!

1. Ecodoppler de membros superiores ou de membros inferiores

O ecodoppler dos membros superiores ou inferiores tem a função de analisar a circulação nas veias e artérias dos braços ou das pernas, na intenção de encontrar possíveis coágulos e evitar complicações mais severas, como a trombose.

O exame é indicado em casos de inchaços ou dores, por exemplo, para averiguar qual a fonte desses problemas. 

Nos membros inferiores, a principal indicação costuma ser para investigação de quadros de varizes e suspeitas de trombose.

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

2. Ecodoppler de artérias viscerais

Esse é um doppler usado em casos de insuficiência intestinal, normalmente em pacientes que reclamam de dores abdominais sem explicação. Tais complicações podem ser sinal de uma anormalidade na circulação de sangue nos intestinos.

Também é usado em casos de difícil controle da pressão arterial, na pesquisa de placas de gordura nas artérias renais. 

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

3. Ecodoppler de carótidas e vertebrais

As artérias carótidas estão localizadas na região do pescoço e são analisadas por meio do doppler de carótidas e vertebrais. Esse exame é o padrão ouro (quer dizer, o melhor) para o diagnóstico e acompanhamento de problemas nessas artérias.

Ecodoppler de carótidas

4. Ecodoppler de aorta e Ilíacas

Aorta é o nome dado ao principal vaso sanguíneo do corpo humano, e para ele, existe o doppler de aorta ilíaca. Ele pode ser útil para a avaliação de obstruções e dilatações arteriais, além de contribuir para o tratamento.

5. Ecodoppler de veia cava inferior

A veia cava inferior é um vaso sanguíneo abdominal de grande calibre. O exame de ecodoppler pode auxiliar e monitorar problemas de trombose, que é um dos principais tipos de problemas vasculares.

Fisioterapeuta manipulando perna de homem.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Problemas vasculares? Procure a IACV!

Como você pode notar nesse conteúdo, diversas são as comorbidades que podem ser diagnosticadas e tratadas por meio do ecodoppler vascular, e esse é apenas um dos exames possíveis para problemas vasculares.

Para prevenir-se contra essas complicações, é fundamental realizar exames de rotina para garantir que sua saúde esteja em dia. Para isso, conte com o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV)!

Com vários anos de experiência na área e uma equipe preparada, estamos sempre prontos para prestar todo o auxílio que você possa precisar.

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