Perna inchada e escura: possíveis causas e como tratar!

Perna inchada e escura é um problema que pode acometer qualquer pessoa, por conta de diferentes causas.

Assim, hoje, além de te ajudar a entender melhor os motivos pelos quais as suas pernas podem estar inchadas, também vamos te ensinar o que pode ser feito para prevenir ou resolver isso.

Então, para saber das possíveis causas e como tratar uma perna inchada e escura, basta acompanhar esse artigo até o final. 

Aproveite e boa leitura!

Será que minhas pernas estão inchadas?

Normalmente, o inchaço nas pernas é algo muito perceptível, já que foge do padrão usual da pessoa. Quando esse tipo de problema aparece, é comum que venha acompanhado de incômodo, peso, ou até mesmo um pouco de dor, decorrentes do inchaço. Mas, nem sempre.

Uma boa forma de avaliar se suas pernas estão ou não inchadas é prestar atenção nos seus tornozelos, dorso e nos dedos dos pés. Normalmente, essas são as regiões que mais se modificam nesses momentos.

Um teste rápido que pode ser feito é apertar a região que você suspeita estar inchada por cerca de três segundos. 

Se, quando você aliviar o aperto, reparar que a pele permaneceu afundada e que demorou para retornar ao lugar, é sinal de que suas pernas estão inchadas e isso chama-se sinal de cacifo ou Godet.

Veja também: Sintomas da flebite

O que pode ocasionar uma perna inchada e escura?

O inchaço nas pernas pode ocorrer por mais de uma razão. Dessa forma, é importante diferenciar cada situação para saber lidar com ela.

Confira a seguir alguns dos principais motivos que podem fazer suas pernas incharem!

1. Passar tempo demais em pé ou sentado(a)

Quando passamos muitas horas numa mesma posição, seja em pé ou sentado(a), acabamos dificultando o trabalho das veias em realizar o transporte do sangue de volta para o coração. 

Além disso, a falta de exercícios físicos também dificulta o retorno venoso e aumenta o represamento de sangue dentro dos vasos. Por conta disso, ele se acumula nas pernas, que podem acabar inchando ao longo do dia.

Veja também: Pé diabético: sintomas, tratamento e prevenção

2. Uso de alguns medicamentos

Alguns medicamentos podem ser responsáveis por propiciar a retenção de líquidos, gerando um inchaço nas pernas. 

Alguns dos remédios conhecidos por aumentar o acúmulo de líquidos nas pernas são anticoncepcionais, medicamentos para diabetes e pressão alta, e até mesmo alguns analgésicos. Na dúvida, converse com o médico que prescreveu a medicação.

3. Gravidez

Na gravidez, é comum que ocorra um aumento do volume de sangue no organismo, o que, por sua vez, pode fazer as pernas incharem. Isso se intensifica principalmente após o 5° mês de gestação devido ao crescimento do útero que também dificulta a circulação sanguínea.

4. Idade avançada

Pessoas idosas acabam sofrendo mais com pernas inchadas, já que, conforme envelhecemos, há o enfraquecimento das válvulas que auxiliam as veias na circulação do sangue. Desse modo, o sangue se acumula nas pernas, que incham por conta disso.

5. Trombose venosa profunda (TVP) e tromboflebite 

A trombose é mais comum em idosos, mas pode acometer pessoas de qualquer idade. 

Estando relacionada à formação de coágulos de sangue, pode ocasionar o inchaço dos membros inferiores. Esse é um problema sério e que pode levar a complicações graves, quando não tratado.

6. Varizes 

Caso você tenha problemas com varizes, também pode acabar sofrendo com as pernas inchadas. Esse também é um problema causado pelo mau funcionamento das válvulas existentes nas veias.

Esses são alguns motivos que podem estar fazendo suas pernas ficarem inchadas, apesar de não serem as únicas razões. 

Outros fatores podem estar motivando essa reação em seus membros inferiores, e para um diagnóstico mais preciso, é necessário consultar um médico vascular.

Como aliviar o inchaço nas pernas? 

Se você está buscando amenizar o problema das pernas inchadas, é importante saber que isso vai depender diretamente da origem do problema que, como vimos acima, podem ser diversos fatores.

De maneira geral, algumas dicas podem ajudar a contornar isso no dia a dia! 

Confira abaixo:

  • Mantenha uma rotina de exercícios físicos.
  • Meias de compressão podem melhorar a circulação sanguínea em pessoas com tendência a problemas circulatórios.
  • Se passar muito tempo sentado, tente se movimentar algumas vezes ao longo do dia. Você pode fazer alongamentos para facilitar a circulação.
  • Em longas viagens, tente trocar de posição e fazer pequenas pausas.
  • Reduza o consumo de alimentos salgados.

É importante ressaltar que, apesar dessas dicas serem válidas, é sempre importante buscar consultar um médico se você estiver sentindo suas pernas inchadas de forma recorrente.

Esse pode ser um sinal de problemas vasculares mais sérios, e assim, para evitar que as complicações se agravem, o melhor a se fazer é investigar o quanto antes.

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Para aliviar o inchaço nas pernas e solucionar outros problemas vasculares que podem prejudicar a sua saúde, é importante ter o acompanhamento de um profissional.

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Trombose nos braços: sintomas, diagnóstico e tratamentos

Você sabia que a trombose, embora seja mais comum nos membros inferiores, também pode ocorrer nos membros superiores, ou seja, nos braços? A trombose nos braços pode desencadear sintomas como inchaço e dor no braço afetado, o que requer uma investigação e tratamento adequados.

Neste artigo, vamos explorar a origem da trombose nos braços, os sintomas mais característicos, como realizar um diagnóstico preciso e os tratamentos recomendados para essa condição. Acompanhe-nos nesta leitura e saiba mais sobre trombose nos braços e como lidar com essa condição preocupante para a saúde vascular.

É possível ter trombose nos braços? Qual é a sua origem?

trombose no braço

Apesar de a maioria dos casos de trombose se concentrarem nos membros inferiores (cerca de 90% das vezes), é possível que ocorra trombose nos membros superiores, ou seja, nos braços. Mas, afinal, o que é trombose e por que ela ocorre nos braços?

A trombose é a formação de coágulos, nesse caso, falaremos da trombose venosa. Quando não tratado, esse tipo de coágulo pode comprometer a circulação do sangue, que deveria voltar ao coração, o que pode culminar em uma série de sintomas e também ocasionar a embolia pulmonar (trombose da veia pulmonar) no(a) paciente.

Veja também: Microvarizes: o que são e quais os tratamentos?

Falaremos um pouco mais sobre esses sintomas no tópico a seguir. Contudo, antes, é importante saber quais são as causas desse fenômeno.

Normalmente, a trombose nos braços é consequência da realização de algum procedimento nesses membros, em pessoas com predisposição ao problema, representando cerca de 10% dos casos de trombose. As causas mais conhecidas para o problema são:

  • Colocação de acesso venoso, especialmente em internações hospitalares.
  • Acesso venoso de longa permanência como o PICC. 
  • Cateteres para quimioterapia ou hemodiálise.
  • Trombofilia.
  • Síndrome do desfiladeiro torácico (condição na qual ocorre a compressão anormal do plexo braquial na região do desfiladeiro torácico).

Especificamente nesta última síndrome, essa compressão afeta, normalmente, pessoas mais jovens, que possuem uma musculatura mais desenvolvida e que realizam algum esforço de maneira repetitiva. Essas características estão muito presentes nos atletas.

Porém, deve-se destacar que indivíduos sem essas características podem apresentar a síndrome, como fruto de alterações na anatomia dos músculos e ossos envolvidos nessa parte do corpo.

Veja também: Vasinhos no rosto: qual o melhor laser para tratar?

No que tange à trombofilia, essa seria uma tendência natural do organismo a formar coágulos nas veias. Essa condição pode ser genética, sendo assim, mais pessoas da família podem manifestar esse problema.Veja também: Sintomas da flebite

Quais sintomas de trombose no braço?

A identificação de um processo de trombose nos braços está muito relacionada ao quadro apresentado pelo paciente. Ou seja, aos sinais e sintomas aliados  à história trazida no momento da consulta. 

Com a interrupção do fluxo sanguíneo, ocasionada pelo coágulo, geralmente ocorre:

  • Edema (inchaço) significativo no membro afetado.
  • Limitação de movimentos.
  • Dor localizada ou que pode se irradiar para o pescoço.  
  • Juntamente com esses sintomas, as veias afetadas também podem parecer “saltadas” na pele, especialmente em casos mais graves.

Cabe destacar também que uma das principais características da trombose no braço é o aparecimento desses sintomas em somente um dos membros. Ou seja, o inchaço e a dor não são resultados de um processo de todo o seu organismo, mas sim somente desse membro em específico, ou seja, quadro assimétrico.

Aqui é muito importante destacar o papel do angiologista e cirurgião vascular nesse processo. Ele é o médico de referência para identificar e tratar corretamente um possível processo de trombose no braço.

Quais exames são usados para detectar trombose?

Para detectar uma trombose nos braços, é possível utilizar uma série de exames de imagem que, junto com o histórico do paciente, são capazes de confirmar esse diagnóstico para, então, se iniciar o tratamento adequado. 

Dentre os exames de imagem mais utilizados, podemos destacar os seguintes:

1. Ultrassonografia duplex

Também conhecido como Duplex Scan ou EcoDoppler Vascular, esse é considerado o padrão-ouro na detecção da trombose nos membros superiores, sendo capaz de revelar trombos que estejam ocluindo, parcialmente ou totalmente, as veias superficiais e profundas do braço (veias axilares e subclávia) e do pescoço (veias jugulares).

Esse é um exame baseado no ultrassom. Ou seja, não é invasivo, é indolor e não utiliza contraste, nenhum grau de radiação e pode ser repetido quantas vezes forem necessárias. Além disso, é um exame rápido e bastante específico para a detecção dessa condição.

2. Venografia direcionada por cateter

Outra opção é realizar uma venografia direcionada por cateter, por ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para diagnóstico ou acompanhamento do fenômeno trombótico.  

Porém, cabe destacar que esse procedimento tem sido menos utilizado pelos médicos, uma vez que é mais invasivo e de alto custo, sendo que a ultrassonografia cumpre muito bem essa função.

Além disso, as tomografias computadorizadas ainda expõem o(a) paciente a radiação e exige a utilização de contraste endovenoso

Portanto, fica claro que o exame de ultrassonografia, aliada a uma anamnese (entrevista com o paciente) e ao histórico do paciente podem ser suficientes para realizar o diagnóstico adequado de uma trombose nos braços.

Tratamento para trombose no braço

No intuito de tratar quadros de trombose no braço, existem basicamente duas vias que podem ser seguidas: a do tratamento medicamentoso e a da cirurgia. A primeira é a mais utilizada, enquanto a segunda raramente é necessária.

Tratamento medicamentoso

Os remédios da classe dos anticoagulantes são os indicados para impedir a formação ou tratar esses coágulos nas veias.

Eles agem impedindo a continuidade da chamada “cascata de coagulação”, o que inibe a formação de coágulos maiores (caso já existam) além de conseguir impedir a formação de novas obstruções na veia.

Isso é extremamente importante, pois evita a tão temida embolia pulmonar, que é quando o coágulo se desprende e segue, por meio do fluxo sanguíneo, até um vaso pulmonar, sendo potencialmente fatal.

Em geral, são utilizadas duas modalidades de anticoagulantes:

  • Anticoagulantes injetáveis — principalmente a enoxaparina, muito utilizada em gestantes e pacientes internados.
  • Anticoagulantes orais —  principalmente a varfarina e a rivaroxabana.

Esse tipo de tratamento pode durar de meses até períodos indefinidos, dependendo de fatores como as possíveis causas dessa trombose nos braços, até como o paciente responde a essa terapêutica.

Tratamento cirúrgico

Como dito anteriormente, as intervenções cirúrgicas não são muito utilizadas, uma vez que o tratamento medicamentoso, além de ser menos invasivo, também é eficaz. 

Em casos cirúrgicos existem tratamentos invasivos com dispositivos que aspiram ou fragmentam os trombos, provocando uma melhora mais rápida. Contudo, pelo custo e pelos riscos, reserva-se a cirurgia somente a casos muito específicos, como em casos de tromboses nos braços muito extensas e/ou centrais. 

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Diante do que foi dito até aqui, fica claro que um caso de trombose nos braços deve ser identificado o quanto antes para a realização precoce do tratamento adequado

Desse modo, é possível evitar possíveis sequelas para o(a) paciente garantindo uma melhor qualidade de vida.

Portanto, se você desconfia que está apresentando um caso de trombose ou mesmo para exames de rotina e se encontra no Distrito Federal ou Entorno, saiba que o IACV é referência no tratamento de problemas vasculares e circulatórios, e estamos aptos a te ajudar!

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Varizes Pélvicas: Sintomas, Causas e Tratamentos

As varizes pélvicas são dilatações anormais das veias da pelve, em especial, na região uterina das mulheres. Essa condição faz com que o sangue permaneça estagnado nos vasos sanguíneos, o que pode causar uma série de sintomas indesejados. 

Na leitura a seguir, detalharemos quais são esses sintomas, as causas mais frequentes e os tratamentos disponíveis. 

Fique conosco e aproveite a leitura!

O que são varizes pélvicas?

As varizes pélvicas são veias dilatadas e tortuosas, especialmente nas mulheres, mas especificamente na região ao redor do útero,  das trompas de falópio ou ainda dos ovários.

Porém, cabe destacar que as varizes pélvicas também podem acometer os homens. Nessas situações, elas se formam especialmente na região dos testículos, sendo denominadas varicocele.

As varizes pélvicas, em sua maioria, não demonstram muitos sinais ou sintomas

Porém, é importante destacar que, algumas vezes, podem surgir sintomas como desconforto abdominal ou dor durante o ato sexual, além de uma sensação de peso e cansaço na região genital.

Contudo, esses sinais podem passar despercebidos, uma vez que muitas pessoas acabam achando que essa situação está dentro da normalidade.

Outro risco das varizes pélvicas é a formação de coágulos no interior dessas veias dilatadas.  

Caso isso ocorra, esses coágulos podem se desprender, se transformar em trombos e viajar até o pulmão ou outros órgãos. Isso pode culminar em uma embolia, situação extremamente grave e que pode colocar a vida do(a) paciente em risco.Veja também: Sintomas da flebite

Quais são as causas para o aparecimento das varizes pélvicas?

A principal causa para o aparecimento das varizes pélvicas é a predisposição genética. O mesmo acontece com o surgimento das varizes

No entanto, cabe destacar que há alguns fatores que podem acelerar ou agravar esse processo.  

A gestação provavelmente é uma dessas causas mais conhecidas, uma vez que o aumento do tamanho do útero pode aumentar a compressão das veias da região pélvica.

Veja também: Vasinhos no rosto: qual o melhor laser para tratar?

Microvarizes: o que são e quais os tratamentos? 

As varizes e microvarizes não são uma questão somente estética, já que o seu surgimento pode sinalizar o início de problemas de saúde vascular e, por isso, devem ser tratadas. 

Para saber como tratar essas complicações, é importante entender mais sobre as microvarizes!

Se quer aprender o que elas são, como surgem e como tratá-las, é só conferir esse conteúdo que preparamos para você hoje. Boa leitura!

Afinal, o que são as microvarizes?

As microvarizes são vasos dilatados, que se localizam principalmente nos membros inferiores, se concentrando nas pernas, tendo diâmetros de 2 a 4 mm em média.

Porém, também é possível encontrá-las em outros locais do corpo, como na face, tórax, seios e abdômen, mesmo que nessas áreas seja mais incomum seu surgimento.

É fácil identificá-las, pois elas se apresentam de forma visível na pele. 

Pode acontecer de você acabar confundindo as microvarizes com as varizes ou com os vasinhos, porque são problemas muito semelhantes. 

Para saber diferenciá-los, fique atento a alguns detalhes! Confira a diferença entre essas condições abaixo:

1. Varizes

Varizes são veias dilatadas, tortuosas e de aparência alongada, que surgem sob a pele em diferentes dimensões. É possível senti-las a partir do toque, pois se mostram em relevo na pele.

Elas são mais comuns em mulheres. Apesar de seu maior incômodo ser estético, é possível que também manifestem outros desconfortos, como peso, cansaço, queimação, dor, inchaço e coceiras.

2. Microvarizes

A principal diferença entre as varizes e as microvarizes está no tamanho. As microvarizes contam com uma dimensão menor, e podem ser um primeiro sinal de aviso que, posteriormente, as varizes vão se desenvolver.

Por isso, é importante sempre buscar acompanhamento com seu angiologista e cirurgião vascular para o diagnóstico e tratamento precoce das microvarizes, e assim prevenir sua evolução para quadros mais complexos. 

Veja também: Sintomas da flebite

O que causa as microvarizes?

É difícil definir um motivo exato para o aparecimento de microvarizes, já que elas podem surgir por diferentes fatores. Entre eles, podemos citar:

  • Predisposição genética.
  • Em período de gestação, seu surgimento é mais provável.
  • Sobrepeso ou obesidade.
  • Exposição desprotegida ao sol.
  • Uso de alguns tipos de anticoncepcionais ou corticóides.
  • Traumas locais.

Dessa forma, podemos perceber que as microvarizes podem ser causadas por situações bem distintas. Por conta disso, é difícil prever o seu aparecimento.

Por outro lado, o que pode ser feito, e é fortemente recomendado, para evitar complicações futuras, é investir no tratamento o quanto antes.

Como tratar as microvarizes?

Uma boa notícia é que existem diferentes opções para que podem ser usadas para tratar esse problema!

Confira a seguir as formas mais usadas para tratar as microvarizes:

  • Escleroterapia: neste tipo de tratamento, é feita a secagem das microvarizes, por meio da injeção de substâncias específicas, que podem ser tanto esclerosantes à base de glicose quanto espuma produzida à base de polidocanol. Em ambos os casos, é feita a aplicação por meio de agulhas bem finas no interior das microvarizes. Essas substâncias irão provocar o fechamento das paredes dos vasos e a melhora do quadro.
  • Laser transdérmico: é um método não invasivo, o laser transdérmico é outra excelente opção, pois sua ação se dá pela emissão de uma luz intensa sobre a pele, na região do vaso a ser tratado. Esse laser provoca um aumento da temperatura no interior do vaso que resulta no seu fechamento.

Para vasos de maior calibre, é possível combinar o uso do laser com a escleroterapia e, apesar de serem minimamente invasivos, não são considerados procedimentos cirúrgicos.

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Agora que você já sabe mais sobre as microvarizes e conhece as possibilidades de tratamentos, deve ter notado a importância de cuidar da sua saúde vascular.

Para isso, é fundamental procurar um local confiável, com profissionais preparados para ter o melhor atendimento. Assim, te convidamos a conhecer o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular!

Temos anos de experiência no mercado e um time de médicos experientes e atenciosos, além de uma estrutura completa.

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