Sua saúde vascular é boa? Como saber?

A circulação desempenha um papel de extrema importância em nossa qualidade de vida, influenciando inclusive na prevenção de uma infinidade de doenças. Entretanto, muitas vezes, ela é negligenciada até que problemas sérios se manifestem.

Você sabe como anda a sua saúde vascular? Neste texto, vamos falar em detalhes sobre o que é o sistema vascular, como saber se a sua saúde vascular está boa e também dicas para garantir que esteja. 

Boa leitura!

Afinal, o que é o sistema vascular?

O sistema vascular é composto por uma rede de vasos, responsáveis por transportar sangue e nutrientes pelo corpo, além de remover resíduos e toxinas. Esse sistema inclui as artérias, veias e capilares. 

As artérias são responsáveis por transportar o sangue oxigenado do coração para o resto do corpo, enquanto as veias retornam o sangue pobre em oxigênio e rico em gás carbônico de volta ao coração. Já os capilares são vasos sanguíneos microscópicos, onde ocorre a troca de nutrientes e oxigênio entre o sangue e as células dos tecidos.

É importante diferenciar a saúde vascular da saúde cardiovascular, já que elas costumam ser confundidas. A saúde vascular está relacionada especificamente aos vasos sanguíneos, enquanto a saúde cardiovascular abrange o sistema como um todo, porém dando ênfase ao coração.

Sendo assim, condições como infarto agudo do miocárdio, pressão alta, miocardites e insuficiência cardíaca, por exemplo, são considerados problemas cardiovasculares ou cardíacos; enquanto condições como varizes, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, linfedema, lipedema, aterosclerose, doença arterial periférica e vasculite são problemas vasculares. 

Vale destacar, ainda, que a saúde vascular é tratada por médicos angiologistas/cirurgiões vasculares; já a saúde cardiovascular, por cardiologistas. 

Como saber se sua saúde vascular é boa?

Para determinar se sua saúde vascular está realmente em boas condições, o ideal é passar por uma avaliação médica, com angiologista/cirurgião vascular, que irá fazer a anamnese, te examinar e solicitar os devidos exames, se necessário.

No entanto, é possível a você avaliar alguns sinais e sintomas que podem indicar possíveis problemas vasculares. Alguns deles incluem:

Dor ou desconforto nas pernas: Sensação de dor, queimação, cansaço ou formigamento nas pernas durante atividades físicas, ou mesmo em repouso, pode indicar uma má circulação sanguínea nas pernas e até um quadro de trombose ou doença arterial periférica.

Inchaço nas pernas ou tornozelos: Edemas persistentes nas pernas ou tornozelos podem ser sinal de insuficiência venosa, que é quando as veias têm dificuldade em retornar o sangue ao coração.

Alterações na pele: Mudanças na cor da pele – principalmente das pernas e dos pés –, como palidez, vermelhidão, escurecimento ou pigmentação irregular, podem indicar problemas vasculares, como insuficiência venosa crônica ou erisipela.

Presença de varizes: Varizes são veias dilatadas e tortuosas que podem ser visíveis sob a pele. Estão entre os sinais mais claros de insuficiência venosa crônica.

Dificuldade de cicatrização: Feridas ou úlceras que demoram a cicatrizar, principalmente nas pernas ou pés, podem indicar problemas de circulação sanguínea.

Embora seja verdade que a ausência desses sinais e sintomas geralmente sugira uma boa saúde vascular, é importante manter a atenção, pois várias condições vasculares podem ser assintomáticas em seus estágios iniciais.

Por isso, é recomendado realizar exames de rotina e consultar um angiologista/cirurgião vascular com regularidade, principalmente se houver histórico familiar de doenças vasculares ou fatores de risco.

Como garantir mais saúde vascular?

Para garantir uma melhor saúde vascular, é importante adotar hábitos de vida saudáveis, como:

Mantenha uma dieta balanceada

Consuma uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras. Reduza a ingestão de gorduras saturadas e alimentos processados, que podem contribuir para o acúmulo de placas nas artérias.

Pratique exercícios regularmente

A atividade física regular ajuda a melhorar a circulação sanguínea, fortalecer o sistema cardiovascular e manter um peso saudável. Inclua, em sua rotina, tanto atividades aeróbicas – como caminhada, corrida, natação ou ciclismo – quanto a musculação.

Evite o tabagismo

O tabagismo é um fator de risco significativo para doenças vasculares, já que danifica as paredes dos vasos sanguíneos e aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos. Se você fuma, é indicado procurar ajuda para parar.

Controle a pressão arterial

Mantenha sua pressão arterial sob controle, através de uma dieta saudável, exercícios regulares e, se necessário, medicação prescrita pelo seu médico.

Gerencie o estresse

O estresse crônico pode contribuir para o desenvolvimento de problemas vasculares, principalmente, a aterosclerose. Encontre maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como meditação (mindfulness), yoga, hobbies relaxantes ou terapia.

Mantenha um peso saudável

O excesso de peso aumenta o risco de desenvolver doenças vasculares, por diversos motivos. Mantenha um peso saudável por meio de uma dieta equilibrada e atividade física regular.

Faça check-ups médicos regulares

O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a saúde vascular e identificar precocemente qualquer problema. Consulte seu médico pelo menos uma vez por ano para exames de rotina e avaliação da saúde vascular.

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Seu trabalho está prejudicando sua saúde vascular? Como saber?

O ritmo acelerado do dia a dia muitas vezes nos leva a dedicar longas horas ao trabalho, o que pode impactar nossa saúde. Entre os diversos impactos negativos que essa rotina pode gerar estão seus efeitos sobre a saúde vascular.

A rotina da vida moderna (social e profissional) leva ao aumento do sedentarismo, à permanência prolongada nas mesmas posições, insônia, hábitos nocivos, como má alimentação e tabagismo, além do estresse crônico. 

Cientes de tudo isso, será que seu trabalho está prejudicando sua saúde vascular? 

Abaixo, vamos explicar melhor os motivos pelos quais alguns trabalhos podem prejudicar a saúde vascular, os sinais e sintomas de que isso pode estar acontecendo e o que fazer para se proteger. 

Continue a leitura!

Por que certos trabalhos prejudicam a saúde vascular

Existem diversas profissões que, devido às suas características, podem acabar exercendo um efeito negativo sobre o sistema vascular, predispondo a um maior risco de problemas vasculares, como varizes e até trombose. 

Por exemplo, profissões que exigem a permanência, por longos períodos de tempo, em pé ou sentado – como médicos, enfermeiros, professores, cabeleireiros, secretárias e profissionais da segurança – estão associadas a uma maior incidência de varizes, devido à menor circulação sanguínea que esses trabalhos promovem. 

Da mesma forma, trabalhos como os de programadores de computador e motoristas profissionais (de caminhões, ônibus, táxis e carros de aplicativo) estão associados aos mesmos riscos. 

Além disso, atividades como as dos profissionais do setor aéreo – que permanecem longas horas em ambientes pressurizados, em posições estáticas, com pouco espaço para movimentar as pernas – impõem múltiplos riscos vasculares a esses trabalhadores. 

Essa relação entre alguns tipos de trabalho e problemas vasculares destaca a importância de uma conscientização maior sobre os riscos ocupacionais e também da necessidade de se adotar medidas preventivas para preservar a saúde vascular.

Sinais de que sua saúde vascular não vai bem

Identificar os sinais precoces de problemas vasculares é fundamental para intervir a tempo e evitar complicações. Alguns dos sinais mais comuns de que sua saúde vascular pode não estar bem incluem:

✅ Presença de varizes, que são veias dilatadas e tortuosas, geralmente visíveis nas pernas.

✅ Inchaço ou edema nas pernas e tornozelos, causados pelo acúmulo de líquido devido ao mau funcionamento das veias.

✅ Sensação de peso ou cansaço nas pernas, especialmente após longos períodos de pé ou sentado.

✅ Formigamento, dormência ou dor nas pernas, que podem indicar problemas de circulação sanguínea.

✅ Alterações na cor da pele, como manchas escuras ou avermelhadas.

✅ Úlceras venosas, feridas que não cicatrizam adequadamente devido à insuficiência venosa crônica.

Estar atento a esses sinais e sintomas e buscar orientação médica assim que notá-los é essencial para diagnosticar e tratar precocemente problemas vasculares, garantindo assim a preservação de uma boa saúde vascular.

O que pode ser feito para se proteger?

É claro que o trabalho desempenha um papel fundamental em nossas vidas, proporcionando sustento e realização pessoal. No entanto, é importante reconhecer os potenciais riscos à saúde vascular, que podem surgir no ambiente de trabalho, e adotar medidas para diminuí-los. 

Entre as medidas que se pode adotar no ambiente de trabalho para reduzir as chances de problemas vasculares: 

Faça alongamentos ao longo do dia

Realize alongamentos simples e suaves para os braços, pernas, panturrilhas, pescoço e costas. Esticar os músculos regularmente ajuda a melhorar a flexibilidade, reduzir a rigidez muscular e estimular a circulação sanguínea, prevenindo assim a fadiga e desconforto.

Faça pequenas caminhadas regulares

Levante-se e movimente-se pelo escritório a cada hora, promovendo a circulação sanguínea nas pernas e prevenindo o acúmulo de líquidos. Caminhar por alguns minutos também pode ajudar a aliviar a tensão muscular e melhorar o bem-estar geral durante o expediente.

Mantenha-se hidratado

Beber água regularmente ao longo do dia é essencial para manter uma boa hidratação e uma circulação sanguínea adequada. A desidratação pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos, por isso certifique-se de manter uma garrafa de água por perto. 

Utilize calçados confortáveis

Escolha calçados que ofereçam bom suporte e amortecimento para os pés, principalmente se você passa longas horas em pé ou caminhando no trabalho. Sapatos desconfortáveis podem aumentar o risco de dores nos pés e pernas, além de contribuir para problemas como varizes e fascite plantar.

Elevação das pernas

Sempre que possível, tire alguns minutos para elevar as pernas durante o dia. Elevar as pernas acima do nível do coração ajuda a facilitar o retorno venoso, reduzindo o inchaço e a sensação de peso nas pernas. Você pode fazer isso colocando os pés em um apoio elevado, como uma caixa ou uma cadeira.

Evite cruzar as pernas por longos períodos

Cruzar as pernas pode restringir o fluxo sanguíneo e aumentar a pressão nas veias, o que pode levar ao desenvolvimento de varizes e outros problemas circulatórios. Tente alternar a posição das pernas com frequência ou mantenha-as ligeiramente elevadas para promover uma circulação saudável.

Lembre-se de que pequenas mudanças na rotina diária podem fazer uma grande diferença no seu bem-estar geral. 

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Se você estiver enfrentando problemas vasculares ou deseja mais orientações sobre cuidados preventivos, entre em contato com o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) para receber assistência especializada.

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Dia Mundial da Atividade Física: a importância para a saúde vascular!

O sedentarismo – um dos grandes vilões da saúde em todo o mundo – tem despertado grandes preocupações devido aos inúmeros problemas que ele gera. 

É nesse contexto que o Dia Mundial da Atividade Física, celebrado em 8 de abril, se mostra uma lembrança importante. A data não apenas nos convida a refletir sobre a necessidade de abandonar o estilo de vida sedentário, mas também pode nos estimular a praticar atividade física de forma regular. 

Abaixo, segue mais detalhes sobre o Dia Mundial da Atividade Física, sua importância e a relação com a saúde vascular.

Boa leitura! 

Dia Mundial da Atividade Física

O Dia Mundial da Atividade Física, estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é celebrado em 8 de abril com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prática regular de atividades físicas. A data foi escolhida para coincidir com o aniversário da fundação da OMS, em 1948. 

É importante destacar que há dados alarmantes sobre a falta de atividade física e que reforçam a relevância da data como:

✅ É um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e câncer.

✅ De acordo com a OMS, mais de 1,4 bilhão de adultos em todo o mundo estão em risco de doenças graves devido à falta de atividades físicas.

✅ Estima-se que o sedentarismo custe à economia global cerca de US$ 54 bilhões em custos diretos de saúde a cada ano.

✅ Está associada a 3,2 milhões de mortes anuais em todo o mundo, segundo a OMS.

✅ É responsável por 6% das mortes por doença coronariana, 7% das mortes por diabetes tipo 2 e 10% das mortes por câncer de mama ou cólon.

✅ É um dos fatores de risco para hipertensão arterial, obesidade, osteoporose, ansiedade, depressão e outras condições de saúde mental.

Esses dados destacam a urgência de promover a atividade física como uma questão de saúde pública. Além disso, mostram claramente como sua prática regular é importante para a saúde em geral, inclusive para a vascular, fortalecendo o coração e melhorando a circulação sanguínea.

A importância das atividades físicas para a saúde vascular

Para a saúde vascular – ou seja, das veias e artérias – a prática regular de atividades físicas é de extrema importância, devendo ser parte indispensável de qualquer planejamento de cuidados, tanto preventivos quanto curativos. Nesse sentido, as atividades físicas contribuem para: 

Fortalecimento do coração

A prática regular de atividades físicas promove o fortalecimento do músculo cardíaco. Durante o exercício, o coração exerce um esforço adicional, o que faz com que ele trabalhe mais intensamente. 

Com o tempo, esse estímulo resulta em adaptações positivas, como um aumento da espessura das paredes do coração e uma melhoria na eficiência de bombeamento de sangue para todo o corpo. 

Como resultado, o coração se torna mais capaz de lidar com demandas físicas e estresses cotidianos, reduzindo o risco de complicações vasculares e cardiovasculares.

Melhoria da circulação sanguínea

As atividades físicas melhoram o fluxo sanguíneo, principalmente nos vasos sanguíneos que estão sendo utilizados durante o exercício. Isso acontece devido à dilatação que ocorre neles, o que permite uma passagem mais eficiente do sangue. 

Além disso, exercícios regulares promovem a liberação de substâncias químicas, como óxido nítrico, que melhoram o calibre dos vasos e os ajudam a se manter saudáveis e flexíveis. 

Uma melhor circulação sanguínea significa que os tecidos e órgãos recebem mais nutrientes e oxigênio, contribuindo para seu funcionamento adequado e reduzindo o risco de complicações vasculares.

Redução do risco de doenças cardiovasculares

Indivíduos fisicamente ativos têm um risco significativamente menor de desenvolver doenças cardiovasculares, em comparação com aqueles que são sedentários. 

Isso acontece porque a atividade física regular ajuda a controlar fatores de risco cardiovascular, como pressão arterial elevada, colesterol alto, obesidade e resistência à insulina. 

Além disso, a atividade física promove a saúde do endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos, reduzindo a probabilidade de desenvolvimento de aterosclerose, trombose e outras condições vasculares.

Controle do peso corporal

A atividade física regular é essencial para manter um peso corporal saudável. O excesso de peso e a obesidade estão associados a um maior risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, diabetes tipo 2 e doença arterial coronariana. 

Melhoria da saúde mental

A prática regular de exercícios não só fortalece o corpo, mas também beneficia a mente, reduzindo a incidência ou a intensidade de problemas como estresse, ansiedade e depressão. 

Desta maneira, pode indiretamente promover a saúde vascular, contribuindo para a diminuição da pressão arterial e melhorando a função cardiovascular.

O que mais deve ser feito para garantir saúde vascular?

Além da prática regular de atividades físicas, há uma série de medidas que podem ser adotadas para garantir a saúde vascular e prevenir complicações cardiovasculares. Destacamos algumas logo abaixo:

Cuidados posturais: Um dos inimigos da saúde vascular é permanecer longos períodos numa mesma posição – sentado ou de pé. Isso leva à chamada “estase sanguínea”, ou pouca movimentação sanguínea; um dos principais fatores de risco para problemas vasculares como varizes e trombose.

Alimentação saudável: Uma dieta balanceada, composta principalmente por frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, ajuda a controlar a pressão arterial e os níveis de colesterol – o que é benéfico para os vasos sanguíneos.

Não fumar: Parar de fumar é fundamental para melhorar a saúde vascular, pois o tabagismo danifica os vasos sanguíneos, aumenta a pressão arterial e o risco de complicações cardiovasculares.

Controle da pressão arterial: Monitorar regularmente a pressão arterial e seguir as orientações médicas ajuda a controlar a hipertensão arterial, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

Acompanhamento médico regular: Consultas periódicas com angiologista/cirurgião vascular permitem a avaliação dos fatores de risco vascular, a detecção precoce de problemas e a implementação de medidas preventivas e terapêuticas adequadas. Já o acompanhamento com cardiologista garante os mesmos benefícios para seu coração.

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Para cuidar da sua saúde vascular, confie apenas em profissionais especializados no assunto. No IACV,  nossa equipe é composta por profissionais experientes, que estão sempre atualizados com as técnicas mais modernas. 

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Circulação Nas Pernas: Como melhorar e Fatores de Risco

A circulação nas pernas desempenha um papel muito importante na manutenção da saúde e no bem-estar do organismo, sendo essencial para que diversos sistemas funcionem de maneira adequada. 

Falando especificamente da circulação nas pernas, quando esse sistema não está funcionando adequadamente, diversos problemas podem surgir, dos mais simples aos mais potencialmente perigosos.

Felizmente, com medidas simples é possível melhorar a circulação nas pernas, seja para evitar o surgimento de problemas, seja para melhorar os problemas que já surgiram. Confira!

Os problemas causados pela má circulação nas pernas

A má circulação pode acarretar em uma série de problemas de saúde, impactando o funcionamento do organismo, o bem-estar e a saúde em geral. Algumas das consequências associados à circulação inadequada são os seguintes:

Varizes: A má circulação pode resultar em varizes, que são veias dilatadas e tortuosas, visíveis na superfície da pele e que podem causar desconfortos e até complicações graves.

✅ Edema: É o acúmulo de fluidos nas pernas, que pode ser causado pela má circulação, levando ao inchaço, dor e sensação de peso.

Trombose venosa profunda (TVP): A circulação ruim pode levar à formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas e, caso um coágulo se solte de seu local de origem, pode chegar a outros órgãos, gerando sérios riscos, como no caso da embolia pulmonar que pode ser fatal.

✅ Úlceras: A falta de circulação adequada nas pernas pode resultar em úlceras, que são feridas difíceis de cicatrizar.

✅ Síndrome das pernas inquietas: A má circulação pode contribuir para o desenvolvimento da síndrome das pernas inquietas, caracterizada por incômodos nas pernas, principalmente durante o repouso.

✅ Claudicação intermitente: Trata-se de uma condição em que a má circulação causa dor e câimbras durante a prática de atividades físicas.

✅ Problemas de pele: A má circulação pode deixar a pele seca, escamosa e propensa a infecções. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Quais os sinais da má circulação?

Como visto anteriormente, a má circulação nas pernas pode causar uma série de complicações e, por isso, é crucial reconhecer os sinais e procurar assistência médica para que tais condições possam ser evitadas ou tratadas da melhor maneira possível. 

Entre os sintomas que indicam que o fluxo sanguíneo não está acontecendo da maneira correta está a dor nas pernas, especialmente ao se movimentar ou ficar de pé, além de formigamento, dormências e inchaço.

Alterações na coloração da pele, como palidez, vermelhidão ou tonalidade azulada, assim como ressecamento e descamação devido à falta de nutrientes e oxigênio também podem ocorrer. 

Outros sinais de má circulação envolvem uma pulsação fraca e sensação de frio nas pernas e pés, mesmo em condições climáticas normais. 

É muito importante observar que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, assim como a sua intensidade e que, caso os sinais sejam persistentes, é recomendado procurar por avaliação médica. 

Como melhorar a circulação nas pernas

Existem algumas dicas e orientações do dia a dia que ajudam a prevenir a má circulação, assim como melhorar o problema de quem já tem, como:

Fazer atividades físicas regulares

O exercício físico é fundamental para estimular o fluxo sanguíneo. Vale lembrar que o bombeamento do sangue das pernas de volta ao coração é realizado pelos músculos das pernas. Logo, mantê-los ativos é fundamental. Atividades aeróbicas, como as caminhadas, e anaeróbicas, como a musculação e os treinos funcionais, por exemplo, fortalecem o sistema circulatório. 

Elevar as pernas

Elevar as pernas acima do nível do coração, sempre que for possível, ajuda a facilitar o retorno venoso, alivia o inchaço e promove uma circulação mais eficiente. Adquira o hábito de, antes de dormir, deitar-se com as pernas elevadas por alguns minutos.

Não permanecer muito tempo na mesma posição

Evite permanecer muito tempo na mesma posição, seja sentado ou de pé, e sem se movimentar. Uma boa dica para quem trabalha no computador, por exemplo, é fazer pausas durante o dia para caminhar ou esticar as pernas. 

Controlar o peso

Manter um peso saudável é essencial para diminuir a carga sobre o sistema circulatório, promovendo então uma melhor circulação nas pernas. 

Ter uma alimentação balanceada e se hidratar adequadamente

Ter uma dieta rica em fibras, antioxidantes e nutrientes essenciais ajuda a manter as artérias saudáveis. Além disso, beber água suficientemente é vital, pois a desidratação pode deixar o sangue mais espesso, dificultando a circulação. 

Evitar roupas apertadas

Roupas apertadas podem atrapalhar o fluxo sanguíneo e, por isso, é recomendado que se opte pelas mais confortáveis. 

Evitar o tabagismo

O tabagismo prejudica os vasos sanguíneos e contribui para uma má circulação, além de outros problemas de saúde. Para melhorar a saúde vascular, parar de fumar é um importante passo. 

Fazer massagens 

Fazer massagens nas pernas pode estimular a circulação, aumentando o fluxo sanguíneo e aliviando sensações de peso e inchaço. Essa prática é bastante recomendada para aqueles que passam longos períodos de pé ou sentados.

Por fim, ao buscar maneiras de melhorar a circulação e promover a saúde vascular, lembre-se da importância do acompanhamento profissional, principalmente através de consultas periódicas com um angiologista/cirurgião vascular. Esses especialistas possuem todo o conhecimento para diagnosticar e tratar problemas relacionados à circulação. 

No Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV), você encontra profissionais altamente qualificados, além de um ambiente acolhedor e as técnicas mais modernas. 

Você conhece a relação entre alimentação e saúde vascular?

Doenças e problemas vasculares estão entre as condições médicas mais frequentes no Brasil, com dados mostrando que quase metade da população apresenta algum tipo de problema vascular.

Apesar de haver um forte componente genético nesse tipo de problema, é fato que algumas medidas (simples) do dia a dia podem reduzir muito os riscos de tê-los.

Sabia que uma dessas medidas é cuidar do que você come? Isso mesmo!

Nos parágrafos abaixo, vamos te mostrar a relação entre alimentação e saúde vascular e, o melhor: trazer dicas que você pode implementar hoje mesmo pra já começar a se proteger.

Confira!

Afinal, o que são problemas vasculares?

Jovem pensativa com mão no rosto

Problemas vasculares são todas as condições que comprometem a saúde e o bom funcionamento do sistema circulatório; especificamente das veias, artérias e sistema linfático.

Algumas das principais causas de problemas vasculares são:

  • Comprometimento do endotélio, camada interna dos vasos, aumentando as chances de diversas vasculopatias.
  • Redução da capacidade das válvulas venosas; mecanismo fundamental para garantir a boa circulação sanguínea, podendo levar às varizes.
  • Problemas de coagulação, que podem favorecer o surgimento de coágulos e de trombose.
  • Acúmulo de placas de gordura no interior dos vasos, levando à redução ou bloqueio do fluxo sanguíneo (aterosclerose).

Diversas razões podem contribuir para o surgimento ou agravamento dessas condições, entre elas o envelhecimento, fatores genéticos e hábitos do dia a dia. Agora confira a relação entre alimentação e saúde vascular.

Veja também: Doenças vasculares periféricas: tipos, causas, sintomas e tratamentos

Qual a relação entre alimentação e a saúde vascular?

Frutas, verduras e legumes.

Veja também: Vasinhos no rosto: qual o melhor laser para tratar?

A alimentação é um fator fundamental para preservar a saúde vascular. Dessa forma, a escolha de alimentos deve ser feita de forma inteligente, observando suas composições. 

Vitamina C

Os alimentos ricos em vitamina C são importantes, pois desempenham um papel fundamental na preservação das paredes dos vasos. 

Algumas das principais opções são: laranja, limão, tangerina, acerola, kiwi, goiaba, mamão, caju, morango, batata, pimentão, tomate, brócolis, espinafre, repolho e salsa.

Potássio

O potássio – presente em diversos alimentos – é um mineral fundamental para a contração dos músculos (inclusive do coração) e também para manter controlada a pressão arterial.

Algumas das principais opções são: banana, tomate, iogurte e abacate.

Fibras

Alimentos ricos em fibras auxiliam na manutenção de bons níveis de colesterol, evitando o acúmulo de placas de gordura nos vasos, que podem reduzir (ou bloquear) o fluxo sanguíneo.

Algumas das principais opções são: frutas, cereais, legumes, verduras e os grãos integrais. 

Alho e cebola

Estes alimentos também ajudam a prevenir o bloqueio dos vasos e podem ser usados livremente em sua alimentação, já que unem o útil ao agradável: dão sabor aos preparos e não têm contraindicações.

Alimentos ricos em sódio

Aqui temos um sinal vermelho para a saúde vascular! Alimentos ricos em sódio (sal) estão entre os principais vilões da saúde vascular, especialmente para a pressão arterial.

Alguns dos principais alimentos que devem ser evitados são: alimentos prontos congelados, macarrão instantâneo, sopas prontas, temperos industrializados, alguns tipos de queijos, alimentos enlatados e embutidos, como salsicha, mortadela e presunto.

Além disso, é importante limitar a quantidade de sal que adicionamos aos alimentos; tanto durante o preparo quanto na mesa.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

O que fazer no dia a dia para ter mais saúde vascular?

Além de focar nos cuidados alimentares, existem boas práticas para você cuidar da saúde vascular e diminuir o risco de desenvolver doenças. Veja abaixo algumas e mude a sua rotina!

Pratique exercícios

Evitar o sedentarismo é uma excelente opção para a regulação da pressão arterial e para fortalecer os músculos, que são fundamentais para a circulação sanguínea. Não importa se for uma caminhada ou andar de bicicleta, o importante é se mexer!

Diga não ao tabagismo

O cigarro além de prejudicar imensamente o seu sistema respiratório, contém substâncias nocivas que podem levar à formação de placas nos vasos sanguíneos (aterosclerose), sendo responsável por diversas doenças vasculares.

Beba muita água

Todas as reações químicas do seu corpo precisam de água para acontecerem. Ela auxilia na eliminação do sódio e na diminuição de inchaços. Não beba menos de 2 litros de água por dia. Se fizer exercícios físicos, tome ainda mais.

Diminua o estresse

Pratique atividades e hobbies de sua preferência, que façam com que você sinta-se bem. Procure dormir entre 7 e 8 horas diariamente, e não esqueça de sempre reservar um tempo para você.

Faça acompanhamento médico

Um dos cuidados mais importantes é se prevenir e também tratar precocemente qualquer problema vascular e, para isso, buscar uma avaliação com angiologista/cirurgião vascular é fundamental.

E para quem pertence a grupos de risco para problemas vasculares, é fundamental fazer check-ups e avaliações regulares, com consultas e exames.

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Agora que você já conhece a relação entre alimentação e saúde vascular, e a importância de hábitos preventivos, você precisa conhecer o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV)

Somos referência quando o assunto é saúde vascular e contamos com as mais modernas tecnologias, além de um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Por que o risco de trombose é maior em viagens?

Férias, verão, início de ano são épocas em que as pessoas viajam mais, inclusive de avião. E isso aumenta a preocupação com o risco de trombose, principalmente para quem tem varizes ou outros problemas circulatórios.

Mas, afinal, existe mesmo essa relação? Por que isso acontece?

Neste artigo vamos te mostrar por que o risco de trombose é maior em viagens e o que você pode fazer para se proteger.

Acompanhe! 

Por que o risco de trombose é maior em viagens

Poltronas de avião

Para facilitar a compreensão da trombose, é preciso entender primeiro o sistema de coagulação do nosso corpo. Sempre que há algum tipo de dano, corte ou lesão que provoque sangramento, nosso corpo ativa uma série de reações para estancar aquela perda de sangue, dando condições de que o vaso sanguíneo se recupere.

O problema da trombose ocorre quando, por alguma falha nesse processo, ocorre coagulação do sangue no interior de uma veia sem a presença de um sangramento.

Quando isso ocorre, forma-se um trombo (ou coágulo), que pode interromper a circulação do sangue. É isso o que chamamos de trombose venosa, que pode ocorrer em vasos superficiais (tromboflebite) ou em vasos mais profundos (trombose venosa profunda).

Veja também: Doenças vasculares periféricas: tipos, causas, sintomas e tratamentos

Trombose

Um dos motivos que podem provocar esse efeito é a chamada “estase sanguínea”, que é quando o fluxo de sangue se torna mais lento, devido a longos períodos de imobilidade.

No caso das longas viagens – de avião ou não – o que ocorre é que nessas situações nos movimentamos menos e usamos menos nossos músculos, que são muito importantes para ajudar na contração dos vasos e na circulação sanguínea.

Além disso, em muitas situações de viagem – como as de avião – é comum nos mantermos em ambientes apertados, que não permitem que a gente se movimente e estique as pernas, aumentando a pressão sobre as veias.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Outros fatores que aumentam o risco de trombose

Como vimos, as viagens – especialmente as mais longas – são um fator de risco para a ocorrência de trombose. 

Apesar de que essa chance existe mesmo para quem não pertence a nenhum grupo de risco (casos mais raros), algumas situações elevam bastante as chances, como:

1. Lesões na parede venosa

Como vimos no início, nosso organismo é programado para provocar a coagulação sempre que houver algum sangramento ou lesões da parede venosa. Situações que parecem banais, como infecções virais, podem levar a lesões da camada mais interna das veias, elevando o risco de trombose.

2. Estase sanguínea

Assim como pode ocorrer no caso das longas viagens, a estase sanguínea – ou redução do fluxo sanguíneo – também pode acontecer em outras situações, como pacientes muito tempo acamados, durante o período de recuperação após cirurgias e pessoas com dificuldade de locomoção, como os cadeirantes.

3. Hipercoagulabilidade

Algumas situações fazem com que os componentes do sangue, responsáveis pela coagulação, aumentem de quantidade ou acelerem sua atuação, fazendo com o que esse processo se torne mais intenso, aumentando o risco de formação de trombos.

Isso pode ocorrer por questões genéticas (as chamadas trombofilias), por câncer, em fumantes, mulheres em uso de alguns tipos de anticoncepcionais, durante gravidez, desidratação, entre outros. 

Possíveis complicações das tromboses

Uma das mais temidas complicações da trombose é a embolia pulmonar, que ocorre quando um desses trombos surgidos nos vasos – geralmente das pernas – se solta e viaja pela corrente sanguínea até chegar aos pulmões. A depender do tamanho do coágulo e da área afetada, é grande o risco de óbito.

Outra possível consequência da trombose são as chamadas síndromes pós-trombóticas ou pós-flebíticas, que podem demorar a aparecer – até alguns anos – e estão relacionadas às “cicatrizes” deixadas pela trombose venosa profunda nos vasos, quando o episódio não foi devidamente tratado ou quando ocorreram vários episódios numa mesma região.

Nesses casos, os sintomas podem ser inchaço das pernas, escurecimento e endurecimento da pele, além da possibilidade de feridas.

Trombose: tratamentos e prevenção

Na grande maioria dos casos, o tratamento para trombose não envolve cirurgia, mas sim medicamentos que controlem os sintomas, estabilizem os coágulos e reduzam o risco de se soltarem.

Já no sentido de prevenir o risco de trombose em viagens, alguns cuidados são muito importantes:

  • Tome bastante líquido no dia a dia. Isso melhora a circulação e evita a desidratação.
  • Faça caminhadas e exercite as panturrilhas durante o voo.
  • Evite ingerir bebidas alcoólicas.
  • Use meias elásticas de compressão antitrombo.

Além disso, é fundamental procurar um angiologista/cirurgião vascular assim que surgir qualquer problema circulatório, como varizes, dores e inchaço nas pernas, dores persistentes nas panturrilhas ou caso se enquadre em alguns dos fatores de risco citados acima.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é referência no tratamento de trombose e demais problemas circulatórios. Contamos com um time de profissionais experientes e atenciosos, além das mais modernas tecnologias para atender todas as suas necessidades nessa área.

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Diferenças entre os tratamentos a laser para varizes

Assim como diversas áreas da sociedade, a medicina também está em constante evolução. Uma das mais notáveis é o tratamento dos problemas vasculares, em especial das varizes.

Procedimentos que antes exigiam dias de internação, uso de anestesia geral e que afastavam as pessoas de suas atividades por longos períodos, hoje podem ser feitos de forma minimamente (ou nada) invasiva, permitindo a retomada imediata das atividades diárias, por meio dos modernos tratamentos a laser.

Neste conteúdo você vai conhecer as diferenças entre os tratamentos a laser para varizes, e qual pode ser indicado para seu caso. 

Boa leitura!

Tratamentos a laser para varizes: uma revolução!

Internação, incômodos, longas cirurgias e um pós-operatório doloroso são algumas das características que podem ser associadas ao tratamento para a retirada das varizes, porém, com a chegada das técnicas a laser, é possível não passar por nada disso.

Trazendo uma verdadeira revolução para a área da angiologia, os tratamentos a laser para varizes apresentam as seguintes vantagens:

  • Podem ser feitos em ambiente ambulatorial, evitando a hospitalização do(a) paciente.
  • Dispensa a necessidade de permanecer internado, podendo o(a) paciente ir pra casa imediatamente.
  • É menos invasivo que os procedimentos cirúrgicos.
  • Dispensa anestesia geral (somente anestésico local).
  • Provoca mínimos sangramentos.
  • Não deixa cicatrizes.
  • Permite tratar até a veia safena (que é grande) sem necessidade de cortes e pontos.

Veja também: Causas das varizes: conheça e aprenda a se proteger!

Diferenças entre os tratamentos a laser para varizes

Agora que você já sabe como esse tipo de procedimento pode trazer inúmeras vantagens, confira quais são as diferenças entre os diferentes tratamentos a laser para varizes: o endovenoso e o transdérmico.

Tratamento endovenoso (endolaser)

Conhecido também como endolaser, o tratamento endovenoso consiste em inserir uma fibra óptica no interior da veia, através de uma punção na pele (por meio de uma agulha).

Essa fibra óptica, quando é acionada e o laser é disparado, aquece a parede desse vaso, eliminando a veia safena.

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

Laser endovenoso para varizes

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

Esse tipo de procedimento é indicado tanto para o refluxo da veia safena anterior, posterior e das acessórias quanto para varizes maiores e em camadas mais profundas da pele. 

Para sua realização é necessário apenas o uso de anestesia local, sendo que o profissional especializado no tratamento das varizes (inclusive na realização desse tipo de procedimento), é o angiologista/cirurgião vascular.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Tratamento com laser transdérmico

Já o tratamento transdérmico, por outro lado, é um método não invasivo para tratar varizes. Nele o laser é aplicado por cima da pele exatamente onde está a veia que se deseja tratar.

Laser transdérmico para varizes

Nessa técnica, o laser também provoca o aquecimento das paredes dos vasos dilatados, levando ao seu fechamento. Apesar de ser uma alternativa ainda menos invasiva, ela é indicada apenas para casos mais discretos, como vasinhos ou as chamadas microvarizes.

Esse tipo de tratamento é útil também como método preventivo, evitando que os vasinhos acabem evoluindo para casos mais graves.

Veja também: microvarizes: o que são e quais os tratamentos? 

Tratamentos a laser: prós e contras

Não há dúvida de que os tratamentos a laser tragam inúmeras vantagens, mas, como todo procedimento médico, eles possuem suas indicações e contraindicações, que precisam ser observadas. Conheça os prós e os contras desse tipo de procedimento:

Veja também: Escleroterapia de Varizes

PrósContras
Menos invasivo que as cirurgias para retirada das varizes.O procedimento não pode ser feito por gestantes, portadores de doenças dermatológicas e que utilizem medicamentos fotossensibilizantes.
Menor risco de manchas na pele.Custo mais elevado que outros tratamentos para varizes, como a escleroterapia.
É possível observar melhoras significativas logo nas primeiras aplicações.O tratamento transdérmico deve ser feito com maior cuidado em peles escuras (o que não significa que não possa ser feito).
Rápida recuperação, sem necessidade de repouso após o procedimento.
Os procedimentos podem ser combinados a outros, como a escleroterapia com espuma, para melhores resultados.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é referência em cuidados vasculares, contando com os equipamentos mais modernos e um time de profissionais experientes e atenciosos para oferecer o melhor tratamento.

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Quais os sinais de que preciso buscar um angiologista?

Os problemas problemas vasculares têm, como característica, serem “silenciosos”, não costumando provocar sintomas muito claros de que estão ocorrendo até que o quadro esteja avançado.

Por isso, é fundamental aprender a identificar possíveis sinais de algum problema vascular para saber quando buscar o angiologista – especialista que trata esse tipo de problema.

Neste artigo nós te mostraremos sinais aos quais você deve estar atento(a) para saber quanto é hora de procurar a ajuda desse profissional.

Acompanhe!

Angiologista ou cirurgião vascular?

Idoso usando celular com expressão de dúvida.

Uma das primeiras dúvidas, antes de se buscar ajuda médica para tratar problemas vasculares, é qual profissional procurar: angiologista ou cirurgião vascular, afinal ambas as especialidades médicas partilham do mesmo foco de atuação.

Ambos os especialistas estão aptos a realizar o diagnóstico e tratar clinicamente, com medicamentos e terapias, os problemas vasculares das veias, artérias ou vasos linfáticos.

A principal diferença entre eles está nas intervenções mais invasivas, como os procedimentos cirúrgicos e alguns tipos de tratamentos; coisas que apenas o cirurgião vascular pode realizar.

Você deve estar se perguntando então: quando preciso buscar um angiologista? Confira as dicas no próximo tópico.

Veja também: Má circulação – Causas, sintomas e como tratar

Quais os sinais de que preciso buscar esse profissional?

Nem sempre será possível ao próprio paciente identificar certos sinais mais discretos, o que pode ser feito pelo seu médico-assistente, encaminhando o paciente para uma avaliação especializada com o angiologista/cirurgião vascular.

Porém, para saber se é hora de procurar por um angiologista, você pode observar alguns sinais do seu corpo que podem estar relacionados a problemas vasculares, como:

  • Veias dilatadas, que ficam aparentes na pele e são de cor azulada e arroxeadas.
  • Dores nas pernas, principalmente quando se está caminhando.
  • Inchaço nas pernas, especialmente após passar muito tempo numa mesma posição ou viagens de avião.
  • Alteração na coloração das pernas, que podem ficar mais escurecidas.
  • Cãibras e/ou formigamentos frequentes, especialmente após períodos de imobilidade.
  • Sensação de pernas pesadas e dificuldade para caminhar.
  • Ferimentos ou alterações nos pés, de difícil cicatrização, especialmente se você for diabético.

A decisão por se consultar com um angiologista deve ser priorizada caso mais de um desses sinais se apresentem.

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

Quais os riscos de não tratar?

Idoso segurando o joelho

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

Se os sinais que indicam que é preciso buscar um angiologista forem ignorados, algumas complicações poderão se desenvolver, confira as principais delas.

Varizes

Alguns dos sinais que apresentamos acima indicam o surgimento de varizes. Em alguns casos elas podem apresentar apenas preocupação estética.

Porém, as varizes não devem ser de forma alguma negligenciadas, já que elas também são porta para problemas vasculares potencialmente graves, como a trombose e a embolia pulmonar, conforme veremos adiante.

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

Trombose

A trombose surge em decorrência da formação de coágulos (trombo), no interior das veias, especialmente dos membros inferiores. Entre alguns dos sintomas que a indicam, estão o inchaço e a mudança de coloração na perna.

Um trombo não tratado pode levar à morte, já que ele pode se desprender do vaso sanguíneo e se deslocar para órgãos nobres, como o pulmão, causando uma embolia pulmonar.

Aterosclerose

A aterosclerose é uma inflamação ocasionada pelo acúmulo de gordura e cálcio na parede das artérias, em diferentes partes do corpo. Ela pode levar a infarto, derrame e até mesmo morte súbita.

Os seus sintomas não são facilmente perceptíveis, portanto consultas e exames são fundamentais para o seu diagnóstico.

Aneurismas

O aneurisma representa a dilatação anormal de uma artéria, podendo causar hemorragia interna e acidente vascular cerebral (AVC), chegando a ser fatal em muitos casos.

Estenoses

As estenoses vasculares ocorrem quando há um estreitamento anormal do vaso sanguíneo, doença que também pode ser diagnosticada e tratada por um angiologista/cirurgião vascular.

Linfedema

O linfedema ocorre quando quando os vasos linfáticos ficam obstruídos, provocando inchaço na região, geralmente das pernas.

Essa patologia pode se tornar um problema crônico, porém o tratamento adequado permite que a pessoa leve uma vida normal.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Pé diabético

O pé diabético consiste em uma série de alterações que acontecem nos membros inferiores (especialmente nos pés) de pessoas com diabetes, como o surgimento de feridas que não cicatrizam.

Quando não tratado, o pé diabético pode levar a complicações graves, com possibilidade inclusive de amputação de membros.

Erisipela

A erisipela é um processo inflamatório e infeccioso que afeta a gordura do tecido celular, dentro dos vasos linfáticos, sendo propagado por uma bactéria.

Essa condição também pode ser diagnosticada por um angiologista e acomete principalmente diabéticos e obesos.

Casal de idosos fazendo caminhada

Hoje você viu em que situações é preciso buscar um angiologista e quais são as complicações possíveis quando sinais de problemas vasculares são negligenciados.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é referência em cuidados vasculares e conta com uma equipe experiente e atenciosa, pronta para oferecer o melhor atendimento.

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Escleroterapia Com Espuma: O que é e Para Que Serve?

A escleroterapia com espuma é o tratamento mais eficaz para problemas com varizes, úlceras, trombose e tromboflebite. Mas você sabe o que é, como é feito e quais as vantagens desse exame? 

No artigo de hoje, falaremos tudo o que você precisa saber sobre o procedimento.

Qual a diferença entre escleroterapia de glicose e espuma?

Escleroterapia com espuma

A escleroterapia se baseia na injeção de substâncias esclerosantes veias dilatadas e tortuosas; as conhecidas varizes

Essas aplicações geram um efeito de enrijecimento, e consequente fechamento, da estrutura, eliminando o problema de varizes. 

O processo é o seguinte: a substância é aplicada nos vasos, causando a destruição (apoptose) da primeira camada de células do interior das veias (o endotélio), o que pode resultar tanto na recanalização do sangue quanto na fibrose completa do vaso, ou seja, seu desaparecimento.  

Dentro das opções do procedimento, existem a tradicional e a com espuma. Embora possam ser complementares, existem algumas diferenças significativas:

Escleroterapia tradicional 

A escleroterapia tradicional utiliza medicamentos esclerosantes na forma líquida , sendo os mais utilizados a glicose. É indicado para varizes e vasinhos mais finos (teleangiectasias). 

Escleroterapia com espuma

Utiliza a substância polidocanol que, após ser manipulada, toma a consistência de espuma. Essa forma é mais indicada para varizes maiores. Por isso, a escolha de cada opção vai depender da avaliação do caso de cada paciente.

Veja também: Como lidar com a má circulação?

Quais vantagens da escleroterapia com espuma?

Quais vantagens da escleroterapia com espuma?

A escleroterapia com espuma trouxe grandes vantagens no tratamento das varizes, tanto que acabou se tornando a opção de escolha em muitos casos, substituindo a cirurgia

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

Conheça algumas de suas vantagens:

1. Não precisa ser feito em hospital

Ao contrário dos procedimentos cirúrgicos para varizes, que exigem uma estrutura hospitalar mais robusta e uma equipe maior de profissionais, a escleroterapia com espuma pode ser realizada em ambiente ambulatorial ou em clínicas, o que torna o procedimento mais rápido e prático para o(a) paciente.

Além disso, o procedimento não exige que o paciente permaneça internado, podendo retornar para casa imediatamente.

3. É menos invasivo

Outra grande vantagem da escleroterapia com espuma é que, pelo fato de não precisar de cortes ou acessos mais agressivos, o procedimento acaba sendo bem mais simples e tranquilo.

4. Não necessita de anestesia

Uma das características das cirurgias para varizes é a necessidade de anestesia geral, dado o porte do procedimento. No caso da escleroterapia com espuma, não há essa necessidade, já que por essa técnica o procedimento é muito mais confortável.

5. Não provoca sangramentos

A retirada cirúrgica de varizes costuma causar sangramentos, tanto por conta da veia retirada quanto pelos vasos menores ligados a ela. Pelo método escleroterápico, isso não acontece. 

6. Não deixa cicatrizes

Por conta dos cortes realizados nos tratamentos cirúrgicos, é possível que alguns pacientes fiquem com marcas e cicatrizes, o que é particularmente incômodo para as mulheres. Pelo fato de não exigir cortes na pele, a escleroterapia com espuma evita esse risco.

  1. Trata até veias maiores

A escleroterapia tradicional, com glicose, é indicada para veias pequenas e vasinhos. Já a escleroterapia com espuma permite tratar até mesmo varizes de maior calibre, como a safena, em alguns casos.

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

Quais os riscos da aplicação de espuma?

Como qualquer tratamento, existem alguns riscos na escleroterapia com espuma. Embora pouco frequentes, o procedimento pode resultar em:

  • Tromboflebites: resultado da inflamação do vaso, em alguns raros casos é possível ocorrer quadros de tromboflebite, que é a formação de trombos em veias superficiais, especialmente das pernas. 
  • Manchas:  a inflamação dos vasos pode causar reações ao tratamento. Isso pode resultar na formação de manchas. Também pode ocorrer o acúmulo de hemossiderina, causando uma pigmentação escurecida da pele. 
  • Úlceras vasculares: outra possível reação são feridas no local do tratamento, que devem ser relatadas ao cirurgião vascular responsável para que sejam tratadas. 

Como foi dito, essas possíveis alterações ocorrem em um pequeno número dos casos, sendo a escleroterapia com espuma um procedimento bastante seguro. Além disso, esses efeitos tendem a desaparecer espontaneamente ou com o tratamento prescrito pelo angiologista/cirurgião vascular. 

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Quais os cuidados após o procedimento?

A escleroterapia com espuma é um procedimento que não atrapalha a rotina do paciente. No entanto, alguns cuidados são valiosos para melhores resultados. Conheça os principais:

Uso das meias/faixas

Após o procedimento, pode ser que o seu médico peça a utilização de meias de elástico ou de faixas específicas. É importante que você as utilize por todo o tempo indicado, para um resultado adequado. 

Mantenha a pele hidratada

Uma pele hidrata responde melhor ao tratamento. Além disso, manchas e machucados são menos frequentes quando a hidratação é feita corretamente. Hidrate sua pele antes e depois da escleroterapia. 

Use os cremes e pomadas indicados

É comum o surgimento de hematomas. Por isso, geralmente são indicados cremes e pomadas, que aceleram a absorção de hematomas pelo corpo. 

Use proteção solar

O uso do protetor solar evita a pigmentação de manchas, o que praticamente impossibilita sua remoção. O filtro solar deve ser usado mesmo em locais com sombra e uso de roupas longas. 

Evite grande esforço físico no dia do procedimento

Embora não seja uma imposição, é recomendável que o(a) paciente evite grandes esforços físicos após o procedimento. Vale lembrar, no entanto, que a escleroterapia não modifica a rotina do(a) paciente. 

Veja também: Como é a cirurgia a laser para varizes?

Escleroterapia com espuma em Brasília-DF

A escleroterapia com espuma é uma grande ferramenta no tratamento de varizes dos mais variados tipos e calibres. No entanto, o procedimento deve ser realizado por profissionais capacitados e um espaço seguro. 

No Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV), oferecemos o que há de melhor em tratamentos vasculares. 

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Exame de ecodoppler vascular: para que serve?

Dentre as tecnologias diagnósticas mais usadas na identificação e tratamento de problemas circulatórios, temos o exame ecodoppler vascular. Você já ouviu falar dele?

Com uma grande versatilidade e trazendo outros benefícios notórios, esse procedimento está presente em inúmeras abordagens na área de angiologia e cirurgia vascular e, se você passar por tratamento com essa especialidade, é possível que, em algum momento, precise fazer esse exame.

Para que você fique mais tranquilo, caso receba essa indicação e entenda por que o médico solicitou essa avaliação, vamos mostrar neste artigo como funciona o ecodoppler vascular, quais os seus objetivos e por que ele é tão importante.

O que é e como funciona o exame de ecodoppler vascular?

O que conhecemos como ecodoppler vascular é resultado de duas tecnologias diagnósticas em um mesmo procedimento, sendo estas a ecografia (ou ultrassonografia), que se baseia na emissão de ondas sonoras ultrassônicas, e a técnica doppler, responsável por avaliar o fluxo sanguíneo. 

A aplicação do exame é feita por meio de um aparelho conhecido como ecógrafo. A partir do seu uso, há a possibilidade de obtenção de imagens, visando avaliar a condição de veias e artérias, bem como o fluxo sanguíneo em seu interior, para detectar possíveis anormalidades.

Entre outros benefícios, o ecodoppler vascular:

  • permite avaliar diversos tipos de problemas vasculares e circulatórios, com ótima precisão;
  • não é um exame invasivo;
  • é um procedimento rápido e indolor;
  • tem baixo custo;
  • não emite radiação, podendo ser realizado por qualquer tipo de pessoa, inclusive grávidas.
  • Não utiliza contraste. 

Veja também: Quando ir ao angiologista?

Para que serve o ecodoppler vascular?

Esse exame é utilizado para avaliar o fluxo sanguíneo do paciente nas mais diversas regiões do corpo, em especial nos membros inferiores.

O ecodoppler vascular permite detectar problemas, como: 

  • obstruções circulatórias por placas de gordura;
  • presença de coágulos sanguíneos;
  • dilatação das veias ou artérias;
  • análise de varizes;
  • quadros de trombose.

Sendo um procedimento indolor e não invasivo, ele pode ser realizado em pessoas de todas as idades, desde crianças até idosos, sendo este outro benefício notório do ecodoppler vascular.

Veja também: Trombose nos braços: diagnóstico e tratamento!

Quais doenças podem ser investigadas pelo ecodoppler vascular?

Agora que já entendemos o que é, como é feito e para que serve o ecodoppler vascular, vamos nos aprofundar mais nas diferentes variações desse exame e quais doenças podem ser diagnosticadas por meio dele!

1. Ecodoppler de membros superiores ou de membros inferiores

O ecodoppler dos membros superiores ou inferiores tem a função de analisar a circulação nas veias e artérias dos braços ou das pernas, na intenção de encontrar possíveis coágulos e evitar complicações mais severas, como a trombose.

O exame é indicado em casos de inchaços ou dores, por exemplo, para averiguar qual a fonte desses problemas. 

Nos membros inferiores, a principal indicação costuma ser para investigação de quadros de varizes e suspeitas de trombose.

Veja também: Linfedema nas Pernas: principais sintomas e como tratar!

2. Ecodoppler de artérias viscerais

Esse é um doppler usado em casos de insuficiência intestinal, normalmente em pacientes que reclamam de dores abdominais sem explicação. Tais complicações podem ser sinal de uma anormalidade na circulação de sangue nos intestinos.

Também é usado em casos de difícil controle da pressão arterial, na pesquisa de placas de gordura nas artérias renais. 

Veja Também: Dor nas pernas pode ser varizes?

3. Ecodoppler de carótidas e vertebrais

As artérias carótidas estão localizadas na região do pescoço e são analisadas por meio do doppler de carótidas e vertebrais. Esse exame é o padrão ouro (quer dizer, o melhor) para o diagnóstico e acompanhamento de problemas nessas artérias.

Ecodoppler de carótidas

4. Ecodoppler de aorta e Ilíacas

Aorta é o nome dado ao principal vaso sanguíneo do corpo humano, e para ele, existe o doppler de aorta ilíaca. Ele pode ser útil para a avaliação de obstruções e dilatações arteriais, além de contribuir para o tratamento.

5. Ecodoppler de veia cava inferior

A veia cava inferior é um vaso sanguíneo abdominal de grande calibre. O exame de ecodoppler pode auxiliar e monitorar problemas de trombose, que é um dos principais tipos de problemas vasculares.

Fisioterapeuta manipulando perna de homem.

Veja também: Prisão de Ventre e Varizes: Existe relação?

Problemas vasculares? Procure a IACV!

Como você pode notar nesse conteúdo, diversas são as comorbidades que podem ser diagnosticadas e tratadas por meio do ecodoppler vascular, e esse é apenas um dos exames possíveis para problemas vasculares.

Para prevenir-se contra essas complicações, é fundamental realizar exames de rotina para garantir que sua saúde esteja em dia. Para isso, conte com o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV)!

Com vários anos de experiência na área e uma equipe preparada, estamos sempre prontos para prestar todo o auxílio que você possa precisar.

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