Varizes podem voltar após tratamento? O que fazer para evitar?

Hoje existem inúmeros tratamentos – modernos, seguros, confortáveis e eficazes – para tratar varizes de todos os calibres; desde vasinhos às grossas veias safena.

Apesar de toda essa qualidade alcançada, é comum a dúvida das pessoas se as varizes podem voltar após tratamento.

Se você também tem esse receio, logo abaixo você vai encontrar todas as respostas que procurava sobre o tema.

Confira!

Varizes podem voltar após tratamento?

A resposta a essa pergunta pode ser relativamente simples, mas exige um melhor esclarecimento e contextualização. Quando o tratamento se baseia na destruição ou retirada das varizes, esses vasos não voltam, a causa foi tratada.

No entanto, alguns tratamentos vasculares não destroem  a veia varicosa; simplesmente secam os vasinhos. Esses tratamentos são realizados abordando apenas o efeito (os vasinhos), sem tratar a origem do problema, que é a insuficiência venosa.

Isso faz com que o problema que provocou aquelas varizes continue presente e consequentemente estimule a formação de novos vasinhos e o crescimento das próprias varizes. 

Assim, o ideal é tratar inicialmente as varizes (origem da insuficiência venosa) e, só então, tratar os vasinhos. Quando essa lógica não é seguida, é grande a chance de que as varizes voltem após o tratamento.

O tratamento de vasinhos com procedimentos meramente estéticos – sem a devida avaliação e acompanhamento de um cirurgião vascular – gera uma situação em que esses vasinhos frequentemente voltam, levando à necessidade de inúmeros procedimentos – “enxugando gelo”.

Ou seja, o ideal é tratar o que mais está influenciando o surgimento do problema, que são as varizes, as quais exercem a maior pressão sobre as demais veias, numa espécie de “efeito cascata”.

>>> Veja também: Laser transdérmico para varizes: principais dúvidas sobre tratamento

O que fazer para evitar que elas voltem?

Apesar de inúmeros fatores contribuírem para o surgimento das varizes – como sobrepeso, permanecer de pé ou sentado por longos períodos e não realizar atividades físicas – a causa primária das varizes é mesmo a genética.

Assim, não é possível garantir que as varizes não voltem, mesmo que o tratamento seja feito da forma correta – apesar de sabermos que, quando esses vasos são tratados adequadamente, a chance de um retorno é muito menor e, mesmo quando isso ocorre, leva bem mais tempo do que quando são feitos tratamentos equivocados.

Além disso, quando o(a) paciente mantém um acompanhamento regular com angiologista/cirurgião vascular, com o devido monitoramento e ações de prevenção, é possível reduzir significativamente as chances de que veias normais adoeçam e se tornem varizes.

Por que é importante fazer um check-up vascular? Saiba mais!

Por que as varizes voltam em algumas pessoas, mesmo assim?

Sabemos que, em algumas pessoas, mesmo com o devido acompanhamento, é possível que novas varizes surjam. E isso não significa que o acompanhamento e a profilaxia não funcionem. Ocorre que algumas razões não são possíveis de serem controladas.

Alguns desses motivos de surgimento de novas varizes são:

✅Uma forte tendência genética, que leve à formação de novas varizes;

✅Efeito de uma outra doença, como uma síndrome pós-trombótica;

✅Longa permanência imobilizado, como nos casos de extensos pós-operatórios.

O que fazer no dia a dia para reduzir o risco de varizes

Por conta dos motivos citados acima, não é possível garantir 100% que alguém não tenha varizes. No entanto, com alguns cuidados simples no dia a dia, é possível reduzir muito as chances de ter esse problema. Ou, ainda, caso surjam varizes, elas evoluam mais lentamente ou de forma bem mais discreta.

Confira alguns desses cuidados:

Mantenha-se ativo: Pratique atividades físicas regularmente, como caminhadas, natação, ciclismo ou qualquer outra atividade que estimule a circulação sanguínea e fortaleça os músculos das pernas.

Evite longos períodos de pé ou sentado: Se você precisa ficar em pé ou sentado por longos períodos de tempo, faça pausas frequentes para movimentar as pernas e estimular a circulação.

Eleve as pernas: Ao descansar, eleve as pernas acima do nível do coração por alguns minutos várias vezes ao dia para ajudar a aliviar a pressão nas veias e facilitar o retorno venoso.

Mantenha um peso saudável: O excesso de peso pode aumentar a pressão sobre as veias das pernas, contribuindo para o desenvolvimento de varizes. Mantenha uma dieta equilibrada e pratique atividades físicas para manter um peso saudável.

Evite o uso excessivo de saltos altos: O uso frequente de sapatos de salto alto pode dificultar a circulação sanguínea nas pernas. Opte por sapatos confortáveis e com saltos mais baixos sempre que possível.

Tenha uma dieta rica em fibras: Uma dieta rica em fibras pode ajudar a prevenir a constipação, que pode aumentar a pressão abdominal e piorar as varizes.

Beba bastante água: Manter-se hidratado é importante para a saúde vascular. Beba bastante água ao longo do dia para ajudar a manter a circulação sanguínea adequada.

Não fume: O tabagismo pode danificar as paredes dos vasos sanguíneos e prejudicar a circulação, aumentando o risco de desenvolver varizes e outras doenças vasculares.

💡Dica final

É fundamental realizar acompanhamento regular com um angiologista/cirurgião vascular, mesmo na ausência de sintomas aparentes de varizes. Esses profissionais podem ajudar a identificar fatores de risco, diagnosticar precocemente o desenvolvimento de varizes e fornecer orientações específicas para prevenir ou retardar a progressão da doença

Além disso, o acompanhamento médico regular permite o monitoramento adequado da saúde vascular e a realização de intervenções precoces, quando necessário, para evitar complicações graves. Portanto, não subestime a importância do acompanhamento médico na prevenção e tratamento das varizes.

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Além de todos os cuidados recomendados acima, não abra mão de ter orientação especializada quando se trata da sua saúde vascular. 

Aqui, no Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular IACV), você encontra profissionais qualificados e comprometidos, além de tecnologia de ponta e alto padrão de atendimento.

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Tratamento a laser para varizes: 10 mitos e verdades

Quando comparado a outros procedimentos, o tratamento a laser para varizes é uma abordagem segura, moderna e menos invasiva para lidar com esse problema vascular. 

Ainda assim, ainda existem muitas dúvidas sobre essa opção, que fazem com que pessoas que poderiam se beneficiar desse tratamento acabem deixando de fazê-lo.

Por isso, listamos abaixo alguns dos principais mitos e verdades sobre o tratamento a laser para varizes. Confira!

Tratamentos a laser para varizes: mitos e verdades

Entre as principais dúvidas sobre o tratamento a laser para varizes estão questões como a eficácia do procedimento, suas indicações, o período de recuperação, a formação de cicatrizes e os custos envolvidos. Vamos explicar cada um deles em mais detalhes a seguir:

1. Tratamento a laser para varizes resolve 100% dos casos

❌ Mito. Embora o tratamento a laser para varizes seja uma opção eficaz para muitos pacientes, a sua eficácia pode variar de acordo com a gravidade, a extensão das varizes e as características individuais de cada paciente. 

No entanto, com a realização de mais de uma aplicação e com a correta indicação do melhor tipo de tratamento, por parte do angiologista/cirurgião vascular, é possível obter resultados excelentes em praticamente todos os tipos de casos

>>> Veja também: Laser transdérmico para varizes: principais dúvidas sobre tratamento

2. O tratamento a laser é doloroso

❌✅ Depende. É fato que a percepção da dor durante o tratamento a laser para varizes pode variar de pessoa para pessoa, mas, em geral, o que a grande maioria das pacientes relatam sentir é apenas um leve desconforto durante o procedimento. 

Isso porque os aparelhos de laser possuem ajustes, e cada paciente tem uma tonalidade de pele e tipos diferentes de varizes; logo, o ajuste fino feito por um médico qualificado reduz significativamente a dor.

É importante citar que trata-se de um tratamento não invasivo e que técnicas de resfriamento do local de aplicação reduzem sensivelmente o desconforto.  

3. O laser pode tratar todos os tipos de varizes

❌✅ Depende. É possível tratar varizes de praticamente todos os calibres – inclusive a safena – por meio do laser, no entanto alguns casos são mais complexos e possuem outras abordagens mais eficazes.

Apenas o especialista em varizes – habilitado para trabalhar com lasers – será capaz de fazer a indicação do melhor tratamento que poderá ser inclusive a associação de técnicas.

4. O tratamento a laser elimina todas as varizes permanentemente

✅ Verdade. Quando as varizes são tratadas, elas são destruídas e reabsorvidas pelo corpo. Não voltam a funcionar.

Porém, muitos profissionais e pacientes confundem, achando que por terem sido eliminadas, não apareceram novas varizes. Isso é um Mito! Ao longo da vida é esperado que novas varizes se formam.

A maioria dos fatores de risco não podem ser tratados ou modificados, como ser do sexo feminino, predisposição genética e gravidez prévia. O ideal é que as consultas com o angiologista / cirurgião vascular sejam feitas no máximo a cada 2 anos e assim que novas varizes surjam, se proceda o tratamento. Com isso, é possível manter as pernas lindas e saudáveis.

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

5. O tratamento a laser não requer repouso

✅ Verdade. Os pacientes já podem retornar às suas atividades normais logo após o tratamento à laser, mas é sempre importante lembrar de seguir à risca as instruções do médico, como evitar a exposição ao sol. 

6. O laser é seguro para todas as pessoas

✅ Verdade. Quando bem indicado, o tratamento a laser para varizes é um procedimento altamente seguro para todas as pessoas. 

No entanto, vale citar que, em algumas situações, ele pode não ser recomendado, como em casos de gravidez, presença de infecções na área tratada, problemas circulatórios graves, entre outros. 

7. O tratamento a laser não tem efeitos colaterais

❌ Mito. Embora o tratamento a laser seja considerado seguro e minimamente invasivo, podem ocorrer efeitos colaterais, como manchas na pele, principalmente nos casos em que o procedimento não foi bem indicado ou quando o profissional não tem um perfeito domínio da tecnologia. 

8. Esse tratamento não deixa marcas

❌ ✅ Depende. Em geral, o tratamento a laser para varizes é considerado menos propenso a causar marcas visíveis na pele, em comparação a procedimentos cirúrgicos mais invasivos, mas é importante levar em consideração alguns fatores, como a resposta de cada paciente, a correta indicação do tipo de procedimento e também a habilidade do profissional que vai realizar o procedimento. 

9. O laser é mais caro que outras opções

❌ ✅ Dependente. Tratamentos a laser podem ter um custo mais elevado que a escleroterapia, por exemplo, mas consideravelmente inferior à cirurgia de retirada de varizes. 

No entanto, a avaliação do custo-benefício de determinado tratamento deve envolver muito mais que apenas valores financeiros, já que procedimentos menos eficientes, que te obriguem a repeti-lo outras vezes, pode tornar o custo final maior.

10. Pode ser realizado em qualquer estação do ano

✅ Verdade. Não há uma estação específica que seja considerada mais ou menos adequada para o tratamento a laser, mas há pacientes que preferem optar por épocas com temperaturas mais amenas, devido à necessidade de proteção da pele da exposição solar excessiva e a necessidade de vestimenta para cobrir a área tratada, por exemplo. 

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A melhor forma de saber se o tratamento a laser para varizes é a melhor opção para você é fazendo sua avaliação com um angiologista/cirurgião vascular, especializado nesse tipo de tratamento.

No Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV), você encontra especialistas renomados e com muita experiência nas técnicas mais modernas de tratamento de varizes, como os procedimentos a laser.

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Você sabe quais tipos de varizes existem e qual você tem?

Existem inúmeros tipos de varizes, em diferentes regiões do corpo, como varizes gástricas (que podem se desenvolver no revestimento do estômago), varizes esofágicas (no esôfago) e até varizes genitais.

Porém o foco deste artigo são os diferentes tipos de varizes que podem surgir nas pernas.

Logo a seguir, falaremos sobre quais tipos de varizes existem e vamos te ajudar a identificar qual você tem.

Acompanhe!

Quais tipos de varizes existem?

Antes de entrarmos nos detalhes e características específicas de cada tipo de variz, é importante dizer o que define as varizes

Um vaso sanguíneo é considerado uma variz quando ele se torna excessivamente dilatado e tortuoso, e isso se dá pela perda da capacidade em realizar o retorno do sangue para o coração, que acaba ficando retido nesses vasos, sobrecarregando-os e gerando as varizes e suas complicações.

Com isso esclarecido, vamos conhecer abaixo os diferentes tipos de varizes. A principal diferença entre eles é o diâmetro. Popularmente falando, é a “grossura” do vaso. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Telangiectasias

Também conhecidos como “vasinhos”, trata-se do tipo mais comum e que pode surgir em pessoas de todas as idades, tendo uma coloração entre vermelho e arroxeado.

Esses vasinhos são intradérmicos, ou seja, ficam localizados dentro das camadas da pele e, por serem tão superficiais, mesmo mínimas dilatações os tornam visíveis através da pele, especialmente em pessoas de pele mais clara.

Apesar de serem bastante visíveis na pele, eles não ultrapassam 1 mm de diâmetro.

Veias reticulares

Também conhecidos como varizes reticulares, esse tipo de variz tem um diâmetro um pouco maior que as anteriores, entre 1 mm e 3 mm, e uma coloração entre azulada e esverdeada.

Outra forma como são conhecidas é por “veias ou varizes nutridoras”, já que elas costumam se localizar em regiões próximas dos vasinhos e elas são responsáveis por “alimentar” esses vasinhos com sangue, favorecendo sua dilatação.

Essas varizes são subdérmicos, já que se localizam abaixo da camada da pele.

Varizes Colaterais

Localizadas na camada abaixo da pele, na camada de gordura, elas são maiores que 3 mm e por essa localização mais profunda que as anteriores, nem sempre é fácil de identificá-las, a menos que elas se dilatem bastante. Muitas vezes, estão localizadas nas regiões mais profundas da camada subcutânea, sendo chamada de varizes internas. 

A seguir vamos falar sobre os melhores tratamentos para cada um dos tipos citados acima.

Qual o melhor tratamento para cada tipo de variz?

Não existe uma correlação direta entre um tipo de variz e um tipo ideal de tratamento. Isso porque vários fatores particulares influenciam na decisão do médico sobre qual método é o mais indicado.

Além disso, numa mesma região pode haver diferentes tipos de vasos, o que pode levar a uma escolha ou outra de tratamento. Essa capacidade de escolher o melhor tipo de tratamento é um dos fatores que diferenciam os melhores profissionais, sendo importante você se assegurar disso ao fazer sua escolha.

Dentre as diversas opções de tratamento para as varizes, disponíveis hoje, os mais modernos e com melhores resultados são:

Escleroterapia (tradicional e com espuma)

A escleroterapia é um método não cirúrgico e minimamente invasivo para tratar as varizes. 

Consiste na injeção de substâncias esclerosantes no interior da veia, fazendo com que as paredes da veia se fechem e interrompam o fluxo de sangue, secando as varizes. 

A escleroterapia tradicional utiliza medicamentos esclerosantes na forma líquida, sendo que os mais usados são a glicose e o polidocanol. É indicado para varizes e vasinhos mais finos (teleangiectasias). 

Já a escleroterapia com espuma, utiliza a substância polidocanol que, após ser manipulada, toma a consistência de espuma. Essa forma é mais indicada para varizes maiores

Trata-se de um procedimento rápido, que leva apenas alguns minutos e não requer anestesia na maioria dos casos. 

Os resultados da escleroterapia são geralmente visíveis logo após o tratamento, e a maioria das pessoas pode retornar às suas atividades normais imediatamente após o procedimento. No entanto, é importante evitar exercícios intensos e longos períodos de pé no dia do tratamento.

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Laser (transdérmico e endovenoso)

Os tratamentos a laser para varizes são considerados hoje a opção mais prática e moderna para tratamento das varizes. São técnicas minimamente (ou nada) invasivas para o tratamento de veias dilatadas. 

No caso do laser transdérmico, é aplicado o laser sobre a pele, na região da veia dilatada. A energia e a interação da luz do laser com o pigmento do sangue gera calor e destrói a variz. Saiba sobre essa técnica neste outro conteúdo.

Sua indicação é o tratamento de vasinhos (em variadas regiões do corpo) ou para as varizes mais finas.

Já a técnica de laser endovenoso utiliza uma fibra óptica introduzida na veia doente, através de uma agulha, não necessitando de cortes e pontos. Após isso, é emitido o laser, que aquece o interior da veia tratada, levando à sua destruição e cauterização. Saiba mais sobre essa técnica neste outro conteúdo. Sua indicação é o tratamento de veias mais calibrosas

Ambos os procedimentos podem ser feitos em ambiente de consultório ou em centro cirúrgico (no caso do endolaser) e não exigem anestesia geral; no máximo o uso de anestésico.

Assim como a escleroterapia, os tratamentos a laser permitem que o paciente volte às suas atividades rapidamente.

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Na hora de realizar seu tratamento de varizes, escolha o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV). Somos referência no tratamento dos mais variados problemas vasculares e contamos com as mais modernas tecnologias do mercado e um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Caroço na perna após tratar varizes: tudo o que você precisa saber

Os tratamentos de varizes atuais são bastante modernos e oferecem muita segurança e eficiência na eliminação desse problema. No entanto, como em qualquer tratamento médico, alguns efeitos indesejados podem surgir.

Um desses efeitos é o aparecimento de nódulos (caroços) no local do procedimento.

Por conta disso, muitas dúvidas surgem, como se esses nódulos vão permanecer ou sumir com o tempo ou o que fazer para evitar que eles surjam.

Neste conteúdo você vai saber tudo sobre caroço na perna após tratar varizes e sanar todas as suas dúvidas. Confira!

Caroço na perna após tratar varizes: por que eles surgem?

Devemos lembrar que qualquer tratamento de varizes nada mais é que uma agressão local que tem como objetivo destruir a veia doente. E os nódulos podem surgir após tratamentos, como uma reação inflamatória natural do corpo, pela abordagem naquela região. Tratam-se de pequenos inchaços que se formam na pele, logo abaixo do local onde o tratamento foi realizado. 

Esses caroços benignos podem variar de tamanho, serem palpáveis, normalmente não são visíveis, mas são sensíveis ao toque. 

Os motivos pelos quais os nódulos podem surgir variam conforme o período em que surgiram, podendo aparecer após alguns dias ou até semanas depois. 

Quando surgem logo após o procedimento, os principais motivos são:

✅ Acúmulo líquido linfático: durante uma cirurgia convencional de varizes, é comum que pequenas quantidades de sangue ou líquido linfático se acumulem na área tratada, levando a formação de nódulos.

✅ Inflamação: A resposta inflamatória do organismo em relação à cirurgia pode resultar na formação de nódulos.

✅ Coágulos sanguíneos: Em alguns casos, coágulos sanguíneos podem se desenvolver, levando à formação de nódulos.

✅ Hematomas: Marcas ou pequenos sangramentos durante a cirurgia podem contribuir para a formação de nódulos durante o pós-operatório.

Já no caso dos nódulos surgirem semanas após o tratamento, trata-se de uma evolução normal do processo de cicatrização, a chamada fibrose. Todas as cicatrizes passam pela fase de fibrose, em que ficam mais grossas e endurecidas, seguida da fase de remodelamento, em que reduz até ficar mais semelhante à pele normal.  

Embora os nódulos após a cirurgia de varizes possam aparecer em períodos variados, é essencial que os pacientes informem sempre seus cirurgiões vasculares, para que haja monitoramento e tratamento, em caso de necessidade.   

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Por quanto tempo os nódulos permanecem?

O tempo que os nódulos levam para se resolver varia de pessoa para pessoa, mas, na maioria dos casos, são temporários e tendem a diminuir de maneira gradual, indo de algumas semanas a alguns meses.

Esse processo de desaparecimento vai acontecendo conforme a pele vai se regenerando, e o corpo vai reabsorvendo qualquer líquido acumulado e também respondendo ao processo inflamatório natural desencadeado pelo procedimento.

Sendo assim, o tipo de procedimento realizado, sua extensão e as complicações adicionais influenciam nesse processo. 

Já, em se tratando dos caroços devido a fibrose, é importante dizer que a fase de remodelamento (em que os nódulos desaparecem) pode demorar até 2 anos.

É possível evitar?

O aparecimento de caroço na perna após tratar varizes é algo que não acontece com todos os pacientes, sendo influenciado por uma série de fatores, como tipo de procedimento realizado, gravidade das varizes e também a resposta individual de cada paciente à cirurgia. 

Também é importante ressaltar que existem diferentes técnicas de tratamento de varizes, e as minimamente invasivas (como escleroterapia ou laser) são menos propensas a causar nódulos quando comparadas as cirurgias mais invasivas, como a flebectomia.

Embora o risco de surgimento de nódulos após a cirurgia de varizes não possa ser eliminado, há algumas medidas que podem ser adotadas para minimizar o risco e também promover uma recuperação ainda melhor, como:

Seguir rigorosamente as instruções médicas;

Elevar a perna afetada acima do nível do coração para melhorar a circulação sanguínea, 

Evitar exposição solar;

Manter a pele da área tratada adequadamente hidratada;

Evitar coçar e esfregar a área tratada, pois isso pode irritar a pele;

Manter um acompanhamento regular com o cirurgião vascular;

Usar meias de compressão, caso sejam recomendadas pelo médico.

Outra medida de extrema importância para que a  cirurgia de varizes possa ocorrer da melhor maneira possível é a escolha de profissionais que sejam qualificados e preparados, e que disponham das tecnologias mais modernas e menos invasivas.

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Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

As telangiectasias – também conhecidas como “vasinhos”, “varicoses” ou “aranhas vasculares” – são uma condição vascular superficial, que pode surgir independentemente da idade ou sexo. 

Embora, em muitos casos, não representem qualquer risco à saúde, as telangiectasias podem ter um impacto na estética e também causar desconfortos, fazendo com que muitas pessoas busquem opções de tratamento. 

Vamos te explicar tudo o que você precisa saber sobre esses vasinhos logo abaixo. Acompanhe para obter mais informações e ficar por dentro das alternativas de tratamento também!

O que são telangiectasias?

O que são telangiectasias?

Telangiectasias são pequenos vasos sanguíneos dilatados próximos da superfície da pele, caracterizados por linhas finas com padrões semelhantes a teias de aranha ou lineares; por isso elas são também conhecidas também como “aranhas vasculares”. Podem ter colorações avermelhadas, azuladas ou arroxeadas. 

Geralmente, este tipo de condição não representa riscos à saúde, mas como podem gerar incômodos estéticos, são frequentemente um motivo para que se procure por tratamento. 

É muito importante destacar que, quando se fala em desconforto estético, é necessário ter em mente as consequências que isso pode gerar, como baixa autoestima, insegurança, restrições ao uso de certos tipos de roupas, evitar atividades ao ar livre, como ir à praia, entre outros. 

>>> Veja também – Por que as varizes afetam mais as mulheres?

Quais são as causas desse problema?

O surgimento das telangiectasias pode acontecer por uma série de fatores, e entender quais são eles é essencial para minimizar seus efeitos ou para escolher o melhor tipo de tratamento.

Como principais causas desses vasinhos, destacam-se:

✅ Genética: A predisposição genética pode aumentar a probabilidade de desenvolvimento de telangiectasias;

✅ Exposição ao sol: Os raios ultravioleta podem danificar os vasos sanguíneos e contribuir para o surgimento da condição;

✅ Envelhecimento: O processo natural de envelhecimento pode enfraquecer as paredes dos vasos sanguíneos, favorecendo a dilatação e o surgimento dos vasinhos;

✅ Gravidez: Mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez podem influenciar no desenvolvimento das telangiectasias;

✅ Lesões ou traumas: Traumas na pele podem levar à formação desses vasos sanguíneos visíveis;

✅ Condições médicas: Algumas condições médicas, como a rosácea, por exemplo, podem aumentar o risco de desenvolvimento da condição;

✅ Consumo excessivo de álcool: O consumo excessivo de álcool pode dilatar os vasos, contribuindo para o problema;

✅ Uso de hormônios: O uso de hormônios femininos, como os presentes em anticoncepcionais, pode desencadear telangiectasias também. 

>>>> Veja também: Cirurgia para varizes: Como Funciona e Principais Vantagens

Trazem algum sintomas? Têm algum risco?

As telangiectasias, em geral, não costumam causar sintomas específicos, mas, em alguns casos, é possível que as pessoas relatem sensações de ardor, queimação, coceira leve e desconforto. Para muitas mulheres, é no período pré-menstrual que os sintomas se intensificam, melhorando com a chegada da menstruação.

Em relação à saúde, essas finas veias dilatadas são consideradas benignas na grande maioria dos casos. Porém, é importante ressaltar que manifestações vasculares podem estar associadas a outras condições, como problemas em outras veias mais profundas e, por isso, é recomendado que se procure por um profissional para que o caso seja avaliado

Além disso, cada pessoa vai sofrer um grau de impacto particular por conta dessa questão, e o que pode ser insignificante para uns pode ser bastante incômodo e constrangedor para outros, por diversos fatores. 

Por isso, o indicado é buscar uma avaliação médica e conhecer as opções de tratamento.

>>> Saiba mais – Vasinhos nos pés podem ser perigosos?

Como tratar telangiectasias?

Existe uma variedade de opções de tratamentos para telangiectasias disponíveis, desde procedimentos não invasivos até intervenções cirúrgicas, como:

Escleroterapia

Trata-se de um procedimento comum para o tratamento de teleangiectasias. Nesse método, substâncias esclerosantes ou uma espuma são injetadas no interior dos vasos afetados, o que irá causar um processo de inflamação nas paredes dos vasos, levando à sua contração e desaparecimento ao longo do tempo. 

Laser Transdérmico

O laser transdérmico é um método semelhante a uma depilação a laser, porém realizado com equipamentos mais sofisticados e operado por médicos vasculares.

Quando aplicado na pele, gera calor, o que elimina as teleangiectasias. É um método sem cortes ou pontos, sem necessidade de anestesia e que permite que se volte rapidamente às atividades. 

Qual a melhor opção de tratamento para os vasinhos?

A escolha da melhor opção de tratamento vai depender de muitos fatores, como:

  • A extensão e localização das telangiectasias, pois na face não é permitido a realização de escleroterapia pelos riscos de complicações;
  • Fobia de tratamentos com agulhas;
  • Associação dos vasinhos às varizes (aquelas veias verdinhas que muitas vezes não incomodam às pacientes). Nesses casos, o tratamento exclusivo dos vasinhos não gera um bom resultado. 

Por isso, é crucial buscar orientação de um profissional para que se possa fazer uma avaliação precisa, um ecoDoppler de alta qualidade e a indicação das opções mais adequadas para cada caso e com isso trazendo a satisfação tão desejada da paciente em ter suas pernas livre dos vasinhos.

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Cigarro e varizes: conheça esse risco

O tabagismo, há muito tempo, é reconhecido como um grande vilão da saúde. Seus impactos negativos afetam diversos sistemas e órgãos do nosso corpo e também é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças vasculares. 

Neste artigo, vamos te explicar a relação entre o cigarro e as varizes, bem como os riscos que esse hábito traz para todo o organismo.

Confira!

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Por que o cigarro é tão perigoso?

Entender o quanto o cigarro é perigoso não é difícil, uma vez que ele está relacionado às maiores causas de mortalidade no mundo, que são as doenças cardiovasculares, diferentes tipos de câncer e como facilitador de doenças infectocontagiosas. 

Para se ter uma ideia melhor da gravidade desse panorama, basta observar que, no Brasil, há cerca de 14 milhões de pessoas com alguma doença cardiovascular e acontecem aproximadamente 400 mil óbitos anuais devido a essas enfermidades, como AVCs e infartos. 

A forma como o cigarro eleva os riscos de problemas cardiovasculares é através de  substâncias químicas que têm o potencial de elevar a pressão arterial, favorecer o acúmulo de placas nas artérias, reduzir o oxigênio no sangue, gerar inflamação e favorecer a formação de trombos.

Já em se tratando do câncer, que é a segunda principal causa de mortes no mundo, registram-se cerca de 10 milhões de mortes anualmente, sendo os tipos mais comuns o câncer de mama, pulmão, colorretal, próstata e pele. 

No caso desse tipo de patologia, o aumento do risco se dá pela exposição às substâncias carcinogênicas presentes no cigarro, que possui mais de 7.000 substâncias químicas, das quais pelo menos 250 são conhecidas por serem prejudiciais à saúde e cerca de 60 são identificadas como carcinogênicas, ou seja, capazes de causar câncer. 

Além disso, temos as doenças infectocontagiosas como a terceira maior causa de mortes no mundo. No Brasil, por exemplo, apenas a  tuberculose mata 14 pessoas todos os dias, segundo dados do Ministério da Saúde. 

Neste caso, o cigarro é conhecido por reduzir a capacidade do sistema imunológico – que nos protege de infecções – gerar inflamações no corpo, danificar as vias respiratórias; tudo isso resultando em um maior risco de se adquirir doenças infectocontagiosas, especialmente as respiratórias.

Por diferentes razões, o cigarro acaba aumentando os riscos desses três grupos de doenças.

Veja também: Tratamento para varizes

Risco do cigarro para a circulação do corpo

Falando especificamente do nosso sistema circulatório e vascular, também é muito importante citar o quanto o tabagismo é prejudicial. Confira como:

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Aumento da pressão arterial

A nicotina presente no cigarro é um vasoconstritor, o que significa que ela estreita os vasos sanguíneos. Isso leva a um aumento imediato na pressão arterial, o que coloca um estresse adicional sobre as artérias e o coração.

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Aterosclerose

O tabagismo é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da aterosclerose, que é o acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias. Essas placas estreitam as artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de obstruções arteriais.

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Risco de coágulos sanguíneos

Fumar aumenta a tendência do sangue a formar coágulos, o que pode levar a complicações graves, como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar. Os coágulos sanguíneos podem bloquear o fluxo sanguíneo, causando danos aos órgãos.

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Danos às paredes das artérias

Os componentes químicos do cigarro causam danos diretos às paredes internas das artérias. Isso torna as artérias mais propensas a inflamação, danos oxidativos e acelera o processo de aterosclerose.

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Diminuição do oxigênio no sangue

A inalação do monóxido de carbono presente na fumaça do cigarro reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Isso significa que os tecidos do corpo, incluindo o músculo cardíaco, podem receber menos oxigênio, o que coloca uma carga extra sobre o sistema circulatório.

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Aumento do risco de aneurismas

O tabagismo aumenta o risco de desenvolver aneurismas, que são áreas enfraquecidas nas paredes das artérias que podem se expandir e romper, resultando em hemorragias potencialmente fatais.

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

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Cigarro e varizes: conheça esse risco

Como falamos anteriormente, o hábito de fumar também prejudica as paredes das veias e é precisamente neste contexto que influencia no surgimento das varizes. 

Portanto, mesmo que as varizes tenham diversos fatores de risco, como sedentarismo, obesidade e envelhecimento, o tabagismo pode contribuir para seu desenvolvimento e agravamento de diferentes maneiras: 

✅ Prejudica diretamente a saúde das veias e das válvulas, estruturas internas das veias que ajudam a manter o sangue fluindo na direção correta. Quando o sangue flui em sentido contrário, há a possibilidade de acúmulo nas veias, resultando no surgimento de varizes.

✅ Danifica o revestimento interno das veias, aumentando o risco de coágulos sanguíneos, conhecidos como trombose. Essa lesão nas paredes internas contribui para o  enfraquecimento e a dilatação progressiva dos vasos, resultando no desenvolvimento de varizes.

✅ Pode piorar os sintomas das varizes em pessoas que já possuem essa condição, aumentando a inflamação e intensificando o inchaço e dor associadas a elas.

✅ Aumenta o risco de úlceras nas pernas em pessoas com varizes, uma complicação grave que pode levar a consequências severas. 

Dessa forma, o tabagismo impacta negativamente não apenas na prevenção das varizes, mas também no tratamento, podendo agravar o quadro existente. 

É claro que abandonar o hábito de fumar não é uma tarefa fácil e simples, mas possível, principalmente com ajuda profissional. A sua saúde em geral vai agradecer muito, já que não há partes do corpo que não sofram consequências negativas deste vício. 

Veja também: Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

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Varizes grossas só são tratadas com cirurgia?

As varizes grossas (ou de maior calibre), normalmente com mais de 3 mm diâmetro, saltadas na pele e de tom azulado/esverdeado, são aquelas que mais incomodam as pessoas, justamente por serem as mais visíveis e por trazerem mais riscos à saúde (e até à vida).

Durante muitos anos, o único tratamento efetivo para esse tipo de variz era a cirurgia – ou seja, a remoção do vaso – mas que trazia consigo os incômodos de um pós-operatório mais longo e desconfortável, mais tempo de afastamento das atividades, além dos riscos próprios de todo procedimento cirúrgico.

Mas afinal, varizes grossas só são tratadas com cirurgia?

Continue a leitura e descubra!

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Quais os diferentes tipos de varizes?

De forma geral, as varizes costumam ser classificadas em três diferentes tipos, com base em suas características e diâmetro, que é a distância entre suas paredes. Essas categorias são as seguintes: 

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Telangiectasias

Também conhecidas como vasinhos, são vasos sanguíneos finos, que apresentam coloração avermelhada, azulada ou arroxeada e que, quando se dilatam, tornam-se visíveis através da pele. 

Costumam aparecer em áreas como coxas, pernas, tornozelos e nos pés, ou ainda na face, principalmente no queixo, testa e nariz.

São mais comuns em mulheres e as principais causas são a genética, envelhecimento, obesidade, sedentarismo, uso de hormônios, alterações hormonais e a gravidez.

Embora não ofereçam riscos à saúde, eles podem causar desconforto, principalmente no período pré-menstrual e também trazer um incômodo estético importante, tanto nas pernas quanto no rosto.

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

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Varizes reticulares

Chamadas também de “nutridoras”, são vasos que estão abaixo da camada da pele. Possuem coloração mais azulada e esverdeada, podendo chegar a ser tortuosas. Seu diâmetro varia entre 1 mm e 3 mm.

Podem estar relacionadas à origem dos vasinhos e, quando tratadas, ajudam a melhorar o aspecto deles ou reduzir a chance de que eles voltem a aparecer, após serem tratados.

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Varizes grossas

São vasos subcutâneos, ou seja, localizados na camada de gordura logo abaixo da pele. Elas são sempre dilatadas, podem gerar relevo, são mais desafiadoras de identificar e têm diâmetro a partir de 3 mm.

Essas varizes mais grossas são as que costumam gerar mais riscos, como a sensação de “pernas pesadas” e inchadas, dor, queimação, além da possibilidade de surgirem trombos, que podem evoluir para trombose e até embolia pulmonar ou AVC.

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Varizes grossas só são tratadas com cirurgia convencional?

Por muito tempo, o tratamento das varizes mais grossas só era realizado através de cirurgia convencional. No entanto, a medicina avançou e, atualmente, existem outras técnicas mais modernas e que proporcionam mais conforto aos(às) pacientes. 

Além do conforto, tais técnicas mais atuais possuem outras vantagens bastante interessantes, como: 

✅ Serem minimamente invasivas;

✅ Não exigirem grandes afastamentos das atividades diárias

✅ Recuperação mais confortável e menos limitante;

✅ Menor risco de infecção ou complicações;

✅ Terem um custo mais reduzido, por dispensarem a necessidade de internação hospitalar. 

Mas, então, diante deste cenário, surge uma dúvida: quais são, então, as técnicas alternativas e modernas disponíveis para o tratamento de varizes mais grossas? As principais são as seguintes:

Veja também: Tratamento para varizes

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Escleroterapia com espuma

A escleroterapia com espuma é um procedimento minimamente invasivo, em que a substância polidocanol é manipulada até se tornar uma espuma e, então, é injetada nas veias acometidas, que podem ser as varizes ou até a veia safena.

Por meio dessa técnica, a substância provoca um processo nas paredes internas da veia que está sendo tratada, que se fecha gradualmente e é absorvida pelo organismo. 

Trata-se de um procedimento que pode ser realizado em consultório – devidamente equipado – e o número de sessões necessárias vai depender da quantidade e da situação das veias. 

>>> Saiba mais: Escleroterapia com espuma: o que é e para que serve?

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Endolaser

O endolaser é uma técnica inovadora e uma alternativa muito interessante e menos invasiva à cirurgia tradicional. O procedimento envolve o uso de uma fibra óptica que é inserida na veia afetada, através de uma agulha, e lá emite um laser específico.

O calor do laser causa o fechamento da veia comprometida, redirecionando o fluxo sanguíneo para as veias saudáveis. 

Uma das grandes vantagens do endolaser é a recuperação praticamente imediata. Em apenas 3 ou 4 dias, o paciente já pode voltar a trabalhar e, em 5 a 7 dias, a praticar atividades físicas. Antigamente o tempo de repouso era de cerca de 40 dias. 

Veja também: Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

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Cirurgia 

Apesar das técnicas modernas, é importante ressaltar que, em alguns casos, a cirurgia (ou flebectomia) pode ser indicada, como quando há varizes mais calibrosas que não respondem bem aos tratamentos menos invasivos, como a escleroterapia e o laser. 

Na cirurgia, que é a opção mais invasiva para tratar varizes, é necessário anestesia local ou raquianestesia. São feitas, então, microincisões no trajeto das varizes, com o objetivo de remover completamente as veias afetadas e redirecionar o fluxo sanguíneo

Quando se trata do tratamento das varizes e das possibilidades disponíveis, o ideal é consultar um angiologista/cirurgião vascular para que possa ser feita uma avaliação específica e a indicação da melhor opção de tratamento.

Para isso, considere o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) como a sua escolha ideal. Somos referência em cuidados vasculares e contamos com as mais modernas tecnologias do mercado e um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Tratamento de varizes: quanto tempo para ver resultado?

Quem tem varizes sabe o quanto essa condição gera incômodos estéticos e físicos, sendo natural querer se ver livre desse problema o quanto antes.

Sendo assim, ao procurar por tratamento médico, é normal que os(as) pacientes se sintam ansiosos(as) por ver os resultados o mais rapidamente possível, querendo saber quanto tempo vai levar para ver o resultado no tratamento das varizes.

Para alinhar as expectativas e evitar frustrações, é importante entender qual resultado esperar de cada tipo de tratamento e em quanto tempo.

Por isso, neste artigo vamos falar sobre a importância de que o tratamento de varizes seja iniciado o quanto antes e o tempo – médio – de resultado de cada abordagem. Continue a leitura!

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A importância de tratar logo as varizes

As pessoas podem adiar o tratamento de varizes por diversos motivos, como por não saber que essa condição piora com o tempo, tanto na questão estética quanto em relação aos riscos à saúde. 

Especificamente em relação à estética, não tratar as varizes pode torná-las cada vez mais grossas, com possíveis mudanças na coloração e textura da pele ao redor (manchas). Além disso, há o risco do surgimento de úlceras e das hemorragias. 

em se tratando da saúde, adiar o tratamento de varizes pode causar aumento do inchaço, dor e desconforto, sem contar o risco do surgimento de coágulos e evolução para trombose venosa profunda, com consequente possibilidade de uma embolia pulmonar ou até AVC; condições gravíssimas, inclusive com risco à vida.

Sendo assim, quanto mais se adia o tratamento de varizes, mais o quadro tende a piorar, resultando na necessidade de tratamentos mais complexos e caros. Vale dizer, ainda, que o pós-tratamento tende a ser mais longo, restritivo e menos confortável. 

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>>> Saiba mais – 7 riscos de se adiar o tratamento das varizes!

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Em quanto tempo dá para ficar livre das varizes?

É muito importante entender que o tempo necessário para que o tratamento de varizes traga resultados varia de pessoa para pessoa e vai depender diretamente de uma boa indicação médica quanto ao tratamento mais adequado para cada caso. Fator importante que contribui para redução do tempo de tratamento é a prática de atividade física regular.

No entanto, é possível estabelecer um tempo médio de previsão de resultados, que depende do tipo de tratamento a ser realizado e da resposta de cada paciente. Abaixo, selecionamos os principais tratamentos e os prazos em que geralmente se costuma ver os resultados:

Veja também: Tratamento para varizes

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Laser Transdérmico 

O uso do laser transdérmico é geralmente recomendado no tratamento de varizes de menor calibre e vasinhos nas pernas, rosto e pés, que estão dilatados e visíveis logo abaixo da superfície da pele. Em geral, essas são varizes menores que causam desconforto leve e incômodo estético. 

Nesse procedimento, o laser é aplicado para fechar os vasos sanguíneos dilatados, sendo sua energia direcionada para aquecer e secar as paredes dos vasos. Com o tempo, o próprio organismo absorve os vasos tratados. 

Quanto aos resultados, eles podem começar a ser vistos de 2 a 3 dias após o tratamento, momento em que o(a) paciente deve retornar ao consultório. Depois, há progressão dos resultados ao longo de 30 a 40 dias

Vale citar que, a depender da quantidade de vasos, pode ser necessária a realização de mais de uma sessão.

Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

Endolaser

O endolaser – ou laser endovenoso – é um método de tratamento no qual um fino catéter de fibra óptica é inserido no interior do vaso, para fechá-lo.

Procedimento minimamente invasivo, é utilizado no tratamento de varizes mais grossas e até em veias safenas ineficientes, que são as localizadas profundamente sob a pele. 

Uma das principais vantagens do endolaser é o tempo de recuperação. Por exemplo, um paciente que trata uma veia safena pode retornar ao trabalho em 3 ou 4 dias e a realizar atividades físicas em aproximadamente 5 a 6 dias.

Os resultados deste tipo de tratamento tornam-se visíveis entre 2 a 4 semanas após a realização do procedimento, evoluindo ao longo do tempo.

Veja também: Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

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Escleroterapia (com glicose ou espuma)

A escleroterapia é um procedimento utilizado no tratamento de varizes que envolve a injeção de uma substância líquida (comumente glicose) ou de uma espuma (polidocanol) diretamente nas varizes, causando uma irritação na parede interna das veias e levando-as a se fecharem. 

Com o passar do tempo, as veias tratadas são gradualmente absorvidas pelo organismo. 

Geralmente, espera-se de 30% a 50% de melhora por sessão e, em média, são necessárias duas sessões por região. O tempo de resultado final, então, vai depender de quantas regiões precisam ser tratadas.

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Microcirurgia

A microcirurgia é uma excelente alternativa para tratamento de varizes, sendo indicado para as reticulares (em forma de rede) ou as microvarizes. 

O tratamento é realizado por meio de microincisões no trajeto das varizes, que são retiradas através da técnica “agulha de crochê”. Pode ser feita com anestesia local, anestesia local e sedação ou bloqueio regional. 

Como é feita a retirada da veia doente, o resultado é imediato, mas é necessário aguardar o período pós-operatório. De modo geral, entre 5 e 10 dias o(a) paciente já pode retornar às atividades cotidianas. 

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Cirurgia de retirada de safena 

A cirurgia de retirada de safena é um procedimento realizado para tratar especificamente as veias associadas à insuficiência da veia safena. Nessa intervenção, a veia safena problemática é retirada por meio de pequenas incisões na pele – próximo à virilha e ao tornozelo – podendo envolver a remoção de partes da veia safena ou a veia toda. 

A cirurgia é feita com anestesia local ou geral e, apesar dos resultados imediatos, é necessário aguardar o pós-operatório que geralmente varia de 15 a 30 dias para que o paciente volte às atividades. 

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Varizes nos pés: podem ser perigosos?

Aspecto comum em muita gente, mas que a maioria não se preocupa, as varizes nos pés podem ser um indício de que algo não vai bem com sua saúde vascular. 

Localizados tanto nos pés quanto na região dos tornozelos, têm evolução lenta e, por isso mesmo, não costumam chamar a atenção.

Mas será que é apenas uma questão estética ou pode ser sinal de algo mais sério? 

Se você também tem vasinhos nos pés e quer entender mais sobre o assunto, confira as informações a seguir.

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Vasinhos nos pés: o que são e por que eles surgem?

As varizes são ocasionadas pela doença venosa crônica, condição em que as válvulas das veias perdem capacidade de direcionar o sangue de volta ao coração. Com isso, o sangue fica acumulado em seu interior, sobrecarregando a circulação venosa e fazendo com que as veias se dilatem e fiquem tortuosas, levando aos problemas típicos das varizes: dor, inchaço, sensação de peso nas pernas, câimbras, queimação, entre outros.

Os vasinhos (telangiectasias) nos pés também podem ser uma forma de doença venosa crônica, considerada como uma fase inicial do problema quando apresenta mínimas telangiectasias ou até uma fase avançada, quando já há uma grande quantidade de vasinhos associado a varizes, o que é chamado de coroa flebectásica.

Caso haja algum comprometimento em alguma veia das pernas – inclusive da veia safena – o sangue tende a permanecer mais tempo acumulado na região e a aumentar a pressão sobre essas veias. Essa pressão é retransmitida a vasos menores (como os dos pés), gerando esse aspecto dos vasinhos.

Inclusive, é comum que, ao final do dia, a região desses vasinhos dos pés esteja mais escurecida devido a essa má circulação do sangue na área.

Veja também: Tratamento para varizes!

Pé com vasinhos

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Os principais fatores de risco para problemas vasculares são:

Herança genética: algumas pessoas têm uma fragilidade maior das veias, o que faz com que elas se dilatem.

Obesidade: nessa condição a pressão sobre os vasos aumenta, dificultando a circulação do sangue.

Gravidez: durante a gestação, o aumento do útero comprime as veias que realizam o retorno do sangue ao coração, sobrecarregando as veias das pernas.

Envelhecimento: as paredes das veias começam a se enfraquecer com o passar do tempo.

Ficar muito tempo em pé ou sentado: ficar longos períodos em pé ou sentado também podem contribuir para o surgimento de varizes, sobretudo os vasinhos nos pés.

.Veja também: Dor nas panturrilhas: possíveis causas e o que fazer?

Vasinhos nos pés podem ser perigosos?

É comum as pessoas olharem para os vasinhos nos pés apenas como problemas estéticos. Apesar de sabermos que questões estéticas são importantes e merecem cuidados, os riscos dos vasinhos nos pés vão além disso.

Como vimos acima, o problema da coroa flebectásica é a consequência de algum comprometimento em outras veias mais profundas das pernas e pode estar servindo de alerta para isso.

Uma das características dos problemas venosos é serem silenciosos e não darem muitos sinais até que estejam graves. Por isso a importância de termos atenção a qualquer mínimo sinal de alteração, como os vasinhos no pés e tornozelos.

Veja também: Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

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Como tratar?

Agora que você já sabe o que são os vasinhos nos pés, como os identificar e se eles representam algum risco, vamos falar sobre as formas de tratamento ideias para essa condição.

Lembre-se de que a busca por um médico especializado para iniciar o tratamento também é indicada para os vasinhos nos pés, que apesar de parecerem simples, não devem ser negligenciados.

Como os vasinhos acabam sendo vistos como algo sem importância ou meramente estético, não é raro algumas pessoas optarem por tratamentos caseiros, com uso de produtos – como cremes e loções – que teriam a função de eliminá-los.

Por isso, vale lembrar que não é possível tratar problemas vasculares só com remédio, sejam eles medicamentos tópicos ou orais. Esses medicamentos podem ser prescritos por um médico apenas para reduzir os incômodos provocados pela patologia, mas nunca para resolver o problema vascular, que precisam de outras abordagens.

Conheça os tratamentos que realmente funcionam para tratar vasinhos abaixo:

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Escleroterapia

Procedimento minimamente invasivo, que consiste na injeção de uma substância esclerosante no interior da veia, fazendo com que suas paredes se fechem, e as varizes sequem.

Pode ser feita da maneira tradicional, com uso de substâncias esclerosantes, como glicose, ou com uso de espuma, utilizando uma mistura de ar e polidocanol, que são agitados até se transformar em espuma. Saiba mais sobre a escleroterapia clicando aqui.

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Laser transdérmico

Procedimento nada invasivo, é feito por meio da aplicação de um laser especial sobre a região dos vasinhos, o que gera calor e elimina o problema.

Método sem cortes ou pontos, pode ser feito em clínica, sem necessidade de anestesia. Além de evitar sangramentos, não deixar cicatrizes e permitir a retomada rápida das atividades.

Você pode conhecer em detalhes os melhores tratamentos para os vasinhos nos pés, clicando aqui.

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Os vasinhos nos pés podem causar, em um primeiro momento, mais incômodos estéticos, porém, não devem ser negligenciados. O tratamento adequado garantirá que eles não evoluam para outras formas mais graves de varizes, além de permitir a identificação de problemas vasculares em outras veias.

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Vale a pena ir a outra cidade só para tratar as varizes?

Os tratamentos para varizes têm se modernizado cada vez mais, com técnicas e equipamentos que trazem resultados melhores, mais seguros, rápidos e confortáveis.

No entanto, a depender de onde a pessoa resida, ela pode não ter acesso a todas essas tecnologias nem aos profissionais mais atualizados sobre como usá-las.

Nesse sentido, buscar as melhores clínicas e profissionais – mesmo que em outra cidade – tem se tornado a opção de cada vez mais pessoas.

Neste artigo você vai saber se vale a pena ir a outra cidade só para tratar as varizes!

As vantagens de buscar os melhores locais para tratar varizes

Antes de mostrar se realmente vale a pena ir a outra cidade só para tratar as varizes, é importante que você saiba como os tratamentos para esse problema podem ser diferentes, além dos benefícios de escolher a melhor opção.

Nem toda clínica ou profissional são iguais, já que dispõem de diferentes recursos e tecnologias – no caso das clínicas – assim como mais ou menos qualificação e atualização – no caso dos profissionais.

Com tratamentos melhores, os pacientes têm acesso a: 

  • Diagnósticos e indicações mais acertadas, o que traz melhores resultados.
  • Mais conforto, durante e após o tratamento, o que traz recuperação mais rápida e menos limitante.
  • Mais segurança, o que reduz o risco de complicações.

Veja também: Causas das varizes: mitos e verdades

Vale a pena ir a outra cidade só para tratar as varizes?

Buscar tratamentos, procedimentos ou cirurgias de melhor qualidade, é algo que deve ser visto como um investimento que a pessoa faz em si mesma e em sua qualidade de vida, já que se trata de um tipo de problema que pode impactar bastante o bem-estar dos pacientes.

Além disso, o tratamento das varizes pode envolver custos elevados – independentemente de onde o paciente faça – e, por isso, é indicado buscar as melhores alternativas possíveis, para reduzir as chances de se investir em algo que não seja tão eficaz.

Veja, a seguir, alguns dos recursos ofertados pelas melhores clínicas de angiologia e cirurgia vascular, e que fazem toda a diferença.

Veja também: Telangiectasias: O que são, Causas, Sintomas e Tratamento

1. Diferentes opções de tratamento

Os casos de varizes podem variar bastante de uma pessoa para outra e, por isso, é fundamental ser tratado em locais que possam oferecer uma ampla variedade de tratamentos, técnicas, exames e cirurgias, como:

  • Microcirurgia de varizes: excelente alternativa para tratar as varizes reticulares (em forma de rede) ou microvarizes.
  • Escleroterapia (tradicional ou com espuma): indicado tanto para varizes pequenas e vasinhos (com aplicação de glicose) quanto para vasos maiores (com aplicação de espuma).
  • Laser transdérmico: indicado para vasinhos ou varizes mais finas, inclusive na face.
  • Endolaser: indicado para vasos de calibre médio a grande, inclusive das veias safenas.

Veja também: Tratamentos para varizes: quais resultados esperar?

2. Recursos que trazem mais conforto

Além do fato de tecnologias mais modernas já trazerem maior conforto durante (e após) os procedimentos, há clínicas que investem também em técnicas que levam maior comodidade ao paciente, como a sedação consciente.

Trata-se de um recurso em que, por meio da inalação de óxido nitroso, consegue-se uma redução importante dos níveis de ansiedade e dor durante os procedimentos, com a vantagem de o paciente se manter consciente durante todo o tempo e não ter a “ressaca” das anestesias convencionais..

Veja também: Tratamento para varizes

3. Ampla aceitação de convênios 

Despesas com deslocamentos para outras cidades podem compensar ainda mais quando você escolhe uma clínica que atenda seu convênio.

Com isso, o tratamento pode ser feito em um espaço que garante qualidade e equipamentos de ponta sem custos adicionais.

4. Profissionais atualizados

As tecnologias e recursos listados acima só trarão todos os benefícios que podem, caso sejam utilizadas por profissionais com o devido preparo e atualização.

Em geral, profissionais de centros maiores e mais desenvolvidos do país têm acesso mais fácil a tecnologias, especializações, congressos e eventos da área, o que faz com que eles estejam sempre aptos a oferecer o melhor tratamento disponível. 

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Como vimos, vale (muito) a pena ir a outra cidade só para tratar as varizes, caso você não tenha acesso aos melhores recursos na cidade onde reside.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é referência em cuidados com a saúde vascular, dispondo das mais modernas tecnologias e de um time de profissionais experientes e sempre atualizados para oferecer os melhores tratamentos.

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