Dor nas Pernas: Sintomas, Causas e Tratamentos

Dor nas pernas pode ser varizes? Estima-se que cerca de 50% da população adulta brasileira apresenta varizes nos membros inferiores e, desses, a maioria são mulheres. Considerando a população idosa, cerca de 80% das mulheres terão varizes. Além das questões estéticas e visuais, as varizes podem provocar dores nas pernas e outros sintomas como queimação, cansaço, peso e câimbras.

O problema está associado também ao aparecimento de inchaço nos tornozelos e pernas, além de úlceras venosas e trombose venosa profunda. 

No entanto, nem sempre dores nas pernas são sintomas de varizes. Neste artigo vamos falar sobre outras possibilidades para as quais você deve estar atento(a).

Acompanhe!

Dor nas pernas (sempre) são sintomas de varizes?

Dentre as principais dúvidas relacionadas às varizes estão os possíveis sintomas e, dentre eles, um dos principais são as dores nas pernas. Apesar de ser um sintoma frequente nesse tipo de quadro, é importante lembrar que pode haver diversas causas para essa queixa. 

Nesse sentido, as características dessa dor e outros sintomas associados devem ser avaliados, para distinguir as possíveis origens do problema. 

Veja também: Vasinhos no rosto: qual o melhor laser para tratar?

Mas afinal, dor nas pernas, o que pode ser? Pensando nisso, separamos algumas das possíveis causas para dores nas pernas, suas principais características, como irradiação, intensidade e localização. Confira:

O que causa dor nas pernas

1. Hérnia de Disco

Nesses casos, a dor tem origem no processo de degeneração do disco intervertebral do paciente. Essa degeneração, provoca a compressão de raízes nervosas da região lombar e a dor pode se irradiar para a(s) perna(s). Dessa forma, o paciente pode sentir:

  • Dor lombar, que se irradia para a(s) perna(s).
  • Formigamento.
  • Dormência.
  • Perda de força no membro. 

Além disso, ela piora com a tosse, quando curvamos o corpo pra frente ou ficamos sentados por algum tempo.

2. Estenose foraminal

Nessa alteração, o processo de compressão se dá por mais de um motivo. Então, além da degeneração, ocorre artrose das articulações da coluna, que vai comprimir o nervo de maneira mais intensa. 

Em pacientes portadores dessa alteração, a dor também irradia para a perna, piora com caminhadas, extensão da coluna e quando o paciente fica de pé. Do contrário, a dor alivia em repouso. 

Além disso, o paciente vai apresentar o que chamamos de claudicação neurogênica, a presença de dor ao caminhar.

3. Dores Neuropáticas

As dores neuropáticas são originadas da lesão dos nervos responsáveis pela sensação de dor. Esses casos são mais difíceis de serem tratados e podem ter, como causa, o diabetes, problemas na tireoide, deficiência de vitaminas e até o uso crônico de certos medicamentos.

4. Varizes

As varizes ocorrem pelo enfraquecimento na parede das veias, associado, ou não, a falhas no funcionamento das válvulas que existem dentro delas. 

As dores nas pernas provocadas por esse problema vêm acompanhadas de uma sensação de peso, cansaço, câimbras, e, em alguns casos, sensação de queimação, que costuma aparecer no final do dia ou após muito tempo sentado ou em pé.

5. Insuficiência arterial periférica crônica

Nesses casos, as artérias responsáveis pela irrigação dos membros inferiores sofrem um estreitamento por placas de gordura. Esse processo dificulta a chegada de sangue oxigenado e provoca dor, principalmente ao caminhar, aliviando em repouso.

Após a identificação e diferenciação dos sintomas, será possível identificar as possíveis causas da dor nas pernas e direcionar o tratamento ideal para cada caso. Ressaltamos que tanto o diagnóstico como o tratamento devem ser feitos apenas por um médico.

*Veja também: Pé diabético: sintomas, tratamento e prevenção

Dor nas pernas: fatores de riscos

Ainda que qualquer veia do corpo possa se tornar varicosa, é mais comum que elas apareçam nas pernas e em pessoas que costumam ficar muito tempo em pé, sem se movimentar. 

Ainda assim, o seu aparecimento possui como principal fator de risco a genética, isto é, o histórico familiar. 

No entanto, existem outras condições associadas ao aparecimento ou à piora dessa alteração vascular, que merecem a devida atenção por parte do angiologista e do paciente. Dessa forma, podem provocar ou propiciar o surgimento de varizes:

  • Idade: comumente as varizes podem aparecer em indivíduos com mais de 30 anos. No entanto, determinados hábitos ou atividades laborais podem contribuir com o surgimento desses vasos de maneira precoce. Além disso, há uma piora significativa das varizes após os 60 anos.
  • Trabalho: pessoas que trabalham sentadas, paradas ou em pé por muito tempo tendem a apresentar veias cada vez mais frágeis, o que predispõe ao aparecimento de varizes mais precocemente.  
  • Sexo: mulheres possuem mais chance de desenvolver varizes, devido à ação do hormônio progesterona, que apresentam em concetração superior aos homens.
  • Obesidade: o excesso de peso aumenta a pressão exercida sobre as veias das pernas, o que favorece a dilatação desses vasos e o acúmulo de sangue.
  • Tabagismo: Apesar de não causar varizes, as substâncias tóxicas do cigarro aumentam o risco de trombose.
  • Gravidez: nesse caso, o aumento do volume de sangue circulante e as alterações hormonais também aumentam a força exercida sobre os vasos propiciando o surgimento de varizes. Mas nesse caso, com os tratamentos adequados e com o acompanhamento de um profissional, o problema pode ser revertido.  
  • Sedentarismo: a falta de exercícios físicos dificulta o retorno venoso e aumenta o represamento de sangue dentro dos vasos.
  • Traumas: os traumas e acidentes podem provocar lesões nas veias da perna, tornando-as mais frágeis e favorecendo a dilatação.
  • Uso de anticoncepcional: também possui relação com os níveis hormonais.

Como evitar as dores nas pernas?

Como citado acima, os exercícios físicos têm papel fundamental nesse processo, além de ser indispensável para evitar muitos outros problemas de saúde como diabetes, hipertensão e até mesmo a depressão. 

Além dos exercícios, a perda de peso para pacientes com sobrepeso ou obesidade pode reduzir a força exercida sobre os vasos das pernas e reduzir os riscos do aparecimento de varizes.

Outro hábito importante é evitar o uso de roupas apertadas, que dificultam o retorno de sangue.

Também é importante se movimentar com intervalos curtos, se precisar permanecer parado numa mesma posição por muito tempo. 

Procure, sempre que possível, colocar as pernas numa posição acima do nível do coração, além de poderem ser usadas meias de compressão.

Finalmente, uma alimentação saudável também é indispensável, rica em vitamina C, fibras e minerais e com concentrações reduzidas de sal. O sal leva a retenção de líquidos e promove o aumento da pressão sanguínea, afetando a circulação sanguínea de forma geral.

Problemas vasculares, procure o IACV

Diante do que vimos até aqui, as varizes podem sim provocar dores nas pernas e outros sintomas como queimação e fadiga. No entanto, com o auxílio de um profissional, elas podem ser tratadas, revertidas ou prevenidas. Do contrário, elas podem evoluir para quadros graves, como trombose.

O Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV), é referência nos cuidados e tratamentos das doenças vasculares e pode ser procurado para uma possível avaliação, um simples esclarecimento acerca do tema ou para o tratamento do seu quadro.

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Escleroterapia de Varizes Com Espuma: Cuidados Necessários!

O procedimento de escleroterapia de varizes com espuma é indicado para tratar vasos de pequeno, médio ou grande calibre, podendo ser realizado inclusive em clínicas (devidamente equipadas), sem necessidade de internação hospitalar.

Todas as pessoas que possuem varizes são candidatas a realizar essa opção de tratamento, porém nem todas terão indicação, cabendo ao cirurgião vascular avaliar caso a caso.

Ainda há muitas dúvidas envolvendo o funcionamento e os cuidados necessários para a realização desse procedimento.

Confira no artigo a seguir algumas informações importantes sobre escleroterapia com espuma, além das indicações e cuidados necessários antes e após a sua realização.

Como funciona a escleroterapia de varizes com espuma?

O tratamento com espuma densa é um recurso utilizado por angiologistas e cirurgiões vasculares para tratar varizes de todos os calibres, sendo menos indicado para vasos muito finos.

Trata-se de um procedimento simples, seguro e minimamente invasivo, feito sem necessidade de anestesia, cortes, afastamento das atividades ou mesmo repouso.

Para realizá-lo, o profissional utiliza um equipamento de ultrassom para localizar com precisão o vaso a ser tratado e, em seguida, injeta a espuma – feita a partir da substância polidocanol – em seu interior, por meio de uma agulha.

Essa espuma irá provocar uma certa expansão, preenchendo todo o vaso e causando uma pequena inflamação, processo responsável pelo fechamento da veia. Dessa forma o sangue, que antes circulava ali, será redirecionado para outro vaso, o que resultará no desaparecimento das varizes aparentes na pele. 

Veja também: Varizes: o que é, diagnóstico e tratamentos!

Cuidados necessários na escleroterapia de varizes com espuma

Ainda que o procedimento de escleroterapia com espuma seja minimamente invasivo, sem a necessidade de internação ou repouso, existem alguns cuidados necessários para que tudo possa correr bem durante e após o procedimento. 

Confira, a seguir, as principais orientações:

1. Realize caminhadas para evitar e reduzir os riscos de trombose

Logo após o procedimento o paciente já pode percorrer pequenas e médias distâncias para estimular a circulação no local e aumentar o que chamamos de circulação de retorno. Logo, deveria evitar esse repouso após o procedimento.

2. Uso obrigatório das meias elásticas

As meias compressivas ajudam no processo de recuperação, intensificam a ação adesiva da espuma e reduzem o risco de complicações. Elas serão colocadas logo após o procedimento, pelo próprio profissional, e devem ser mantidas conforme as instruções do seu médico quanto ao tempo mínimo necessário.

3. Se necessário, realize a drenagem do esclerus

Após a introdução da espuma, um pouco de sangue pode acabar se misturando à substância e formar o que chamamos de esclerus, o famoso “sangue preso”.

Em alguns casos, o processo de reabsorção realizado pelo próprio corpo será suficiente para sumir com o esclerus, mas, dependendo da quantidade, esse sangue retido poderá causar dor, incômodo e sinais de inflamação, sendo necessário realizar a sua drenagem.

Veja também: Tratamento Endolaser Para Varizes e Safena

4. Evite a exposição solar

Assim como em outros procedimentos para tratar varizes, o sol pode levar ao aparecimento e desenvolvimento de manchas no local no procedimento.

5. Faça o tratamento completo

Diferentemente da cirurgia, o tratamento com espuma é feito em algumas sessões e, para que seus benefícios possam ser alcançados, ele deve ser feito de maneira completa.

6. Uso correto das medicações

Em alguns casos, para auxiliar no tratamento, podem ser prescritas medicações flebotônicas (medicações para varizes). Caso seja seu caso, siga rigorosamente as orientações do seu médico.

7. Mantenha o acompanhamento

Com o passar do tempo, a veia tratada com a espuma pode se descolar e sofrer o que chamamos de recanalização, ou seja, retomar a passagem de sangue. Nesses casos, o acompanhamento se faz importante pois pode evitar a ocorrência desse fenômeno e permitir a sua identificação de maneira precoce.   

 

Veja também: Quando ir ao angiologista

Quem NÃO pode realizar o procedimento?

Todos os pacientes com varizes são candidatos a realizar esse tipo de tratamento. No entanto, existem algumas características ou situações onde a escleroterapia com espuma pode ser contraindicada. 

Confira a seguir algumas situações ou características que podem contraindicar sua realização.

  1. Mulheres grávidas
  2. Pacientes com histórico de trombose venosa profunda (TVP) aguda
  3. Pessoas com risco elevado para isquemia periférica crônica (falta de sangue na perna).
  4. Portadores de alguns tipos de doença cardíaca, como comunicação interatrial.

Saiba mais: Como é feito o tratamento com espuma densa

Problemas vasculares? Procure o IACV!

Diante do que vimos até aqui, a escleroterapia pode ser uma ótima opção para o tratamento de varizes e pequenos vasos aparentes. No entanto, ressaltamos que todo e qualquer procedimento deve ser feito por um profissional especializado, respeitando suas indicações e contraindicações.

Para a prevenção ou tratamento de problemas vasculares e circulatórios, considere o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) sua melhor opção!

Somos uma clínica referência no Distrito Federal no tratamento de problemas vasculares e contamos com as mais modernas tecnologias e um time de profissionais experientes e atenciosos.

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Quando procurar um medico vascular?

O cirurgião vascular é o profissional responsável por prevenir, diagnosticar e tratar tanto as doenças vasculares quanto aquelas relacionadas ao sistema circulatório, que compreendem as veias, artérias e vasos linfáticos. Mas como saber quando procurar um médico vascular?

Devido ao fato de, hoje em dia, quase a totalidade dos profissionais dessa área se habilitarem tanto em angiologia quanto em cirurgia vascular, eles são capazes de atuar de forma clínica (medicamentos, orientações e terapias) quanto por meio de intervenções cirúrgicas, quando necessário.

Neste artigo, você vai descobrir do que trata o cirurgião vascular e como saber quando é a hora de procurar um.

Acompanhe!

Qual a função do cirurgião vascular?

O cirurgião vascular é o médico que atua no diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas aos sistemas arterial, venoso e linfático.

Isso significa que esse profissional cuida de problemas que afetam os vasos sanguíneos que levam o sangue do coração para diversas partes do corpo (artérias), assim como os vasos que trazem esse sangue de volta para o coração (veias). 

Além disso, o cirurgião vascular é responsável por tratar o sistema linfático, que é o principal sistema de defesa do organismo, coletando impurezas da circulação sanguínea que trafegam pelo corpo e estimulando o sistema imune a conter ameaças.

É muito comum haver uma certa confusão quanto às funções do cirurgião vascular e do angiologista, afinal, os dois profissionais agem nas questões que envolvem o sistema circulatório.

No entanto, o cirurgião vascular está habilitado a tratar desses problemas através de intervenções cirúrgicas, através de incisões (chamadas cirurgias convencionais ou abertas), intervenções endovenosas (quando cateteres são introduzidos no interior dos vasos sanguíneos, descartando a necessidade de cortes na pele), ou ainda por procedimentos transdérmicos, como no caso das cirurgias a laser.

Saiba mais neste outro artigo!

Além disso, esse profissional é habilitado a realizar tratamentos dessas mesmas doenças de forma clínica, quando for o caso. Assim, o médico fará a indicação adequada de medicamentos, dispositivos não cirúrgicos e alterações nos hábitos de vida, controle de diabetes e colesterol, exercícios físicos, entre outros, auxiliando seus pacientes a melhorarem a qualidade de vida.

Veja também: Como é feito o tratamento com espuma densa?

Quando procurar um médico vascular?

Já sabemos o que esse médico faz e suas habilitações, mas afinal, quando procurar um médico vascular? 

Diante de sintomas como dor e inchaço nos membros, alterações na temperatura corporal, formigamento e dificuldade para caminhar, o profissional deve ser consultado.

O primeiro passo é avaliar a origem dos sintomas e, a partir daí, alcançar um diagnóstico assertivo.

O que trata o cirurgião vascular?

Como dissemos, os cirurgiões vasculares agem, em geral, nos mesmos problemas que o angiologista. No entanto, alguns desses problemas vasculares precisam ser tratados cirurgicamente. Entre eles, podemos citar:

1. Ateromatose 

Trata-se da formação de placas de gordura que se formam nas artérias carótidas, sendo essa a segunda principal causa de acidentes vasculares isquêmicos.

2. Tromboses arteriais

A trombose arterial ocorre quando a formação de um coágulo sanguíneo impede ou bloqueia completamente o fluxo de sangue de uma artéria, que podem ser de vasos de médio e grande porte, responsáveis por levar sangue rico em oxigênio para os órgãos, e seu entupimento pode causar condições graves de saúde, como AVC ou infarto.

3. Aneurismas

Aneurisma é a dilatação anormal de um vaso (veia ou artéria), causada pelo enfraquecimento de suas paredes ou trauma, podendo provocar a ruptura total do vaso sanguíneo. Os tipos mais comuns de aneurisma são da artéria aorta abdominal ou da aorta torácica, e seu rompimento aumenta consideravelmente o risco de morte. 

Além desses tipos de aneurismas centrais, existem os aneurismas da artéria poplítea (região posterior do joelho) que é responsável pela oclusão (entupimento) das artérias da perna e consequentemente por amputações.  

4. Varizes

Doença que acomete as veias responsáveis pelo transporte de sangue pobre em oxigênio, de volta dos órgãos e membros para o coração e pulmões. 

O envelhecimento e outros fatores de saúde deixam essas veias dilatadas e com válvulas enfraquecidas, fazendo com que o sangue se acumule em determinados pontos, formando as varizes.

Saiba mais: Varizes: o que é, diagnóstico e tratamento

5. Linfedemas

Linfedema é o acúmulo de líquidos em determinada área do corpo – geralmente, braços e pernas – o que leva ao inchaço.

É causado por uma obstrução do sistema linfático, ocasionado pela remoção do linfonodo, ou por danos provocados por tratamentos do câncer e outras condições.

6. Tromboses venosas

A trombose venosa ocorre quando um coágulo sanguíneo está localizado em uma veia, sejam elas superficiais ou profundas, de pequeno, médio ou grande calibre.

Quando uma trombose se forma em veias profundas, pode ocasionar um tromboembolismo venoso, que é quando o trombo se desprende do local de origem e circula pelo corpo, podendo se alojar em órgãos como o pulmão, causando embolia pulmonar; condição potencialmente fatal.

7. Linfangites e erisipelas

A linfangite é uma infecção do sistema linfático, enquanto a erisipela é uma forma de linfangite determinada por um tipo específico de estreptococo. Ocorrem com mais frequência em pessoas com diabetes ou baixa capacidade imunológica.

Os principais sintomas incluem estrias avermelhadas, inchaço dos linfonodos, febre, dor de cabeça e sensação de mal-estar.

Como saber se tenho um problema de circulação?

Existem certos sinais emitidos pelo corpo que indicam a possível existência de um problema vascular ou circulatório. Esses sintomas precisam ser investigados o quanto antes, já que o diagnóstico precoce de doenças vasculares é fundamental para a eficácia do tratamento. 

Alguns desses sinais e sintomas são:

  • Dormência ou formigamento nas extremidades.
  • Inchaço nas pernas.
  • Mudança de cor e temperatura em mãos e pernas.
  • Alteração no funcionamento cerebral (perda de memória, dificuldade de concentração).
  • Cãibras.
  • Cansaço e fadiga nas pernas, ao caminhar.
  • Sensação de peso e/ou queimação nas pernas.
  • Feridas que não cicatrizam nas pernas, pés e dedos.
  • Dor nas pernas.

Agora que você já sabe quando procurar um médico vascular, não sofra mais em silêncio! Contate a IACV e agende já sua avaliação!

Leia também: Quando ir ao angiologista?

Problemas vasculares? Procure o IACV!

Como vimos no artigo, o cirurgião vascular é um especialista fundamental para nossa saúde e bem-estar; afinal, ele é o responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças vasculares e da circulação. 

É importante reiterar que, se você tem percebido alguns dos sintomas relatados acima, deve buscar uma avaliação com esse profissional o quanto antes. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações e riscos maiores.

Em Brasília, o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular (IACV) é uma referência no cuidado e tratamento das doenças vasculares. 

Com um time de profissionais especializados, experientes e atenciosos, além de equipamentos de última geração, buscamos alcançar aquilo que é mais importante: cuidar da sua saúde vascular!

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