Covid-19 e os Anticoagulantes

A segunda onda do novo coronavírus no Brasil, covid-19, resultou em aumento do número de casos de trombose e embolia pulmonar. Logo, houve aumento na prescrição de anticoagulantes tanto para o tratamento dos tromboembolismos quanto para a sua profilaxia (para evitar as tromboses venosas e arteriais).

O resultado do aumento do uso de anticoagulantes é o aumento dos casos de sangramentos. A maioria dos casos são sangramentos discretos, chamados de menores, como: sacramento gengival, nasal, urinário, intestinal e aumento do fluxo menstrual. Porém, os sangramentos maiores também estão acontecendo, como: acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC), sangramentos intestinais e urinários com grande volume e sangramentos após trauma.

O fato é que os anticoagulantes não são medicamentos isentos de risco. Estar atendo aos fatores de riscos de sangramentos maiores é fundamental na tomada de decisão. Em clínicas de angiologia e cirurgia vascular o seu uso é corriqueiro e sendo indicado corretamente os benefícios superam muito os riscos.

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E caso você esteja usando anticoagulantes:

– Informe sua família sobre seu uso;

– Comunique sempre o uso da medicação aos médicos ou dentistas;

– Não use medicações por conta própria, pois podem ocorrer interações medicamentosas;

– Tenha junto com a sua identificação a informação que utiliza essa medicação (p. ex. como uma tampa da caixa do medicamento);

– Caso o fluxo menstrual esteja aumentado, faça acompanhamento conjunto com seu ginecologista;

– Evite se expor à traumas, como pisos molhados, subir em telhados …

– Evite esportes que possam resultar em trauma, como futebol, vôlei, bike, boxe …

– Tenha cuidado até em lavar a louça, pois pequenos cortes podem demorar parar de sangrar, necessitando de atendimento médico.

Em caso de traumas ou se surgirem quaisquer sintomas alheios à sua doença, como dor de cabeça, tórax e abdome, procure um pronto socorro. O atendimento precoce é fundamental no cuidados das complicações pelo uso de anticoagulantes.

Caso tenha tido uma trombose ou embolia pulmonar mantenha o acompanhamento com seu angiologista ou cirurgião vascular.

Nunca utilize os anticoagulantes sem acompanhamento médico.

Em caso de dúvidas, marque sua consulta!

E lembre-se:

Ame-se, Cuide-se! Só assim você poderá cuidar melhor daqueles que te amam.

Trombose e Covid-19

A segunda onda de covid-19 chegou e com isso aumenta-se a preocupação sobre suas complicações, a trombose e a embolia pulmonar.

Dados sobre pacientes não hospitalizados ainda são escassos, mas pequenos estudos demonstram um percentual elevados de incidência podendo chegar à 18 %. Já em pacientes internados em UTI, a incidência pode chegar à 43%.

Os eventos tromboembólicos relacionado ao covid-19, são: trombose venosa, embolia pulmonar e menos frequentemente as tromboses arteriais como acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e isquemia de membros.

Não existem evidencias que libere o uso indiscriminado da profilaxia com anticoagulantes em pacientes com covid-19 não hospitalizado, pelos riscos de sangramento. Sua utilização deverá ser criteriosa.

Os principais fatores de riscos para tromboses relacionados ao Covid-19 encontrados em diversos estudos, são:

– Idosos;

– Sexo masculino;

– Câncer ativo;

– Elevação do dímero D;

– Hospitalização;

Estar atento aos sinais e sintomas de eventos tromboembólicos é fundamental para o diagnóstico e tratamento precoce, evitando-se eventos graves e até a morte.

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Sinais e sintomas de alerta para trombose:

– Dor

– Edema

– Endurecimento da musculatura

– Escurecimento da pele

Sinais e sintomas de alerta para embolia pulmonar:

– Falta de ar;

– Tosse de início súbito;

– Tosse com sangue;

– Dor torácica ou ao respirar;

– Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado.

Em casos de suspeita de embolia pulmonar, procure imediatamente um pronto-socorro.

Suspeitando-se de trombose procure uma clínica de angiologia e cirurgia vascular.

+ Veja também: Como funciona o tratamento da trombose?

Cuide-se, seu maior bem é sua saúde.

Nunca utilize os anticoagulantes sem acompanhamento médico.

Em caso de dúvidas, marque sua consulta!

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Ame-se, Cuide-se! Só assim você poderá cuidar melhor daqueles que te amam.

Dissecção de Aorta: Riscos, Sintomas, Diagnóstico e Tratamentos

A aorta é a artéria de maior calibre e o vaso sanguíneo mais vital do corpo humano, sendo responsável por fornecer sangue para a maioria das partes do organismo. Quando essa artéria sofre uma condição chamada de “Dissecção de Aorta,” torna-se uma emergência médica grave. A dissecção ocorre quando há uma lesão na parede interna da aorta, permitindo que o sangue invada as camadas mais internas da artéria. Isso cria uma separação entre a camada interna e a camada média da aorta, e os riscos associados a essa condição são consideráveis.

Quais os Riscos da Dissecção da Aorta?

A Dissecção de Aorta pode levar a uma série de complicações potencialmente fatais, incluindo:

  • Oclusões arteriais: A obstrução de outras artérias devido à dissecção da aorta pode resultar em graves problemas de circulação.
  • Isquemia Intestinal: A falta de suprimento sanguíneo para o intestino pode causar isquemia, uma condição séria que pode levar à necrose do tecido intestinal.
  • AVC (Acidente Vascular Cerebral): A dissecção aórtica pode afetar as artérias que fornecem sangue ao cérebro, aumentando o risco de AVC.
  • Isquemia de Membros: A falta de fluxo sanguíneo adequado devido à dissecção pode causar isquemia em membros, aumentando o risco de amputação.
  • Formação de Aneurismas: A dissecção aórtica pode levar ao enfraquecimento das paredes da aorta, predispondo à formação de aneurismas.
  • Ruptura Arterial: Em casos graves, a dissecção pode levar à ruptura da aorta, causando uma hemorragia potencialmente fatal.
  • Morte Súbita: A dissecção de aorta é uma emergência médica, e em alguns casos, pode levar à morte súbita.

Quais os sintomas da dissecção da aorta?

A dissecção de aorta geralmente está associada a sintomas graves, incluindo:

  • Dor Súbita e Intensa: Os pacientes frequentemente descrevem a dor como dilacerante, ou seja, aguda, intensa, pungente e torturante. A dor pode ocorrer no peito, abdome ou nas costas.
  • Outros Sintomas: Além da dor, outros sintomas podem incluir vômitos, sudorese (suor excessivo) e tontura.

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Quais os fatores de risco para dissecção da aorta?

Vários fatores de risco estão associados à dissecção da aorta, incluindo:

  • Hipertensão arterial
  • Aterosclerose
  • Tabagismo
  • Consumo de cocaína
  • Gravidez
  • Inflamação das artérias
  • Doenças dos tecidos conjuntivos, como a síndrome de Marfan e a síndrome de Ehlers-Danlos

Como é o diagnóstico da dissecção da aorta?

O diagnóstico da dissecção de aorta é realizado por meio de angiotomografia, um exame que permite a visualização das estruturas da aorta.

O tratamento varia dependendo do segmento da aorta afetado pela condição. Dissecções na aorta ascendente geralmente requerem intervenção cirúrgica ou procedimentos endovasculares. Dissecções na aorta descendente podem ser tratadas com medicação para controlar a pressão arterial e o ritmo cardíaco, a menos que ocorram complicações como isquemia.

Diagnóstico e Tratamento:

O diagnóstico da dissecção de aorta é realizado por meio de angiotomografia, um exame que permite a visualização das estruturas da aorta.

O tratamento varia dependendo do segmento da aorta afetado pela condição. Dissecções na aorta ascendente geralmente requerem intervenção cirúrgica ou procedimentos endovasculares. Dissecções na aorta descendente podem ser tratadas com medicação para controlar a pressão arterial e o ritmo cardíaco, a menos que ocorram complicações como isquemia.

Como Prevenir a dissecção da Aorta?

A prevenção é fundamental na gestão da dissecção de aorta:

  • Controle da pressão arterial: Manter a pressão arterial sob controle é fundamental na prevenção.
  • Prevenção e tratamento da aterosclerose.
  • Parar o tabagismo.
  • Consultas regulares ao Angiologista, um especialista em saúde vascular.

Lembre-se, a prevenção é a melhor abordagem. Compartilhe essas informações com familiares e amigos para aumentar a conscientização sobre a dissecção de aorta e seus riscos. A detecção precoce e a adoção de medidas preventivas podem salvar vidas.

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Aneurisma de Aorta

O aneurisma de aorta é uma condição caracterizada por uma dilatação que excede 50% do diâmetro normal da aorta, que é a principal artéria do corpo. Quando se trata de um aneurisma de aorta torácica, essa dilatação ocorre em uma parte da aorta que passa pela região do peito, conhecida como área torácica. A aorta é o vaso sanguíneo vital que se origina no coração, estende-se pelo peito e segue em direção ao abdômen, onde se bifurca para fornecer sangue às pernas.

Essa condição é considerada grave, uma vez que a protuberância na aorta torácica pode enfraquecer e, sob a pressão normal do fluxo sanguíneo, pode romper. Isso, por sua vez, pode resultar em dores intensas e hemorragia interna potencialmente letal.

Esse aprimoramento oferece uma definição mais detalhada do aneurisma de aorta, destacando o perigo potencial da condição. Além disso, a estrutura do texto foi aprimorada para facilitar a compreensão do leitor.

Por que o aneurisma de aorta é perigoso?

O aneurisma de aorta é uma condição intrinsecamente perigosa devido a várias razões críticas. Primeiramente, a dilatação anormal da aorta resulta em um enfraquecimento das paredes arteriais, tornando-as mais finas e frágeis. Esse enfraquecimento aumenta significativamente o risco de ruptura da aorta, um evento que pode ser devastador. Em caso de ruptura, as consequências podem ser drásticas, com uma taxa de mortalidade que atinge alarmantes 80% dos casos.

Além disso, o aneurisma de aorta é frequentemente referido como uma “doença silenciosa” porque, em muitos casos, não apresenta sintomas evidentes. Isso significa que a condição pode passar despercebida e não diagnosticada até que ocorra uma ruptura, o que torna a situação ainda mais perigosa. Além da ruptura, um aneurisma de aorta pode desencadear outros problemas graves, como trombose, embolia, corrosão das vértebras da coluna e compressão de estruturas vizinhas. Essas complicações têm o potencial de causar sérias consequências para o organismo.

Portanto, é fundamental reconhecer a gravidade do aneurisma de aorta e tomar medidas preventivas e de acompanhamento médico para mitigar os riscos associados a essa condição perigosa.

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Quais os sintomas do aneurisma de aorta?

Os aneurismas de aorta têm uma característica notável: na maioria das vezes, eles são assintomáticos, ou seja, não apresentam sintomas evidentes. Muitas vezes, a descoberta dessas dilatações anormais ocorre por meio de exames de rotina, como o ecoDoppler de aorta, que são realizados como parte da avaliação médica de rotina.

No entanto, quando os aneurismas da aorta se tornam sintomáticos, eles podem dar origem a uma série de sinais e sintomas preocupantes. Alguns dos sintomas associados a aneurismas aórticos incluem:

  • Dor Abdominal: Pacientes sintomáticos podem experimentar dor abdominal, muitas vezes devido à pressão exercida pela expansão do aneurisma.
  • Dor Lombar: A dor lombar é outra manifestação comum, e pode ser causada pelo estresse nas estruturas adjacentes.
  • Pulsação Abdominal: Alguns pacientes relatam sentir uma pulsação anormal na área abdominal, o que pode ser um sinal de alerta.

Para os aneurismas da aorta torácica, os sintomas podem incluir dor, tosse e sibilos, especialmente se o aneurisma estiver pressionando estruturas próximas.

É importante destacar que os aneurismas aórticos são particularmente perigosos quando ocorre uma ruptura. Isso pode resultar em dor extremamente intensa, que geralmente começa nas costas e se irradia para a região lombar e o abdômen. Outros sinais associados a uma ruptura de aneurisma incluem hipotensão arterial e, em casos graves, pode levar à morte.

Portanto, a conscientização sobre os sintomas e a realização de exames de diagnóstico regulares são cruciais para identificar precocemente e tratar aneurismas de aorta, especialmente antes que se tornem sintomáticos ou causem complicações graves.

Quais os fatores de risco?

  • Pacientes acima de 65 anos;
  • sexo masculino;
  • aterosclerose;
  • Caucasianos;
  • tabagismo;
  • história familiar de aneurismas.

Como diagnosticar o aneurisma de aorta?

A principal forma de diagnóstico ocorre nos check-up anuais através do ecoDoppler de aorta. Outros exames de imagem como, a tomografia e a ressonância magnética também podem ser utilizadas.

Todos pacientes precisaram tratar o aneurisma?

Não. De maneira geral, apenas aneurismas maiores que 5 cm ou que estejam aumentando rapidamente devem ser tratados.

Como é o tratamento do aneurisma de aorta?

O tratamento tem avançado muito, sendo as técnicas endovasculares, com a colocação de endoprótese, o tratamento menos invasivo. Mas, alguns pacientes ainda se beneficiam da cirurgia.

Como prevenir?

  • Controle da hipertensão arterial;
  • Controle do diabetes mellitus;
  • Mantenha uma dieta equilibrada;
  • Faça atividades físicas;
  • Controle do colesterol;
  • Evite o tabagismo.

Se você faz parte do grupo de risco, ou apresenta qualquer dor ou suspeita de aneurisma, agende uma consulta.

E lembre-se:

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Varizes na Gravidez: Fatores que Influenciam

Varizes na gravidez é efeito normal na maiorias das mães.. Em relação às mulheres não grávidas há o aumento de risco de desenvolver varizes em até 30%.

E os fatores que influenciam no surgimento e piora das varizes durante a gravidez são:

– Alteração hormonal que ocasiona dilatação das veias e, consequentemente, aumento da fragilidade da parede venosa;

– E no segundo e terceiro trimestres de gravidez, associa-se:

* o aumento do volume uterino o que causa compressão das veias pélvicas responsáveis pelo retorno do sangue das pernas, dificultando o retorno do sangue e aumentando a pressão venosa;

* Dilatação venosa pelo aumento do volume de sangue corporal.

A maioria das pacientes apresenta o retorno do diâmetro prévio das veias em até 6 semanas após o parto. No entanto, em mulheres que já possuíam varizes antes da gravidez, existe a piora das varizes.

É de grande importância que as mulheres consultem um cirurgião vascular antes, durante e após a gestação. Medidas preventivas podem ser tomadas com o intuito de amenizar ou evitar o aparecimento das varizes e principalmente reduzir o desconforto causado durante a maternidade.

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Dissecção de Aorta acomete ator e diretor Jorge Fernando

Neste último domingo, dia 27 de outubro, morreu o ator e diretor Jorge Fernando, aos 64 anos devido a uma Dissecção da Aorta Completa. Essa doença é relativamente rara, mas com altas taxas de mortalidade, sendo mais comum em homens, com idade acima de 60 anos, embora cerca de 10% dos casos ocorra antes dos 40 anos.

O que é a Dissecção de Aorta?

A dissecção de aorta é uma emergência médica em que a parede interna da artéria aorta, artéria de maior calibre e o mais importante vaso do corpo humano, se separa da parede externa, tornando-se delgada e frágil. Isso pode ocasionar a oclusão de vasos que emergem da aorta, levando a falta de circulação para os membros e órgãos, e até levar ao rompimento da camada mais externa da parede resultando em uma hemorragia vultuosa e morte súbita.

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Quais os sintomas da Dissecção de Aorta?

Os sintomas mais comuns da dissecção de aorta são dor súbita e intensa no peito ou nas costas, muitas vezes descrita como dilacerante. Vômitos, suores e tonturas também podem ocorrer.

Quais os fatores que influenciam no surgimento da Dissecção de Aorta?

Os principais fatores de risco para dissecção da aorta são hipertensão arterial, síndrome de Marfansíndrome de Ehlers-Danlos, tabagismo, consumo de cocaínagravidezaneurisma da aorta ascendente e inflamação das artérias.

Como é feito o diagnóstico da Dissecção de Aorta?

O diagnóstico é feito baseado nos sintomas, sendo confirmado por tomografia computorizadaressonância magnética ou ecografia vascular com Doppler.

Veja também: Alimentos Para Melhorar a Circulação Sanguínea

Como tratar a Dissecção de Aorta?

O tratamento da dissecção da aorta depende, principalmente, do segmento envolvido. Varia desde as dissecções da aorta ascendente que geralmente necessitam de cirurgia até dissecções de regiões distais da aorta abdominal em que o tratamento pode ser conservador, com controle pressão arterial, dor e do ritmo cardíaco.

Em caso de dúvida, marque uma consulta.

Mitos e Verdades sobre Varizes

1- Varizes podem causar Trombose?

Verdade. Varizes aumentam o risco de Tromboflebite (Trombose Superficial) e Trombose Venosa Profunda pelas anormalidades causadas ao fluxo sanguíneo.

2- Varizes podem causar alguma complicação grave?

Verdade. Varizes aumentam a chance de Trombose Venosa Profunda. Com isso, existe o risco de Embolia Pulmonar que é uma doença potencialmente fatal. Além disso, principalmente em idosos, existe o risco de hemorragia por ruptura das varizes.

3- Existem Varizes internas?

Mito. Esse termo não é utilizado, pois o que existem são varizes que podem acometer diversos compartimentos do corpo, inclusive regiões profundas em relação à pele.

4- Depilação pode causar Varizes?

Mito. Depilação não causa varizes. O que pode causas varizes são os traumas – pancada na pele – que podem estar relacionados ao surgimento de pequenos vasos – telangiectasias (vasinhos).

5- Cruzar as pernas ao sentar pode causar Varizes?

Mito! Muito comum nos consultórios por levar à parestesia (formigamento) das pernas após longos períodos nessa posição.

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6- Atividade Física pode causar Varizes?

Meia verdade. Mito para a maioria dos exercícios físicos, como musculação de baixa e moderada intensidade, caminhada, corrida, pilates, hidroginástica, treino funcional, spinning, pedalar e natação. E verdade para atividade física como o fisiculturismo pelo aumento da pressão abdominal e uso de cargas elevadas.

7- Obesidade causa Varizes?

Verdade. Existe o aumento da pressão abdominal com compressão dos vasos sanguíneos abdominais dificultando o retorno do sangue, levando a formação de varizes.

8- Usar roupas justas causa Varizes?

Mito!

9- Salto alto causa Varizes?

Mito. Não há relação entre o uso de salto alto e varizes.

Veja também: Alimentos Para Melhorar a Circulação Sanguínea

10- Crianças e Adolescentes podem ter Varizes?

Verdade. Os adolescentes, principalmente as meninas, são acometidos quando iniciam a puberdade. Já em crianças menores de 12 anos as varizes são incomuns e quando existem podem estar relacionadas à hemangiomas “Má formação artério-venosa”.

Sintomas de Trombose Venosa Profunda: Como Funciona o Tratamento?

A trombose venosa profunda (TVP) é a formação patológica de um coágulo em uma veia do sistema venoso profundo.

 

As principais causas de trombose fazem parte da Tríade de Virchow: – Lesão do endotélio (parede interna da veia); – Estase venosa (fluxo sanguíneo lento); – Hipercoagulabilidade (desequilíbrio no sistema em favor da coagulação).

 

Quais são os Fatores de Risco para Trombose Venosa?

  1. Imobilização de membro;
  2. Paciente acamado;
  3. Idade acima de 40 anos;
  4. História familiar de trombose;
  5. Trombose prévia;
  6. Anticoncepcional oral;
  7. Terapia de reposição hormonal;
  8. Gravidez e puerpério (pós-parto);
  9. Varizes;
  10. Obesidade;
  11. Cirurgias;
  12. Câncer;
  13. Tabagismo;
  14. Viagens Longas;
  15. Trombofilias.

 

 

Sintomas de Trombose Venosa Profunda

Em geral, os sintomas tem o início súbito ou há uma mudança no padrão dos sintomas pré-existentes, como:

  • Edema (inchaço);
  • Dor nas pernas;
  • Sensação de aumento e endurecimento da musculatura;
  • Escurecimento da pele;
  • Aumento do calibre das veias e varizes.

 

 

Além disso, a trombose profunda pode ocorrer em quaisquer veias, como: cerebrais, intestinais, oculares, entre outras. Porém, as regiões mais acometidas são os membros inferiores.

 

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Como é feito o Diagnóstico de Trombose Venosa?

O principal exame é o ecoDoppler venoso que possibilita visualizar o trombo.

Outros exames podem ser necessário, como:

  1. Dímero D;
  2. Tomografia computadorizada;
  3. Ressonância magnética.

 

Como é realizado o Tratamento da Trombose Venosa?

A maioria dos casos é tratada com medicações anticoagulantes, repouso por alguns dias e uso de meias elásticas. 

No caso de tratamento da trombose venosa por anticoagulante, o paciente pode variar em 3 meses ou sem previsão de suspensão do medicamento. A riscos em usar os medicamentos, porém, o risco em não tratar a trombose é muito superior aos riscos da medicação.

+ Veja também: Como funciona o tratamento da trombose?

 

 

Veja também: Alimentos Para Melhorar a Circulação Sanguínea

Como Evitar a Trombose Venosa?

  1. Ter Hábitos de vida saudáveis;
  2. Praticar atividade física;
  3. Evitar o tabagismo;
  4. Controle do peso;
  5. Em caso de cirurgias, seguir as orientações médicas;
  6. Em caso de viagens longas leia (Trombose em Viagens Longas).

 

 

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Ecodoppler

Flebite Na Perna: Sintomas, Causas e Tratamento

 

A flebite na perna é uma condição inflamatória que afeta as veias superficiais do corpo. Neste guia completo, abordaremos os sintomas, causas e opções de tratamento para essa condição. Não deixe de agendar uma consulta com um angiologista para obter um diagnóstico adequado e orientação especializada.

O que é Flebite?

A flebite na perna ocorre quando as veias superficiais sofrem inflamação. Se não tratada adequadamente, pode evoluir para tromboflebite, onde coágulos se formam dentro das veias. Essa progressão pode levar à trombose e até mesmo à embolia pulmonar.

O que é Tromboflebite?

A tromboflebite é caracterizada pela formação de coágulos sanguíneos nas veias, geralmente nas pernas e pés. Esses coágulos podem afetar tanto veias superficiais (próximas à pele) quanto veias profundas (mais internas). Os sintomas comuns incluem dor, inchaço, vermelhidão e calor no local do coágulo.

Sintomas da Flebite na Perna

Os sintomas mais comuns da flebite na perna incluem dor, inchaço, vermelhidão, aumento da temperatura local, endurecimento e dilatação da veia. Se você está enfrentando esses sintomas, é importante buscar atendimento médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Veja também: Alimentos Para Melhorar a Circulação Sanguínea

Causas da Flebite

A flebite pode ser causada por diversos fatores, incluindo punção venosa, trauma local, imobilização prolongada, cirurgias, viagens longas, predisposição genética, varizes em membros inferiores, gestação, puerpério e tabagismo. Pessoas obesas, sedentárias e que fazem reposição hormonal, incluindo o uso de anticoncepcionais à base de estrógenos, apresentam maior predisposição para o desenvolvimento de flebite.

Diagnóstico da Flebite

O diagnóstico da flebite é realizado clinicamente, mas o médico pode solicitar um ecoDoppler venoso para auxiliar no diagnóstico preciso. É essencial procurar um profissional especializado para confirmar a condição e determinar o tratamento adequado.

Tratamento da Flebite

O tratamento da flebite na perna envolve medidas como compressas mornas, anti-inflamatórios (prescritos pelo médico), repouso do membro afetado com elevação, uso de meias de compressão elástica em determinadas situações (prescritas pelo médico) e, em alguns casos, medicação anticoagulante (prescrita pelo médico). Cada caso é único, e o angiologista poderá avaliar sua situação e indicar a melhor abordagem.

Agende uma Consulta

Não ignore os sintomas de flebite na perna. Agende uma consulta com um angiologista especializado para obter um diagnóstico adequado e um plano de tratamento personalizado. Cuide da sua saúde vascular e garanta o bem-estar das suas pernas.

Laser Transdérmico em Brasília-DF: Se você está em busca de tratamentos a laser transdérmicos para problemas vasculares, como a flebite na perna, conte com nossos serviços em Brasília-DF. Nossa clínica oferece tecnologia avançada e profissionais qualificados para ajudá-lo(a) no seu tratamento.

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